https://revbaianaenferm.ufba.br/index.php/enfermagem/issue/feedRevista Baiana de Enfermagem2025-09-01T19:03:30+00:00RBE Equipe Editorial da Revista Baiana de Enfermagemrbaiana@ufba.brOpen Journal Systems<p>Criada em 1981 pela Escola de Enfermagem, a RBE é vinculada ao Programa de Pós-Graduação em Enfermagem e Saúde. Sua primeira edição eletrônica foi publicada em 2010. A RBE é afiliada à ABEC. Tem por missão promover a difusão do conhecimento científico, no campo da enfermagem, educação e outras áreas que transversalizem com as questões da saúde e desenvolvimento humano, resultante da assistência, gestão, ensino, pesquisa, extensão desenvolvida a nível nacional e internacional.<br />Área do conhecimento: Ciências da Saúde<br />ISSN (online): 2178-8650 - Periodicidade: Fluxo contínuo</p>https://revbaianaenferm.ufba.br/index.php/enfermagem/article/view/67468PERCEPÇÕES DE MULHERES USUÁRIAS DA ATENÇÃO BÁSICA SOBRE AS MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS NO CLIMATÉRIO2025-07-19T12:26:06+00:00Ana Karoline Macedo Douradoanakaroline_macedo@yahoo.com.brCleuma Sueli Santos Sutocleuma.suto@gmail.comRita da Cruz Amorimrcamorim@uefs.brDaniela Ferreira Bastos Marquesdanni_marques@hotmail.comFernanda de Souza Silvafernandaenf.souza@gmail.comMônica Beltramembeltrame@uneb.br<p>Objetivo: descrever as percepções de mulheres usuárias da Atenção Básica sobre as manifestações clínicas vivenciadas no climatério. Método: estudo descritivo e exploratório de abordagem qualitativa, realizado no período de abril a junho de 2024, em uma Unidade de Saúde da Família. Participaram 12 mulheres, por meio de entrevista semiestruturada e roda de conversa. As falas foram analisadas de acordo com a Análise de Conteúdo temática orientada por Bardin. Resultados: foram estruturadas duas categorias que descrevem as manifestações do climatério que afetam negativamente o bem-estar da mulher nesta fase da vida e as formas de autocuidado adotadas. Considerações finais: evidenciou-se a necessidade de criação de espaços de escuta em que as mulheres possam revelar suas experiências, necessidades de saúde e autocuidado. A ampliação da oferta de práticas integrativas de cuidado deve ser considerada na atenção básica, a fim de possibilitar uma assistência integral às mulheres no climatério.</p> <p>Descritores: Atenção Primária à Saúde. Climatério. Terapias Complementares. Saúde da Mulher. Percepção.</p>2025-11-14T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Ana Karoline Macedo Dourado, Cleuma Sueli Santos Suto, Rita da Cruz Amorim, Daniela Ferreira Bastos Marques, Fernanda de Souza Silva, Mônica Beltramehttps://revbaianaenferm.ufba.br/index.php/enfermagem/article/view/66780PERCEPÇÃO SOBRE VIVÊNCIA E AUTOCUIDADO DAS PESSOAS IDOSAS COM DIABETES MELLITUS2025-07-14T11:15:48+00:00Alcione Oliveira de Souzaalcione.souza@ifpr.edu.brKarina Silveira de Almeida Hammerschmidtksalmeidah@ufpr.brAlessandra Amaral Schwankeschwanke@ufpr.brJessika de Oliveira Cavalarojessika.cavalaro@ufpr.brNeidamar Pedrini Arias Fugaçaneidamar.arias@ufpr.brBarbara David Nascimento Aerosobarbara.david@ufpr.brDenise Cristina Diniz Bragadenisedinizbraga@hotmail.com<p>Objetivos: conhecer a percepção das pessoas idosas com DM Tipo 2, atendidas na atenção primária em saúde, sobre suas vivências e autocuidado. Método: pesquisa exploratória com abordagem qualitativa, realizada com 13 pessoas idosas em tratamento do DM Tipo 2. Os dados foram coletados entre março e junho de 2024, mediante entrevista com roteiro semiestruturado embasado no referencial teórico do autocuidado de Orem e análise de Conteúdo. Resultados: as pessoas idosas percebem a condição de ser pessoa com diabetes vinculada à percepção de viver com a doença, principalmente na autopercepção. O autocuidado foi declarado como importante no cotidiano, compreendido como instrumento essencial, destacando-se as categorias: 1) Autocuidado é saúde e 2) Autocuidado são atitudes de autoestima e emoção. Conclusão: os participantes demonstraram ciência das suas potencialidades e dificuldades em relação à vivência com o diabetes mellitus tipo 2, evidenciando-se que o autocuidado como instrumento essencial, atrelado à saúde, alimentação, autoestima e emoção.</p> <p>Descritores: Enfermagem. Diabetes Mellitus Tipo 2. Saúde do Idoso. Autocuidado. Atenção Primária à Saúde.</p>2025-11-18T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Alcione Oliveira de Souza, Karina Silveira de Almeida Hammerschmidt, Alessandra Amaral Schwanke, Jessika de Oliveira Cavalaro, Neidamar Pedrini Arias Fugaça, Barbara David Nascimento Aeroso, Denise Cristina Diniz Bragahttps://revbaianaenferm.ufba.br/index.php/enfermagem/article/view/66767TENDÊNCIA E FATORES ASSOCIADOS À MORTALIDADE POR ARMA DE FOGO NO BRASIL, 1996-2022: ESTUDO ECOLÓGICO2025-04-28T14:58:06+00:00Nathanael de Souza Macielnathanael.souza.inf@gmail.comKadson Araujo da Silvakadsonp64@gmail.comLívia Karoline Torres Britolivia3418@gmail.comCamila Chaves da Costacamilachaves@unilab.edu.brAna Kelve de Castro Damascenoanakelve@ufc.br<p>Objetivo: analisar a tendência temporal e fatores associados à mortalidade por arma de fogo no Brasil entre 1996 e 2022. Método: estudo de séries temporais. Utilizou-se o software Joinpoint Regression Program® para analisar a variação percentual anual e a variação percentual anual média. A correlação entre os óbitos e indicadores socioeconômicos foi realizada por regressão linear. Resultados: foi observada tendência estacionária no Brasil. Nas Regiões Norte e Nordeste, houve aumento significativo. Sudeste e Centro-Oeste apresentaram tendência de declínio. Maior índice de Atkinson (β=1439,99; p=0,042) e maior perda na Renda Ajustado à Desigualdade (β=14,40; p=0,042) estão positivamente associados com mortalidade mais alta. Menor proporção de jovens entre 18 e 24 anos com ensino fundamental completo e diminuição na proporção da renda estão relacionadas à mortalidade mais elevada (β=-21,42; p=0,011; β=-11,58; p=0,043, respectivamente) Conclusões: o Brasil demonstrou estabilidade na mortalidade por armas de fogo, com variações entre as regiões do país.</p> <p>Descritores: Violência com Arma de Fogo. Estudos de Séries Temporais. Saúde Pública. Estudos Ecológicos. Mortalidade.</p>2025-11-25T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Nathanael de Souza Maciel, Kadson Araujo da Silva, Lívia Karoline Torres Brito, Camila Chaves da Costa, Ana Kelve de Castro Damascenohttps://revbaianaenferm.ufba.br/index.php/enfermagem/article/view/66188CONHECIMENTOS E PRÁTICAS DE ESTUDANTES DE ENFERMAGEM ACERCA DA LESÃO POR PRESSÃO2025-07-28T11:08:08+00:00Gabryelle Nascimento de Jesusgabryelle_dejesus@hotmail.comFernanda Araujo Valle Matheusnanmatheus@yahoo.com.brAndrey Ferreira da Silvaandrey.silva@arapiraca.ufal.brJulia Renata Fernandes de Magalhãesjulia_rfmagalhaes@outlook.comSelton Diniz dos Santosselton.diniz@yahoo.com.brThais Moreira Peixotothaismorep@hotmail.comEllen Hilda Souza de Alcântara Oliveiraehsaoliveira@uefs.br<p>Objetivo: analisar os conhecimentos e as práticas de estudantes de Enfermagem relacionados à prevenção e tratamento da lesão por pressão. Método: estudo qualitativo, descritivo e exploratório, com 13 estudantes de enfermagem de uma universidade pública no interior do estado da Bahia, grande parte estava entre o sétimo e nono semestres, por meio de entrevistas semiestruturadas. A análise dos dados ocorreu por através da Análise de Conteúdo de Bardin. Resultados: após a análise, emergiram quatro categorias: Compreendendo sobre a definição de Lesão por pressão; Entendendo as medidas de prevenção de lesão por pressão; Cuidando de pacientes com lesão por pressão; e Expressando sentimentos frente ao cuidado de pacientes com lesão por pressão. Considerações finais: existem lacunas na formação teórica e prática dos estudantes quanto à prevenção e tratamento das lesões por pressão, exigindo estratégias educativas mais robustas na graduação.</p> <p>Descritores: Prevenção Primária. Estudantes de Enfermagem. Úlcera por Pressão. Enfermagem. Conhecimento.</p>2025-10-15T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Gabryelle Nascimento de Jesus, Fernanda Araujo Valle Matheus, Andrey Ferreira da Silva, Julia Renata Fernandes de Magalhães, Selton Diniz dos Santos, Thais Moreira Peixoto, Ellen Hilda Souza de Alcântara Oliveirahttps://revbaianaenferm.ufba.br/index.php/enfermagem/article/view/66174REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DE TRABALHADORES EM UNIDADES DE ACOLHIMENTO SOBRE O CUIDADO DE POPULAÇÕES VULNERÁVEIS2025-07-19T13:23:59+00:00Daine Ferreira Brazil do Nascimentodaynefb.14@hotmail.comJeane Freitas de Oliveirajeanefo@ufba.brGeorgiane Silva Motageorgianemota@gmail.com<p>Objetivo: identificar as representações sociais de trabalhadores de unidades de acolhimento sobre o cuidado de pessoas em vulnerabilidade social. Método: estudo qualitativo, realizado com 32 profissionais de 3 Unidades de Acolhimento Adulto, vinculadas a uma organização religiosa, mediante aplicação do Desenho-Estória, de março a setembro/2023. O conteúdo foi analisado mediante análise temática. Resultados: o cuidado de pessoas em vulnerabilidade social foi representado por imagens e símbolos que remetem à ideologia religiosa da organização que gerencia as unidades, à qual o grupo investigado é adepto. Os grafismos e as estórias destacam moradia e alimentação como necessidades básicas, defendem direitos e apoiam entidades políticas e sociais. Emergiu uma categoria denominada Cuidado Institucional e duas subcategorias: Cuidados norteados pela ideologia institucional e Cuidados centrados nas necessidades básicas. Considerações finais: a representação do cuidado limita as demandas dos assistidos, exigindo olhar para além do físico e do imediato, incluindo aspectos emocionais, culturais e sistêmicos.</p> <p>Descritores: Acolhimento. Populações Vulneráveis. Representação Social. Psicologia Social. Organizações Religiosas.</p>2025-11-14T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Daine Ferreira Brazil do Nascimento, Jeane Freitas de Oliveira; Georgiane Silva Motahttps://revbaianaenferm.ufba.br/index.php/enfermagem/article/view/65221ABORDAGEM DA ECOSSAÚDE NA EDUCAÇÃO EM ENFERMAGEM PORTUGUESA: ANÁLISE DOCUMENTAL2025-09-01T19:03:30+00:00Vanessa dos Santos Cardoso Monteirovanessa-monteiro@hotmail.comJóni Madureirajonimadureira@hotmail.comInês Fonsecaines.fonseca@ipg.ptPedro Melopedromelo@esenf.pt<p>Objetivo: identificar conteúdos relacionados com a Ecossaúde nos planos curriculares dos Cursos de Licenciatura em Enfermagem lecionados em Portugal. Método: análise documental, do tipo descritiva, com abordagem qualitativa. Dados recolhidos em 19 planos de estudos acessíveis online. Resultados: não existe referência nos planos de estudos ao conceito de Ecossaúde. De entre os princípios mais abordados surge o da equidade social e de género. Pouca visibilidade nos planos de estudos com conteúdos relacionados com a conexão entre saúde e ambiente, desenvolvimento sustentável e participação. Denota-se a ausência de abordagem ecossocial no ensino de Enfermagem que prepare os futuros profissionais para os desafios complexos atuais, como a justiça social e as alterações climáticas. Considerações finais: identificou-se a necessidade de mudança de paradigma, nomeadamente ecocêntrico na educação de Enfermagem, podendo a Ecossaúde contribuir para expandir a visão tradicional do ensino, investindo na educação ecossocial para transformar o mundo.</p> <p>Descritores: Desenvolvimento Sustentável. Equidade. Participação da Comunidade. Educação em Enfermagem. Determinantes Sociais da Saúde.</p>2025-11-07T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Vanessa dos Santos Cardoso Monteiro, Jóni Madureira, Inês Fonseca, Pedro Melohttps://revbaianaenferm.ufba.br/index.php/enfermagem/article/view/65136VALIDAÇÃO DE INSTRUMENTO PARA TRANSIÇÃO DE CUIDADOS EM UM SERVIÇO HOSPITALAR DE EMERGÊNCIA2025-06-11T16:11:54+00:00Yone Gusmão da Silvayonegusmao@gmail.comStela Galvão Prates stelaprates.sp@gmail.comPatricia da Silva Pirespatriciaspires@gmail.comAndressa Oliveira Santosandressaos@outlook.comClavdia Nicolaevna Kocherginckochergin62@gmail.comAna Paula de Freitas Oliveiraanaepm@hotmail.comMaria Helena Barbosamhelena331@hotmail.com<p>Objetivo: realizar a validação e avaliação da aplicabilidade de um instrumento para transição de cuidados entre os turnos de trabalho da equipe de Enfermagem embasado no ISBAR, denominado “Instrumento para Transição de Cuidados entre Turnos — Passagem de Plantão”, em um serviço hospitalar de emergência. Método: trata-se de um estudo metodológico quantitativo, norteado pela checklist COSMIN, desenvolvido em duas etapas: validação de conteúdo e testagem. Resultados: realizou-se a validação de conteúdo por 11 juízes, com índice de concordância superior a 80% em todos os itens do instrumento. Na fase de aplicabilidade, preencheram-se 374 instrumentos de transição de cuidados entre turnos. A categoria “Identificação” foi a mais preenchida nos dois instrumentos. As categorias: “Breve Histórico”, “Avaliação” e “Recomendações” tiveram menor preenchimento em relação às demais. Conclusão: validou-se o instrumento, demonstrando a importância da utilização de protocolos bem-instituídos nos serviços de emergência para o fortalecimento da cultura de segurança do paciente.</p> <p>Descritores: Segurança do Paciente. Cuidado Transicional. Comunicação em Saúde. Serviço Hospitalar de Emergência. Estudo de Validação.</p>2025-11-07T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Yone Gusmão da Silva, Stela Galvão Prates , Patricia da Silva Pires, Andressa Oliveira Santos, Clavdia Nicolaevna Kochergin, Ana Paula de Freitas Oliveira, Maria Helena Barbosahttps://revbaianaenferm.ufba.br/index.php/enfermagem/article/view/64306PERDAS, LUTO E RESSIGNIFICAÇÕES EM FIBROMIALGIA: UMA VIAGEM AO UNIVERSO FEMININO2025-02-19T19:18:36+00:00Marcia Carneiro de Santana Vivasmarciavivas150771@gmail.comLuciana de Carvalho Feitozalufeitoza2004@gmail.comCintia Mesquita Correiacintia.mes@hotmail.comCleuma Sueli Sutocleuma.suto@yahoo.com.brTássia Teles Santana de Macedotassiateles85@gmail.comGilmara Ribeiro Santos Rodriguesgrrodrigues@ufba.brCarolina Vila Nova Aguiarcarolinaaguiar@bahiana.edu.br<p>Objetivo: apreender as representações sociais de mulheres sobre viver com fibromialgia. Métodos: estudo qualitativo com 42 mulheres do ambulatório da dor de um hospital universitário da Bahia, Brasil, as quais responderam à entrevista e elaboraram desenho-estória com tema. Os resultados foram interpretados à luz da Teoria das Representações Sociais. Resultados: as participantes autodeclararam-se pretas e pardas, na faixa etária de 35-64 anos, com renda mensal de até um salário-mínimo. O viver com fibromialgia foi representado por elas como limitações, sofrimento, tristeza, estresse, pessimismo e isolamento social. Para enfrentar o tratamento e voltar à vida social, elas recorriam à coragem, resiliência, paciência e fé. Considerações Finais: o desejo de mulheres com fibromialgia era buscar alternativas que as ajudassem a vivenciar o processo de adoecimento com o intuito de alcançarem um estilo de viver melhor com a doença e suas limitações.</p> <p>Descritores: Fibromialgia; Mulheres; Luto; Representações Sociais; Isolamento Social.</p>2025-09-01T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Marcia Santana de Carneiro Vivas, Luciana de Carvalho Feitoza , Cintia Mesquita Correia, Cleuma Sueli Suto, Tássia Teles Santana de Macedo, Gilmara Ribeiro Santos Rodrigues, Carolina Vila Nova Aguiarhttps://revbaianaenferm.ufba.br/index.php/enfermagem/article/view/65095DESAFIOS À SEGURANÇA DO PACIENTE NA REANIMAÇÃO CARDIOPULMONAR EM UM SERVIÇO DE EMERGÊNCIA HOSPITALAR2025-07-19T14:01:22+00:00Ana Silvia Sincero dos Reis Walendowskyanasincero@gmail.comNadia Maria Chiodelli Salumnchiodelli@gmail.comMonica Steinmoni_stein@yahoo.com.brAline Daiane Colaçoaline.colaco216@gmail.comLuiz Eduardo Wonsttretluiwst@yahoo.comThais Alves Matosthais.alves.matos@gmail.com<p>Objetivo: conhecer os desafios relacionados à segurança do paciente durante o atendimento à parada cardiorrespiratória ocorridos em um serviço de emergência de um hospital federal de ensino do sul do Brasil. Método: trata-se de um estudo quanti-qualitativo, com dados coletados entre março e abril de 2023. Foram aplicados 30 questionários aos profissionais logo após as ações de ressuscitação, que registrou impressões e desafios nos processos pela ótica dos envolvidos. A análise quantitativa foi realizada por meio de estatística descritiva e os dados qualitativos agrupados por semelhança temática. Resultados: os desafios elencados foram problemas de comunicação (66,67%), erros de conduta (33,33%), atraso na administração de medicações (30%) e erros na contagem de tempo (23,3%). Considerações finais: a comunicação emergiu como fator crítico permeando todos os desafios encontrados. Observou-se a necessidade de aderência às diretrizes de suporte avançado de vida, capacitação da equipe e desenvolvimento de tecnologias que facilitem a comunicação na ressuscitação.</p> <p>Descritores: Parada Cardíaca. Segurança do Paciente. Serviço Hospitalar de Emergência. Reanimação Cardiopulmonar.</p> <p>Equipe de Assistência ao Paciente.</p>2025-10-15T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Ana Silvia Sincero dos Reis Walendowsky, Nadia Maria Chiodelli Salum, Monica Stein, Aline Daiane Colaço, Luiz Eduardo Wonsttret, Thais Alves Matoshttps://revbaianaenferm.ufba.br/index.php/enfermagem/article/view/64606PREVALÊNCIA E ANÁLISE DAS REPERCUSSÕES DE MULHERES COM INCONTINÊNCIA URINÁRIA2025-04-04T21:27:42+00:00Manuela de Mendonça Figueirêdo Coelhomanumfc2003@yahoo.com.brMônica Oliveira Batista Oriámonica.oria@ufc.brWilliam Caracas Moreiramanumfc2003@gmail.comFabiane do Amaral Gubertfabianegubert@hotmail.comMariana Cavalcente Martinsmarianaenfermagem@hotmail.comAndrezza Silvano Barretoandrezzabarreto19@hotmail.comJanaína Fonseca Victor Coutinhojanaina.victor@gmail.com<p>Objetivo: analisar a prevalência, os fatores relacionados e o impacto na qualidade de vida de mulheres com incontinência urinária. Método: pesquisa transversal e quantitativa realizada em todas as regiões brasileiras com 79 mulheres. As variáveis coletadas foram sociodemográficas, clínicas e obstétricas, além de sintomas de incontinência urinária e avaliação da qualidade de vida. Foram realizadas análises bivariadas e multivariadas. Resultados: observou-se alta prevalência de incontinência urinária (84,18%), com destaque para a incontinência urinária mista (58,24%). Os principais fatores relacionados foram gravidez (p=0,014) e constipação (p=0,000). Mulheres com incontinência mista apresentaram maior impacto na qualidade de vida quando comparadas àquelas que apresentaram apenas incontinência urinária de esforço e incontinência urinária de urgência. Conclusão: verificou-se alta prevalência de incontinência, com gravidez e constipação como os fatores mais importantes relacionados. Destaca-se a prevalência de incontinência mista e seu impacto na qualidade de vida das mulheres.</p> <p>Descritores: Incontinência Urinária. Saúde da Mulher. Qualidade de Vida. Prevalência. Estudos Transversais.</p>2025-08-26T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Manuela de Mendonça Figueirêdo Coelho, Mônica Oliveira Batista Oriá, William Caracas Moreira, Fabiane do Amaral Gubert, Mariana Cavalcente Martins, Andrezza Silvano Barreto, Janaína Fonseca Victor Coutinhohttps://revbaianaenferm.ufba.br/index.php/enfermagem/article/view/64163DESVELANDO OS IMPACTOS DA VIOLÊNCIA NA SAÚDE MENTAL DAS MULHERES COM DEFICIÊNCIA FÍSICA2025-06-06T14:38:29+00:00Renata Ferreira de Araújorenataafaraujo@gmail.comWilliane Vitória Santos de Limawilliane.lima@aluno.uepb.edu.brAlexsandro Silva Couraalexsandrocoura@servidor.uepb.edu.brJamilly da Silva Aragãojamilly_aragao@hotmail.comIsabella Joyce Silva de Almeida Carvalhoisabella.almeida@upe.brInacia Sátiro Xavier de Françainaciasatiro@gmail.com<p>Objetivo: compreender os impactos da violência na saúde mental das mulheres com deficiência física. Método: pesquisa descritiva, exploratória, de abordagem qualitativa, realizada entre junho e julho de 2022, com 11 mulheres com deficiência física atendidas nas Unidades Básicas de Saúde no município de Campina Grande, Paraíba, Brasil. Os dados foram coletados por meio de entrevista semiestruturada e analisados segundo a técnica de análise de conteúdo proposta por Bardin. Resultados: os casos de violência influenciaram negativamente na vida das vítimas com alterações no psicológico e emocional, além dos sentimentos que demonstraram a vivência da insegurança, medo, inquietações e vulnerabilidade que as mulheres enfrentam no seu cotidiano. Considerações finais: é evidenciado que os efeitos da violência não se restringem aos danos físicos, e sim às repercussões na saúde mental das vítimas.</p> <p>Descritores: Pessoas com Deficiência. Violência. Saúde Mental. Vulnerabilidade Social. Vulnerabilidade em Saúde.</p>2025-08-26T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Renata Ferreira de Araújo, Williane Vitória Santos de Lima, Alexsandro Silva Coura, Jamilly da Silva Aragão, Isabella Joyce Silva de Almeida Carvalho, Inacia Sátiro Xavier de Françahttps://revbaianaenferm.ufba.br/index.php/enfermagem/article/view/65001VIVÊNCIAS MATERNAS EM ESPAÇO LÚDICO DURANTE A HOSPITALIZAÇÃO INFANTIL: ESTUDO FENOMENOLÓGICO2025-03-10T13:43:38+00:00Bárbara Euzébio Ribeirob246502@dac.unicamp.brCamila Cazissi da Silvacacazissi@hotmail.comMarcela Astolphi de Souzamarcela.astolphi@gmail.comLuciana de Lione Melolulione@unicamp.br<p>Objetivo: compreender as vivências de mães que frequentaram espaços lúdicos durante a hospitalização infantil. Método: estudo fenomenológico fundamentado na análise da estrutura do fenômeno situado de Martins e Bicudo, com 11 mães de crianças hospitalizadas. As entrevistas fenomenológicas, gravadas e transcritas na íntegra, ocorreram mediante a questão norteadora: “Conte-me em detalhes como você se sentiu frequentando o espaço lúdico com seu filho”. Resultados: as mães apontaram benefícios do espaço lúdico para as crianças, como estímulo ao desenvolvimento infantil e, também, para si própria, como o sentimento de satisfação por perceberem a felicidade dos filhos. Considerações finais: o espaço lúdico foi percebido como benéfico para mães e crianças hospitalizadas. Com isso, foi possível entender que é necessário capacitar os profissionais de saúde para a utilização do lúdico no cotidiano assistencial.</p> <p>Descritores: Criança Hospitalizada. Enfermagem Pediátrica. Família. Jogos e Brinquedos. Pesquisa Qualitativa.</p>2025-06-17T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Bárbara Euzébio Ribeiro, Camila Cazissi da Silva, Marcela Astolphi de Souza, Luciana de Lione Melohttps://revbaianaenferm.ufba.br/index.php/enfermagem/article/view/64908PERCEPÇÕES E ENFRENTAMENTO DOS PAIS SOBRE A SAÚDE MENTAL DOS FILHOS COM INCONGRUÊNCIA DE GÊNERO2025-02-10T11:33:58+00:00Paula Fernanda Lopespaula_feerd@hotmail.comAldair Weberaldairweberr@gmail.comGiulia Delfinigiudelfini@gmail.comVanessa Pellegrino Toledovtoledo@unicamp.br<p>Objetivo: conhecer as percepções e estratégias de enfrentamento dos pais em relação à saúde mental dos filhos com incongruência de gênero. Método: estudo de caso qualitativo único e incorporado, realizado no ambulatório de gênero e sexualidades de um hospital de ensino. Participaram oito mães e três pais. Foram realizadas entrevistas com roteiro semiestruturado, e os dados foram analisados por análise de conteúdo. Resultados: descritos em uma categoria única, as percepções dos pais giraram em torno do acompanhamento que seus filhos fazem em serviços de saúde mental, além de identificarem o próprio sofrimento em relação à incongruência de gênero. Como estratégias de enfrentamento, buscam apoiar as decisões e escolhas de seus filhos, reconhecendo sua identidade de gênero. Considerações finais: destaca-se a importância dos profissionais de saúde reconhecerem as experiências das famílias, utilizando ferramentas, como o genograma, para elaborar o cuidado, ao possibilitar a identificação da pessoa mais próxima para fornecer apoio.</p> <p><br />Descritores: Saúde Mental. Identidade de Gênero. Pais. Criança. Adolescente.</p>2025-08-26T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Paula Fernanda Lopes, Aldair Weber, Giulia Delfini, Vanessa Pellegrino Toledohttps://revbaianaenferm.ufba.br/index.php/enfermagem/article/view/58501PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE CUIDADORES DE ADOECIDOS PELO CÂNCER EM CUIDADOS PALIATIVOS2025-01-24T00:38:21+00:00Jamil Michel Miranda do Valejamilvale@yahoo.comMary Elizabeth de Santanabetemary@terra.com.brVera Lúcia de Azevedo Limaveraazevedolima@gmail.comAndressa Tavares Parenteandressatp@ufpa.brHelena Megumi Sonobemegumi@eerp.usp.brIlma Pastana Ferreirailma.pastana@uepa.br<p>Objetivo: analisar o perfil dos cuidadores familiares vinculados a um centro especializado em oncologia. Método: estudo descritivo correlacional de abordagem quantitativa, com 147 familiares cuidadores na Clínica de Cuidados Paliativos Oncológicos numa cidade do Norte do país. A coleta de dados foi por meio de formulário conforme escala Likert e analisados por meio da estatística descritiva e inferencial. Resultados: a maioria dos cuidadores são os filhos (45,6%), sexo feminino (58,5%), residentes em cidades do interior (57,8%), com ensino médio completo (42,9%), casados (50,3%), do lar (38,8%), católico (48,3%), não possuem renda (55,1%), com problema de saúde (57,1%). Considerações finais: Quanto ao perfil de saúde dos cuidadores, a maioria possuía algum tipo de problema de saúde tendo destaque a dor, hipertensão arterial sistêmica e a diabetes. O uso de polifarmácia voltou-se para anti-hipertensivo e hipoglicemiantes. Estes achados demonstram que os cuidadores estão em situação de vulnerabilidade de saúde e social.</p> <p>Descritores: Família. Cuidadores. Neoplasias. Cuidados Paliativos. Epidemiologia</p>2025-07-23T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Jamil Michel Miranda do Vale, Mary Elizabeth de Santana, Vera Lúcia de Azevedo Lima, Andressa Tavares Parente, Helena Megumi Sonobe, Ilma Pastana Ferreirahttps://revbaianaenferm.ufba.br/index.php/enfermagem/article/view/63410PERCEPÇÃO DE PESSOAS EM HEMODIÁLISE SOBRE RELIGIOSIDADE E ESPIRITUALIDADE NO PERCURSO DA DOENÇA E TRATAMENTO2024-10-22T13:24:51+00:00Nayme Gabriela Afonso Lopesnayme.lopes@hotmail.comTayná Traspadini Steintatatrasp@hotmail.comDaniela Viganó Zanoti Jeronymodzanoti@unicentro.brCaliope Pilgercpilger@ufcat.edu.brMaria Isabel Raimondo Ferrazmferraz@unicentro.brIsabella Schroeder Abreuiabreu@unicentro.br<p>Objetivo: analisar a percepção dos pacientes que realizam hemodiálise sobre religiosidade e espiritualidade no percurso da doença renal crônica e do tratamento hemodialítico. Método: estudo descritivo, de natureza qualitativa, realizado com 13 pessoas em tratamento hemodialítico. A coleta de dados foi realizada no mês de janeiro de 2022, por meio de entrevista, mediante um instrumento semiestruturado. Para a análise dos dados utilizou-se a técnica do Discurso do Sujeito Coletivo. Resultados: emergiram três categorias: Apoio social – família, amigos e igreja; Apoio espiritual – fé, Deus e oração; Espiritualidade – enfrentamento e aceitação do diagnóstico e tratamento. Considerações finais: o estudo destacou a importância do apoio social, espiritualidade e prática religiosa no enfrentamento da insuficiência renal crônica, evidenciando que a família e a fé ajudam na aceitação do diagnóstico e tratamento, além de melhorar a qualidade de vida dos pacientes.</p> <p>Descritores: Religião. Enfermagem. Espiritualidade. Insuficiência Renal Crônica. Diálise Renal.</p>2025-06-10T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Nayme Gabriela Afonso Lopes, Tayná Traspadini Stein, Daniela Viganó Zanoti Jeronymo, Caliope Pilger, Maria Isabel Raimondo Ferraz, Isabella Schroeder Abreuhttps://revbaianaenferm.ufba.br/index.php/enfermagem/article/view/64654PERCEPÇÃO DO APOIO SOCIAL DE ADULTOS COM DIABETES MELLITUS TIPO 2 DA ATENÇÃO PRIMÁRIA: ESTUDO TRANSVERSAL2025-01-24T13:23:12+00:00Robson Giovani Paesrob_giovani@hotmail.comLuciane Lachouskilucianelac96@gmail.comIsabella Bueno Fusculimisafusculim2001@gmail.comRicardo Castanho Moreiraricardocastanho@uenp.edu.brFernanda Moura D' Almeida Mirandafmdmiranda@gmail.comShirley Bollershirley.boller@gmail.comMaria de Fátima Mantovanimariadefatimamantovani@gmail.com<p>Objetivo: identificar a percepção do apoio social de adultos com diabetes mellitus tipo 2 cadastrados na Atenção Primária à Saúde. Método: estudo observacional, descritivo, transversal, com 169 adultos diagnosticados com diabetes mellitus tipo 2, de seis unidades básicas de saúde da Região Metropolitana de Curitiba, Paraná, Brasil. A coleta de dados ocorreu de julho de 2023 a março de 2024. Utilizou-se questionário sociodemográfico e clínico e a Medical Outcomes Study - Social Support Scale. Analisou-se os dados por frequências, tendência central, alfa de Cronbach e Intervalo de Confiança de 95%. Resultados: predomínio do sexo feminino (58%) e estado conjugal casado (75,1%). A maior média da percepção do apoio social foi na dimensão afetiva (3,51±0,85), seguida do material (3,12±1,10), interação social positiva (3,04±1,09) e emocional/informacional (2,98±0,85). Conclusão: identificou-se que os participantes se sentiam amados e queridos pelas pessoas próximas, porém raramente compartilhavam suas preocupações, medos e momentos para relaxar.</p> <p>Descritores: Diabetes Mellitus Tipo 2. Apoio Social. Enfermagem. Atenção Primária à Saúde. Adulto.</p>2025-06-10T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Robson Giovani Paes, Luciane Lachouski, Isabella Bueno Fusculim, Ricardo Castanho Moreira, Fernanda Moura D' Almeida Miranda, Shirley Boller, Maria de Fátima Mantovanihttps://revbaianaenferm.ufba.br/index.php/enfermagem/article/view/61438DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM DA NANDA-I PARA PACIENTES CRÍTICOS COM COVID-19 E EM HEMODIÁLISE: ESTUDO TRANSVERSAL2025-01-24T01:14:08+00:00Talita Ferreira Ribeiro Fagundestalitarf40@gmail.comLara Malta Febrôniolaramaltaf@gmail.comRicardo Otávio Maia Gusmãoricardotavio25@gmail.comDiego Dias Araújodiego.araujo@unimontes.br<p>Objetivo: identificar os diagnósticos de enfermagem da NANDA-I em pacientes críticos internados com COVID-19 e em hemodiálise. Método: estudo descritivo, realizado com 61 pacientes de um hospital universitário em Minas Gerais entre 2020 e 2021. Para coleta de dados utilizou-se um instrumento fundamentado no modelo teórico das Necessidades Humanas Básicas, e após, ocorreu a identificação de diagnósticos de enfermagem da Taxonomia da NANDA-I e validação por especialistas com suporte no raciocínio diagnóstico de Risner. Resultados: foram obtidos 49 diagnósticos distribuídos em oito domínios. Os Diagnósticos de Enfermagem prevalentes foram: Volume de líquido excessivo, Integridade da pele prejudicada, Conforto prejudicado, Padrão respiratório ineficaz, Mobilidade física prejudicada, Risco de infecção e Risco de lesão por pressão. Conclusão: o estudo é inovador e fornece evidências que permitem o avanço da ciência em enfermagem quanto à padronização da linguagem, na prática clínica, ensino, pesquisa e na gestão de cuidados de pacientes críticos.</p> <p>Descritores: COVID-19. Diálise Renal. Unidades de Terapia Intensiva. Diagnóstico de Enfermagem. Enfermagem de Cuidados Críticos.</p>2025-06-03T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Talita Ferreira Ribeiro Fagundes, Lara Malta Febrônio, Ricardo Otávio Maia Gusmão, Diego Dias Araújohttps://revbaianaenferm.ufba.br/index.php/enfermagem/article/view/63889DOR EM CRIANÇAS HOSPITALIZADAS: CONHECIMENTO, AVALIAÇÃO E INTERVENÇÕES DOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM2024-11-01T08:08:08+00:00Adrielli de Souza Lopesadrielli.desouza.enf@gmail.comMayara Carolina Cañedomaycarolina@hotmail.comSilvania Corrêa Gaunasilvana.gauna@hotmail.comCristina Brandt Nunescbrandt@terra.com.brMarisa Rufino Ferreira Luizarimarisa.luizari@ufms.brMaria Aparecida Munhoz Gaivamamgaiva@gmail.com<p>Objetivo: identificar o conhecimento e as intervenções desenvolvidas pelos profissionais de enfermagem para avaliação e minimização da dor em crianças internadas em enfermaria pediátrica e unidade de terapia intensiva. Método: estudo qualitativo, desenvolvido em um hospital do Centro-Oeste brasileiro. Participaram da pesquisa 12 profissionais de enfermagem, sendo quatro enfermeiros e oito técnicos de enfermagem. A coleta de dados foi realizada por meio de entrevista semiestruturada, de junho a setembro de 2023. Os dados foram analisados segundo a técnica de análise temática. Resultados: os profissionais relataram que os métodos não farmacológicos de alívio da dor são mais utilizados em neonatos, e em crianças utiliza-se mais os farmacológicos. Evidenciou-se o desconhecimento por parte dos entrevistados sobre as escalas de avaliação da dor. Considerações finais: Os profissionais de enfermagem enfrentam dificuldades na aplicação de métodos eficazes para avaliar, prevenir e tratar a dor em crianças hospitalizadas, tanto na enfermaria pediátrica quanto na Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica (UTIP).</p> <p>Descritores: Dor. Medição da Dor. Manejo da Dor. Enfermagem Pediátrica. Criança Hospitalizada.</p>2025-06-17T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Adrielli de Souza Lopes, Mayara Carolina Cañedo, Silvania Corrêa Gauna, Cristina Brandt Nunes, Marisa Rufino Ferreira Luizari, Maria Aparecida Munhoz Gaivahttps://revbaianaenferm.ufba.br/index.php/enfermagem/article/view/64688REDES DE APOIO AO ALEITAMENTO MATERNO: PERSPECTIVAS DE PROFISSIONAIS DE SAÚDE E LIDERANÇAS COMUNITÁRIAS2025-01-02T15:01:28+00:00Stephanie Martinowski Henriques Guiastephanie.mhguia@hotmail.comGustavo Selenko de Aquinogustavodeaquino@gmail.comVictoria Beatriz Trevisan Nobrega Martins Ruthesvictoriabeatrizmartins@gmail.comAna Paula Dezotianadezoti76@gmail.comJéssica Batistela Vicentejessicabatistelav@gmail.comGiseli Ramos Mouragiseli.ramos@ufpr.brVerônica de Azevedo Mazzavera62mazza@gmail.com<p>Objetivo: compreender as redes de apoio social ao aleitamento materno na perspectiva de profissionais de saúde e lideranças comunitárias. Método: pesquisa qualitativa realizada em Unidades de Saúde da região sul do Brasil, com profissionais da saúde e líderes comunitários. A coleta de dados ocorreu por meio da entrevista semiestruturada, na ótica da rede social e prática sistêmica, analisadas pela categorização temática e aprovada pelo comitê de ética. Resultados: participaram do estudo 10 profissionais de saúde e 11 lideranças comunitárias. Emergiram as categorias: Mapa das Redes de Apoio Social das mulheres que amamentam, Redes de Apoio Social em aleitamento materno, Aleitamento Materno: Janela de oportunidades e Aleitamento Materno: Desafios e lacunas. Considerações Finais: a rede de apoio social extensa na comunidade e na rotina da mulher que amamenta favorece o conhecimento sobre o tema, é relevante para o desenvolvimento infantil, estimula o aleitamento materno e previne o desmame precoce.</p> <p>Descritores: Aleitamento Materno; Apoio Social; Atenção Primária à Saúde; Apoio Comunitário; Enfermagem de Atenção Primária; Saúde da Criança.</p>2025-07-18T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Stephanie Martinowski Henriques Guia, Gustavo Selenko de Aquino, Victoria Beatriz Trevisan Nobrega Martins Ruthes, Ana Paula Dezoti, Jéssica Batistela Vicente, Giseli Ramos Moura, Verônica de Azevedo Mazzahttps://revbaianaenferm.ufba.br/index.php/enfermagem/article/view/63083REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DE ALCOOLISTAS ABSTÊMICOS SOBRE O ALCOOLISMO E SUAS IMPLICAÇÕES À MANUTENÇÃO DA ABSTINÊNCIA2024-11-18T19:02:29+00:00Sílvio Éder Dias da Silvasilvioeder2003@yahoo.com.brMárcia Aparecida Ferreira de Oliveiramarciaap@usp.brHewelly Demetrio Itaparica Rodrigueshewellydemetrio@hotmail.comPaula Monik Silva de Castroeupaulamonick@gmail.comJaqueline Alves Ferreirajaquealvesadv15@gmail.comThiago dos Reis de Oliveira Costathiago_reis.oliv@hotmail.com<p>Objetivo: esta pesquisa busca caracterizar as representações sociais de alcoolistas abstêmios sobre o alcoolismo; além de analisar as implicações dessas representações sociais para manutenção da abstinência. Método: trata-se de estudo descritivo-exploratório com a abordagem qualitativa, sob o enfoque da Teoria das Representações Sociais na vertente processual. A coleta de dados se deu por meio da técnica de livre associação de palavras (TALP), com informação de 30 usuários do CAPS AD III de Belém do Pará, no período de janeiro a fevereiro de 2022. Para o preparo do material foi empregado o software ATLAS.ti versão 22, e posteriormente a análise temática. Resultados: o alcoolismo suscita protrusão e desordem das analogias interpessoais, com resultado no desenvolvimento das pes- soas e na qualidade de vida e saúde dos que convivem com o problema. Evidencia-se que a família é fundamental para o processo de abstinência e tratamento, assim como esclarecem a importância do autocuidado. Consideraçõesfinais: este estudo colabora para o conhecimento das representações sociais de indivíduos que consumiam o álcool e tornaram-se o consumo problemático de álcool.</p> <p>Descritores: Representação Social. Abstinência de Álcool. Alcoolismo. Consumo de Bebidas Alcoólicas.</p>2025-06-09T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Sílvio Éder Dias da Silva, Márcia Aparecida Ferreira de Oliveira, Hewelly Demetrio Itaparica Rodrigues, Paula Monik Silva de Castro, Jaqueline Alves Ferreira, Thiago dos Reis de Oliveira Costahttps://revbaianaenferm.ufba.br/index.php/enfermagem/article/view/64442PERCEPÇÃO DE PUÉRPERAS ACERCA DAS ORIENTAÇÕES RECEBIDAS NA GESTAÇÃO SOBRE AMAMENTAÇÃO2024-11-28T00:26:49+00:00Valéria Cristina Machado Pedrozavaleria.vcmp@gmail.comElaine Lutz Martinselainelutzmartins@yahoo.com.brClaudia Maria Messiascmessias@id.uff.brCarla Marins Silvacarlamarins@usp.brTarciso Feijó da Silvatarcisofeijo@gmail.comRenata Martins da Silva Pereirarenataenfprofessora@gmail.comPatrícia Salles Damasceno de Matospatriciasallesd@gmail.com<p>Objetivo: compreender a percepção de puérperas sobre as orientações recebidas acerca da amamentação na gestação. Método: pesquisa qualitativa, descritiva e de campo, realizada com nove lactantes em puerpério imediato, internadas em alojamento conjunto de uma maternidade municipal do Rio de Janeiro. A coleta de dados foi realizada de junho a setembro de 2022, por meio de entrevistas semiestruturadas e analisadas conforme os preceitos de Laurence Bardin. Resultados: as orientações recebidas durante a gestação relacionam-se aos benefícios e ao manejo clínico da amamentação, prevenção de intercorrências mamárias, amamentação exclusiva e em livre demanda, uso de bicos artificiais, amamentação como método contraceptivo natural, que ocorreram de maneira superficial e em diferentes momentos da gestação. Considerações finais: existem lacunas de conhecimento por parte das mulheres, tornando-se necessária a melhoria da assistência na gestação, a fim de propiciar um ambiente adequado para construção de conhecimento, afastando chances para o desmame precoce.</p> <p>Descritores: Aleitamento Materno. Conhecimento. Educação em Saúde. Cuidado Pré-Natal. Saúde da Mulher.</p>2025-08-19T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Valéria Cristina Machado Pedroza, Elaine Lutz Martins, Claudia Maria Messias, Carla Marins Silva, Tarciso Feijó da Silva, Renata Martins da Silva Pereira, Patrícia Salles Damasceno de Matoshttps://revbaianaenferm.ufba.br/index.php/enfermagem/article/view/65224INDICADOR DE LESÃO POR PRESSÃO DECORRENTE DO POSICIONAMENTO CIRÚRGICO NO PERÍODO PERIOPERATÓRIO2025-04-02T07:25:43+00:00Cristiane Dias Espindolacris.d.espindola@gmail.comLuiza Carraco Palosluizacpa@live.comLeticia Costa Rinaldileticia.costarinaldi@gmail.comRenata Peixoto Correarenata85.peixoto@gmail.comEvelyn Scarpioni Kageyamaefscarpioni@gmail.comCristina Silva Sousacssousa@icloud.com<p>Objetivo: analisar o indicador de lesão por pressão decorrente do posicionamento cirúrgico com base nos registros de notificações de eventos adversos. Método: estudo observacional, descritivo e retrospectivo, utilizando dados de notificações de eventos adversos ocorridos entre janeiro e dezembro de 2022. A pesquisa foi realizada em um hospital de grande porte, filantrópico, localizado no município de São Paulo. Resultados: durante o período de coleta de dados, foram registradas 395 notificações de eventos adversos, correspondentes a 17.941 procedimentos cirúrgicos realizados. Dentre essas notificações, 128 (2,16%) estavam associadas a lesões por pressão, resultando em uma taxa anual de 0,70%. Conclusão: o indicador de lesões por pressão decorrentes do posicionamento cirúrgico apresentou um número relativamente baixo de ocorrências, o que pode refletir a adoção de boas práticas de posicionamento e a implementação eficaz do protocolo institucional. Esse resultado também sugere uma sólida cultura de segurança, evidenciada pela sistemática notificação dos eventos adversos.</p> <p>Descritores: Úlcera por pressão. Posicionamento do paciente. Assistência perioperatória. Enfermagem perioperatória. Indicadores Básicos de Saúde.</p>2025-08-19T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Cristiane Dias Espindola, Luiza Carraco Palos, Leticia Costa Rinaldi, Renata Peixoto Correa, Evelyn Scarpioni Kageyama, Cristina Silva Sousahttps://revbaianaenferm.ufba.br/index.php/enfermagem/article/view/64110PRÁTICAS DOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE COM A PESSOA IDOSA NA PANDEMIA DA COVID-192024-11-18T19:39:12+00:00Raylaine Priscilla de Mattos Stellastellaraylaine@gmail.comVerônica Francisquetiveronicafrancisqueti@hotmail.comTereza Maria Mageroska Vieiramageroska@yahoo.com.brCélia Maria Labegalinicelia.labegalini@gmail.comMaria Antonia Ramos Costamaria.costa@unespar.edu.brMaria Gabriela Cordeiro Zago gabriela-zago@hotmail.comDandara Novakowski Spigolondandaraspigolon@gmail.com<p>Objetivo: conhecer as práticas dos profissionais vinculados à Atenção Primária à Saúde em relação ao cuidado com a pessoa idosa na pandemia da Covid-19. Método: pesquisa qualitativa e descritiva, realizada com 10 profissionais de uma Equipe da Estratégia Saúde da Família, por meio de entrevista semiestruturada. Os dados foram submetidos a análise temática de Bardin. Resultados: os resultados foram organizados em três categorias: Educação e orientação em saúde: alicerce do autocuidado; Atenção à saúde e diretrizes do Sistema Único de Saúde; e Relação do familiar e do cuidador com a pessoa idosa: canal de comunicação com a atenção primária. Considerações finais: o profissional de saúde demonstrou conhecimento sobre a importância da realização de atividades direcionadas ao cuidado das pessoas idosas. Na pandemia foram necessárias adaptações para que a assistência à saúde alcançasse essa população por meio da telessaúde, vínculo entre o familiar e profissionais e orientação sobre o autocuidado.</p> <p>Descritores: COVID-19. Atenção Primária à Saúde. Idoso. Pessoal de Saúde. Pandemias.</p> <p> </p>2025-04-17T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Raylaine Priscilla de Mattos Stella, Verônica Francisqueti, Tereza Maria Mageroska Vieira, Célia Maria Labegalini, Maria Antonia Ramos Costa, Maria Gabriela Cordeiro Zago , Dandara Novakowski Spigolonhttps://revbaianaenferm.ufba.br/index.php/enfermagem/article/view/64209A CRIAÇÃO E APLICAÇÃO DO CONHECIMENTO NA GESTÃO DE ENFERMEIRAS EM HOSPITAIS2024-12-06T18:21:52+00:00Ana Lucia Arcanjo Cordeiroanaarcanjo@hotmail.comRosana Maria Oliveira Silvarosanaosilva@hotmail.comJosicélia Dumet Fernandesjodumet@hotmail.comGilberto Tadeu Reis da Silvagilberto.tadeu@ufba.br<p>Objetivo: analisar como são desenvolvidas as práticas de gestão para a criação e aplicação de conhecimentos, no contexto da enfermagem, em hospitais públicos de um município do Nordeste brasileiro. Método: trata-se de pesquisa qualitativa, realizada com 14 enfermeiras e um enfermeiro gestores de unidades assistenciais de julho a setembro 2022. Os dados foram coletados em entrevistas semiestruturadas e analisados com base na teoria de criação do conhecimento organizacional. Resultados: agrupou-se a gestão para criação e aplicação do conhecimento por enfermeiros na categoria Processo de aperfeiçoamento do serviço de enfermagem e nas subcategorias Produção do Conhecimento explícito para o serviço e Requalificação de condutas das práticas assistenciais e administrativas. Considerações finais: a conversão entre o conhecimento tácito e explícito precisa ser compreendida pelo enfermeiro gestor, para melhorar, de forma significativa, a capacidade de criação e aplicação do conhecimento no serviço. Assim, aprimora a qualidade assistencial, o desenvolvimento dos profissionais e dos hospitais.</p> <p>Descritores: Gestão do Conhecimento. Enfermagem. Prática Profissional. Gerenciamento da Prática Profissional. Serviço Hospitalar de Enfermagem.</p>2025-07-18T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Ana Lucia Arcanjo Cordeiro, Rosana Maria Oliveira Silva, Josicélia Dumet Fernandes, Gilberto Tadeu Reis da Silvahttps://revbaianaenferm.ufba.br/index.php/enfermagem/article/view/62925INSERÇÃO E ATUAÇÃO DE ENFERMEIROS NA ASSISTÊNCIA EM ENFERMAGEM OBSTÉTRICA2025-04-04T21:47:12+00:00Welinton Justino Amaralwelljustino1@gmail.comLudmila de Oliveira Ruelaludmilaoliveira.r@hotmail.comJuliana Cristina dos Santos Monteirojumonte@eerp.usp.brJuliana Stefanellojulianas@eerp.usp.brFlavia Azevedo Gomes-Sponholzflagomes@usp.brMaria José Clapismaclapis@eerp.usp.brMônica Maria de Jesus Silvamonicamjs@usp.br<p>Objetivo: analisar a inserção e atuação de enfermeiros obstetras na assistência de enfermagem obstétrica, na perspectiva de gênero. Método: estudo de abordagem qualitativa que utilizou o gênero como referencial conceitual. Os participantes foram enfermeiros obstetras, com atuação em hospitais e maternidades no Brasil. A coleta de dados ocorreu em ambiente virtual, por meio de entrevistas semiestruturadas, por videoconferência, de março a agosto de 2023. Os dados foram analisados por análise temática. Resultados: participaram seis enfermeiros obstetras e dos depoimentos emergiram duas categorias temáticas, evidenciando equilíbrio nos obstáculos para inserção na área de trabalho, além de dificuldades e desafios relacionados ao gênero na atuação diária. Considerações finais: o enfermeiro obstetra enfrenta o reflexo dos fatores culturais e sociais, como o histórico feminino da profissão de enfermagem, a aceitação social, preconceitos e estereótipos que impactam em sua inserção e atuação na área de cuidado à mulher no ciclo gravídico-puerperal.</p> <p>Descritores: Enfermagem Obstétrica. Enfermeiros. Pessoal de Saúde. Área de Atuação Profissional. Perspectiva de Gênero.</p>2025-08-14T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Welinton Justino Amaral, Ludmila de Oliveira Ruela, Juliana Cristina dos Santos Monteiro, Juliana Stefanello, Flavia Azevedo Gomes-Sponholz, Maria José Clapis, Mônica Maria de Jesus Silvahttps://revbaianaenferm.ufba.br/index.php/enfermagem/article/view/62676FATORES ESTRESSORES ASSOCIADOS À LESÃO AUTOPROVOCADA: REFLEXÕES SOBRE A IMPORTÂNCIA DA IDENTIFICAÇÃO PRECOCE NA APS2024-09-07T05:04:07+00:00Jenefer Segatto Bragabragajenny@gmail.comVanessa Oliveiravanessacomassetto@gmail.comMiriam Aparecida Nimtzmiriamnimtz@uol.com.br<p>Objetivo: identificar os fatores estressores relatados na emergência e destacar a importância de seu reconheciment precoce como uma estratégia essencial para a prevenção do suicídio na atenção básica. Método: estudo quantitativo, descritivo de corte transversal com coleta retrospectiva de dados secundários, realizado em pronto-socorro de um hospital referência em trauma de Curitiba, Paraná. Resultados: os fatores estressores mais relatados pelos pacientes foram dificuldade de aceitação do corpo (13,04%), decepção amorosa (11,59%) e dívidas (11,59%). Conclusões: este estudo destaca o papel crucial dos estressores recentes no desencadeamento de autolesões com ideação suicida, reforçando a necessidade de sua identificação precoce na atenção primária à saúde. Os achados enfatizam a importância de uma abordagem na qual o enfermeiro assume um papel central por meio do vínculo com os pacientes e estratégias preventivas.</p> <p>Descritores: Suicídio. Comportamento Autodestrutivo. Enfermagem. Prevenção de doenças. Enfermagem de Atenção Primária</p>2025-04-17T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Jenefer Segatto Braga, Vanessa Oliveira, Miriam Aparecida Nimtz