https://revbaianaenferm.ufba.br/index.php/enfermagem/issue/feedRevista Baiana de Enfermagem2025-06-06T14:38:29+00:00RBE Equipe Editorial da Revista Baiana de Enfermagemrbaiana@ufba.brOpen Journal Systems<p>La Revista Baiana de Enfermagem (RBE) fue creada en 1981 y actualmente tiene periodicidad trimestral y Clasificación en el Qualis-Periódicos (Capes): B2. Utiliza el Digital Object Identifier (DOI®) y tiene modalidad de publicación en flujo continuo (Rolling Pass). La RBE adopta como método de análisis / evaluación de los manuscritos el sistema Double Blind Review, es decir, a las ciegas y por pares de especialistas en el área, con elevada titulación académica, siendo preservado el anonimato de los autores y revisores.</p><p>Con el objetivo de internacionalizar nuestro periódico la publicación final de los artículos desde el volumen 31, n.1, de 2017, pasó a ser bilingüe (portugués e inglés) con los costos asumidos por llos autores después de la aprobación Del manuscrito sometido en el idioma de origen.</p><p>Se debe utilizar la abreviatura Rev. baiana enferm. en referencias, notas a pie de página, bibliografías y notas bibliográficas.</p>https://revbaianaenferm.ufba.br/index.php/enfermagem/article/view/64306PERDAS, LUTO E RESSIGNIFICAÇÕES EM FIBROMIALGIA: UMA VIAGEM AO UNIVERSO FEMININO2025-02-19T19:18:36+00:00Marcia Carneiro de Santana Vivasmarciavivas150771@gmail.comLuciana de Carvalho Feitozalufeitoza2004@gmail.comCintia Mesquita Correiacintia.mes@hotmail.comCleuma Sueli Sutocleuma.suto@yahoo.com.brTássia Teles Santana de Macedotassiateles85@gmail.comGilmara Ribeiro Santos Rodriguesgrrodrigues@ufba.brCarolina Vila Nova Aguiarcarolinaaguiar@bahiana.edu.br<p>Objetivo: apreender as representações sociais de mulheres sobre viver com fibromialgia. Métodos: estudo qualitativo com 42 mulheres do ambulatório da dor de um hospital universitário da Bahia, Brasil, as quais responderam à entrevista e elaboraram desenho-estória com tema. Os resultados foram interpretados à luz da Teoria das Representações Sociais. Resultados: as participantes autodeclararam-se pretas e pardas, na faixa etária de 35-64 anos, com renda mensal de até um salário-mínimo. O viver com fibromialgia foi representado por elas como limitações, sofrimento, tristeza, estresse, pessimismo e isolamento social. Para enfrentar o tratamento e voltar à vida social, elas recorriam à coragem, resiliência, paciência e fé. Considerações Finais: o desejo de mulheres com fibromialgia era buscar alternativas que as ajudassem a vivenciar o processo de adoecimento com o intuito de alcançarem um estilo de viver melhor com a doença e suas limitações.</p> <p>Descritores: Fibromialgia; Mulheres; Luto; Representações Sociais; Isolamento Social.</p>2025-09-01T00:00:00+00:00Derechos de autor 2025 Marcia Santana de Carneiro Vivas, Luciana de Carvalho Feitoza , Cintia Mesquita Correia, Cleuma Sueli Suto, Tássia Teles Santana de Macedo, Gilmara Ribeiro Santos Rodrigues, Carolina Vila Nova Aguiarhttps://revbaianaenferm.ufba.br/index.php/enfermagem/article/view/64163DESVELANDO OS IMPACTOS DA VIOLÊNCIA NA SAÚDE MENTAL DAS MULHERES COM DEFICIÊNCIA FÍSICA2025-06-06T14:38:29+00:00Renata Ferreira de Araújorenataafaraujo@gmail.comWilliane Vitória Santos de Limawilliane.lima@aluno.uepb.edu.brAlexsandro Silva Couraalexsandrocoura@servidor.uepb.edu.brJamilly da Silva Aragãojamilly_aragao@hotmail.comIsabella Joyce Silva de Almeida Carvalhoisabella.almeida@upe.brInacia Sátiro Xavier de Françainaciasatiro@gmail.com<p>Objetivo: comprender los impactos de la violencia en la salud mental de mujeres con discapacidad física. Método: investigación descriptiva, exploratoria, con enfoque cualitativo, entre junio y julio de 2022, con 11 mujeres con discapacidad física atendidas en Unidades Básicas de Salud. La recolección de datos se realizó mediante entrevista individual y análisis de los datos recolectados mediante análisis de contenido temático. Resultados: los casos de violencia influyen negativamente en la vida de las víctimas con cambios psicológicos y emocionales, además de sentimientos que evidencian la experiencia de inseguridad, miedo, preocupaciones y vulnerabilidad que enfrentan las mujeres en su vida diaria. Conclusión: revela la necesidad de implementar estrategias preventivas para este problema de salud pública, pues es evidente que los efectos de la violencia no se limitan al daño físico, sino a las repercusiones en la salud mental de las víctimas.</p>2025-08-26T00:00:00+00:00Derechos de autor 2025 Renata Ferreira de Araújo, Williane Vitória Santos de Lima, Alexsandro Silva Coura, Jamilly da Silva Aragão, Isabella Joyce Silva de Almeida Carvalho, Inacia Sátiro Xavier de Françahttps://revbaianaenferm.ufba.br/index.php/enfermagem/article/view/65001VIVÊNCIAS MATERNAS EM ESPAÇO LÚDICO DURANTE A HOSPITALIZAÇÃO INFANTIL: ESTUDO FENOMENOLÓGICO2025-03-10T13:43:38+00:00Bárbara Euzébio Ribeirob246502@dac.unicamp.brCamila Cazissi da Silvacacazissi@hotmail.comMarcela Astolphi de Souzamarcela.astolphi@gmail.comLuciana de Lione Melolulione@unicamp.br<p>Objetivo: compreender as vivências de mães que frequentaram espaços lúdicos durante a hospitalização infantil. Método: estudo fenomenológico fundamentado na análise da estrutura do fenômeno situado de Martins e Bicudo, com 11 mães de crianças hospitalizadas. As entrevistas fenomenológicas, gravadas e transcritas na íntegra, ocorreram mediante a questão norteadora: “Conte-me em detalhes como você se sentiu frequentando o espaço lúdico com seu filho”. Resultados: as mães apontaram benefícios do espaço lúdico para as crianças, como estímulo ao desenvolvimento infantil e, também, para si própria, como o sentimento de satisfação por perceberem a felicidade dos filhos. Considerações finais: o espaço lúdico foi percebido como benéfico para mães e crianças hospitalizadas. Com isso, foi possível entender que é necessário capacitar os profissionais de saúde para a utilização do lúdico no cotidiano assistencial.</p> <p>Descritores: Criança Hospitalizada. Enfermagem Pediátrica. Família. Jogos e Brinquedos. Pesquisa Qualitativa.</p>2025-06-17T00:00:00+00:00Derechos de autor 2025 Bárbara Euzébio Ribeiro, Camila Cazissi da Silva, Marcela Astolphi de Souza, Luciana de Lione Melohttps://revbaianaenferm.ufba.br/index.php/enfermagem/article/view/64908Percepciones de los padres sobre la salud mental de sus hijos incongruentes con el género2025-02-10T11:33:58+00:00Paula Fernanda Lopespaula_feerd@hotmail.comAldair Weberaldairweberr@gmail.comGiulia Delfinigiudelfini@gmail.comVanessa Pellegrino Toledovtoledo@unicamp.br<p><span style="font-weight: 400;">Objetivo: comprender las percepciones y estrategias de afrontamiento de los padres en relación a la salud mental de sus hijos con incongruencia de género. Método: estudio de caso único e incorporado cualitativo, realizado en el ambulatorio de género y sexualidades de un hospital universitario. Participaron ocho madres y tres padres. Las entrevistas se realizaron mediante un guión semiestructurado y los datos se analizaron mediante análisis de contenido. Resultados: descritas en una sola categoría, las percepciones de los padres giran en torno al seguimiento que reciben sus hijos en los servicios de salud mental, además de identificar su propio sufrimiento en relación a la incongruencia de género. Como estrategias de afrontamiento buscan apoyar las decisiones y elecciones de sus hijos, reconociendo su identidad de género. Consideraciones finales: se destaca la importancia de que los profesionales de la salud reconozcan las experiencias de las familias, utilizando herramientas como el genograma, para desarrollar la atención, permitiendo la identificación de la persona más cercana para brindar apoyo.</span></p>2025-08-26T00:00:00+00:00Derechos de autor 2025 Paula Fernanda Lopes, Aldair Weber, Giulia Delfini, Vanessa Pellegrino Toledohttps://revbaianaenferm.ufba.br/index.php/enfermagem/article/view/58501PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE CUIDADORES DE ADOECIDOS PELO CÂNCER EM CUIDADOS PALIATIVOS2025-01-24T00:38:21+00:00Jamil Michel Miranda do Valejamilvale@yahoo.comMary Elizabeth de Santanabetemary@terra.com.brVera Lúcia de Azevedo Limaveraazevedolima@gmail.comAndressa Tavares Parenteandressatp@ufpa.brHelena Megumi Sonobemegumi@eerp.usp.brIlma Pastana Ferreirailma.pastana@uepa.br<p>Objetivo: analisar o perfil dos cuidadores familiares vinculados a um centro especializado em oncologia. Método: estudo descritivo correlacional de abordagem quantitativa, com 147 familiares cuidadores na Clínica de Cuidados Paliativos Oncológicos numa cidade do Norte do país. A coleta de dados foi por meio de formulário conforme escala Likert e analisados por meio da estatística descritiva e inferencial. Resultados: a maioria dos cuidadores são os filhos (45,6%), sexo feminino (58,5%), residentes em cidades do interior (57,8%), com ensino médio completo (42,9%), casados (50,3%), do lar (38,8%), católico (48,3%), não possuem renda (55,1%), com problema de saúde (57,1%). Considerações finais: Quanto ao perfil de saúde dos cuidadores, a maioria possuía algum tipo de problema de saúde tendo destaque a dor, hipertensão arterial sistêmica e a diabetes. O uso de polifarmácia voltou-se para anti-hipertensivo e hipoglicemiantes. Estes achados demonstram que os cuidadores estão em situação de vulnerabilidade de saúde e social.</p> <p>Descritores: Família. Cuidadores. Neoplasias. Cuidados Paliativos. Epidemiologia</p>2025-07-23T00:00:00+00:00Derechos de autor 2025 Jamil Michel Miranda do Vale, Mary Elizabeth de Santana, Vera Lúcia de Azevedo Lima, Andressa Tavares Parente, Helena Megumi Sonobe, Ilma Pastana Ferreirahttps://revbaianaenferm.ufba.br/index.php/enfermagem/article/view/63410PERCEPÇÃO DE PESSOAS EM HEMODIÁLISE SOBRE RELIGIOSIDADE E ESPIRITUALIDADE NO PERCURSO DA DOENÇA E TRATAMENTO2024-10-22T13:24:51+00:00Nayme Gabriela Afonso Lopesnayme.lopes@hotmail.comTayná Traspadini Steintatatrasp@hotmail.comDaniela Viganó Zanoti Jeronymodzanoti@unicentro.brCaliope Pilgercpilger@ufcat.edu.brMaria Isabel Raimondo Ferrazmferraz@unicentro.brIsabella Schroeder Abreuiabreu@unicentro.br<p>Objetivo: analisar a percepção dos pacientes que realizam hemodiálise sobre religiosidade e espiritualidade no percurso da doença renal crônica e do tratamento hemodialítico. Método: estudo descritivo, de natureza qualitativa, realizado com 13 pessoas em tratamento hemodialítico. A coleta de dados foi realizada no mês de janeiro de 2022, por meio de entrevista, mediante um instrumento semiestruturado. Para a análise dos dados utilizou-se a técnica do Discurso do Sujeito Coletivo. Resultados: emergiram três categorias: Apoio social – família, amigos e igreja; Apoio espiritual – fé, Deus e oração; Espiritualidade – enfrentamento e aceitação do diagnóstico e tratamento. Considerações finais: o estudo destacou a importância do apoio social, espiritualidade e prática religiosa no enfrentamento da insuficiência renal crônica, evidenciando que a família e a fé ajudam na aceitação do diagnóstico e tratamento, além de melhorar a qualidade de vida dos pacientes.</p> <p>Descritores: Religião. Enfermagem. Espiritualidade. Insuficiência Renal Crônica. Diálise Renal.</p>2025-06-10T00:00:00+00:00Derechos de autor 2025 Nayme Gabriela Afonso Lopes, Tayná Traspadini Stein, Daniela Viganó Zanoti Jeronymo, Caliope Pilger, Maria Isabel Raimondo Ferraz, Isabella Schroeder Abreuhttps://revbaianaenferm.ufba.br/index.php/enfermagem/article/view/64654PERCEPÇÃO DO APOIO SOCIAL DE ADULTOS COM DIABETES MELLITUS TIPO 2 DA ATENÇÃO PRIMÁRIA: ESTUDO TRANSVERSAL2025-01-24T13:23:12+00:00Robson Giovani Paesrob_giovani@hotmail.comLuciane Lachouskilucianelac96@gmail.comIsabella Bueno Fusculimisafusculim2001@gmail.comRicardo Castanho Moreiraricardocastanho@uenp.edu.brFernanda Moura D' Almeida Mirandafmdmiranda@gmail.comShirley Bollershirley.boller@gmail.comMaria de Fátima Mantovanimariadefatimamantovani@gmail.com<p>Objetivo: identificar a percepção do apoio social de adultos com diabetes mellitus tipo 2 cadastrados na Atenção Primária à Saúde. Método: estudo observacional, descritivo, transversal, com 169 adultos diagnosticados com diabetes mellitus tipo 2, de seis unidades básicas de saúde da Região Metropolitana de Curitiba, Paraná, Brasil. A coleta de dados ocorreu de julho de 2023 a março de 2024. Utilizou-se questionário sociodemográfico e clínico e a Medical Outcomes Study - Social Support Scale. Analisou-se os dados por frequências, tendência central, alfa de Cronbach e Intervalo de Confiança de 95%. Resultados: predomínio do sexo feminino (58%) e estado conjugal casado (75,1%). A maior média da percepção do apoio social foi na dimensão afetiva (3,51±0,85), seguida do material (3,12±1,10), interação social positiva (3,04±1,09) e emocional/informacional (2,98±0,85). Conclusão: identificou-se que os participantes se sentiam amados e queridos pelas pessoas próximas, porém raramente compartilhavam suas preocupações, medos e momentos para relaxar.</p> <p>Descritores: Diabetes Mellitus Tipo 2. Apoio Social. Enfermagem. Atenção Primária à Saúde. Adulto.</p>2025-06-10T00:00:00+00:00Derechos de autor 2025 Robson Giovani Paes, Luciane Lachouski, Isabella Bueno Fusculim, Ricardo Castanho Moreira, Fernanda Moura D' Almeida Miranda, Shirley Boller, Maria de Fátima Mantovanihttps://revbaianaenferm.ufba.br/index.php/enfermagem/article/view/61438NANDA-I DIAGNÓSTICO DE ENFERMERÍA PARA PACIENTES CRÍTICOS HOSPITANTES CON COVID-19 Y EN HEMODIÁLISIS2025-01-24T01:14:08+00:00Talita Ferreira Ribeiro Fagundestalitarf40@gmail.comLara Malta Febrôniolaramaltaf@gmail.comRicardo Otávio Maia Gusmãoricardotavio25@gmail.comDiego Dias Araújodiego.araujo@unimontes.br<p>Objetivo: identificar diagnósticos de enfermería NANDA-I en pacientes críticos hospitalizados con COVID-19 y en hemodiálisis Métodos: se trata de una investigación transversal y descriptiva, que investiga a pacientes de un hospital universitario de Minas Gerais entre 2020 y 2021. De los 595 pacientes iniciales, 61 fueron incluidos en la muestra. Los datos analizados con base en la Teoría de Wanda Aguiar Horta se examinaron de forma descriptiva, determinando frecuencias absolutas y relativas, con intervalos de confianza del 95%. Resultados: Se obtuvieron 49 diagnósticos distribuidos en ocho dominios. Los diagnósticos de enfermería prevalentes fueron volumen excesivo de líquido, deterioro de la integridad de la piel, deterioro del confort, patrón respiratorio ineficaz, deterioro de la movilidad física, riesgo de infección y riesgo de lesión por presión. Conclusión: la formulación del perfil diagnóstico utilizando la taxonomía NANDA-I permite la estandarización del lenguaje entre los profesionales de enfermería y facilita la práctica clínica, la docencia, la investigación y la gestión en unidades de cuidados intensivos.</p>2025-06-03T00:00:00+00:00Derechos de autor 2025 Talita Ferreira Ribeiro Fagundes, Lara Malta Febrônio, Ricardo Otávio Maia Gusmão, Diego Dias Araújohttps://revbaianaenferm.ufba.br/index.php/enfermagem/article/view/63889DOLOR EN NIÑOS HOSPITALIZADOS: CONOCIMIENTOS, EVALUACIÓN E INTERVENCIONES DE LOS PROFESIONALES DE ENFERMERÍA2024-11-01T08:08:08+00:00Adrielli de Souza Lopesadrielli.desouza.enf@gmail.comMayara Carolina Cañedomaycarolina@hotmail.comSilvania Corrêa Gaunasilvana.gauna@hotmail.comCristina Brandt Nunescbrandt@terra.com.brMarisa Rufino Ferreira Luizarimarisa.luizari@ufms.brMaria Aparecida Munhoz Gaivamamgaiva@gmail.com<p>Objetivo: identificar o conhecimento e as intervenções desenvolvidas pelos profissionais de enfermagem para avaliação e minimização da dor em crianças internadas em enfermaria pediátrica e unidade de terapia intensiva. Método: estudo qualitativo, desenvolvido em um hospital do Centro-Oeste brasileiro. Participaram da pesquisa 12 profissionais de enfermagem, sendo quatro enfermeiros e oito técnicos de enfermagem. A coleta de dados foi realizada por meio de entrevista semiestruturada, de junho a setembro de 2023. Os dados foram analisados segundo a técnica de análise temática. Resultados: os profissionais relataram que os métodos não farmacológicos de alívio da dor são mais utilizados em neonatos, e em crianças utiliza-se mais os farmacológicos. Evidenciou-se o desconhecimento por parte dos entrevistados sobre as escalas de avaliação da dor. Considerações finais: Os profissionais de enfermagem enfrentam dificuldades na aplicação de métodos eficazes para avaliar, prevenir e tratar a dor em crianças hospitalizadas, tanto na enfermaria pediátrica quanto na Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica (UTIP).</p> <p>Descritores: Dor. Medição da Dor. Manejo da Dor. Enfermagem Pediátrica. Criança Hospitalizada.</p>2025-06-17T00:00:00+00:00Derechos de autor 2025 Adrielli de Souza Lopes, Mayara Carolina Cañedo, Silvania Corrêa Gauna, Cristina Brandt Nunes, Marisa Rufino Ferreira Luizari, Maria Aparecida Munhoz Gaivahttps://revbaianaenferm.ufba.br/index.php/enfermagem/article/view/64688REDES DE APOIO AO ALEITAMENTO MATERNO: PERSPECTIVAS DE PROFISSIONAIS DE SAÚDE E LIDERANÇAS COMUNITÁRIAS2025-01-02T15:01:28+00:00Stephanie Martinowski Henriques Guiastephanie.mhguia@hotmail.comGustavo Selenko de Aquinogustavodeaquino@gmail.comVictoria Beatriz Trevisan Nobrega Martins Ruthesvictoriabeatrizmartins@gmail.comAna Paula Dezotianadezoti76@gmail.comJéssica Batistela Vicentejessicabatistelav@gmail.comGiseli Ramos Mouragiseli.ramos@ufpr.brVerônica de Azevedo Mazzavera62mazza@gmail.com<p>Objetivo: compreender as redes de apoio social ao aleitamento materno na perspectiva de profissionais de saúde e lideranças comunitárias. Método: pesquisa qualitativa realizada em Unidades de Saúde da região sul do Brasil, com profissionais da saúde e líderes comunitários. A coleta de dados ocorreu por meio da entrevista semiestruturada, na ótica da rede social e prática sistêmica, analisadas pela categorização temática e aprovada pelo comitê de ética. Resultados: participaram do estudo 10 profissionais de saúde e 11 lideranças comunitárias. Emergiram as categorias: Mapa das Redes de Apoio Social das mulheres que amamentam, Redes de Apoio Social em aleitamento materno, Aleitamento Materno: Janela de oportunidades e Aleitamento Materno: Desafios e lacunas. Considerações Finais: a rede de apoio social extensa na comunidade e na rotina da mulher que amamenta favorece o conhecimento sobre o tema, é relevante para o desenvolvimento infantil, estimula o aleitamento materno e previne o desmame precoce.</p> <p>Descritores: Aleitamento Materno; Apoio Social; Atenção Primária à Saúde; Apoio Comunitário; Enfermagem de Atenção Primária; Saúde da Criança.</p>2025-07-18T00:00:00+00:00Derechos de autor 2025 Stephanie Martinowski Henriques Guia, Gustavo Selenko de Aquino, Victoria Beatriz Trevisan Nobrega Martins Ruthes, Ana Paula Dezoti, Jéssica Batistela Vicente, Giseli Ramos Moura, Verônica de Azevedo Mazzahttps://revbaianaenferm.ufba.br/index.php/enfermagem/article/view/63083REPRESENTACIONES SOCIALES DE LOS ALCOHÓLICOS ABSTEMIOS SOBRE EL ALCOHOLISMO Y SUS IMPLICACIONES PARA EL MANTENIMIENTO DE LA ABSTINENCIA2024-11-18T19:02:29+00:00Sílvio Éder Dias da Silvasilvioeder2003@yahoo.com.brMárcia Aparecida Ferreira de Oliveiramarciaap@usp.brHewelly Demetrio Itaparica Rodrigueshewellydemetrio@hotmail.comPaula Monick Silva de Castroeupaulamonick@gmail.comJaqueline Alves Ferreirajaquealvesadv15@gmail.comThiago dos Reis de Oliveira Costathiago_reis.oliv@hotmail.com<p>Objetivo: esta investigación busca caracterizar las representaciones sociales de los alcohólicos abstemios sobre el alcoholismo; además de analizar las implicaciones de estas representaciones sociales para el mantenimiento de la abstinencia. Método: el estudio fue descriptivo, con enfoque cualitativo. Para la interpretación de los resultados se utilizó como aporte teórico la Teoría de las Representaciones Sociales, creada por Serge Moscovici. El presente estudio hizo uso del software ATLAS.ti, versión 22, técnica a posteriori de Análisis Temático La presente investigación fue aprobada bajo el dictamen Nº 5.204.858. Resultados: las representaciones sociales emergentes de los individuos investigados, evidencian todos los aspectos de convertirse en portador de una enfermedad mental como el alcoholismo, desde su inicio hasta la abstinencia de interacciones sociales en Narcóticos Anónimos. Consideraciones finales: este estudio contribuye al conocimiento de las representaciones sociales de los individuos que consumieron alcohol y se volvieron problemáticos en el consumo de alcohol.</p>2025-06-09T00:00:00+00:00Derechos de autor 2025 Sílvio Éder Dias da Silva, Márcia Aparecida Ferreira de Oliveira, Hewelly Demetrio Itaparica Rodrigues, Paula Monik Silva de Castro, Jaqueline Alves Ferreira, Thiago dos Reis de Oliveira Costahttps://revbaianaenferm.ufba.br/index.php/enfermagem/article/view/64442PERCEPÇÃO DE PUÉRPERAS ACERCA DAS ORIENTAÇÕES RECEBIDAS NA GESTAÇÃO SOBRE AMAMENTAÇÃO2024-11-28T00:26:49+00:00Valéria Cristina Machado Pedrozavaleria.vcmp@gmail.comElaine Lutz Martinselainelutzmartins@yahoo.com.brClaudia Maria Messiascmessias@id.uff.brCarla Marins Silvacarlamarins@usp.brTarciso Feijó da Silvatarcisofeijo@gmail.comRenata Martins da Silva Pereirarenataenfprofessora@gmail.comPatrícia Salles Damasceno de Matospatriciasallesd@gmail.com<p>Objetivo: comprender la percepción de las puérperas sobre las orientaciones recibidas sobre la lactancia materna durante el embarazo. Método: investigación cualitativa, descriptiva, de campo, realizada con nueve mujeres lactantes en el puerperio inmediato, internadas en alojamiento compartido en una maternidad municipal, ubicada en Río de Janeiro. La recolección de datos se realizó de junio a septiembre de 2022, a través de entrevistas semiestructuradas, que luego fueron transcritas y analizadas según los preceptos de Laurence Bardin. Resultados: la percepción de las puérperas respecto a las orientaciones recibidas durante el embarazo se relaciona con los beneficios y manejo clínico de la lactancia materna, la prevención de complicaciones mamarias, la lactancia materna exclusiva y a demanda, el uso de pezones artificiales, la lactancia materna como método anticonceptivo natural y la relación con la sexualidad, que se produjo de manera superficial y en diferentes momentos durante el embarazo. Consideraciones finales: existen vacíos de conocimiento por parte de las mujeres, por lo que es necesario mejorar la asistencia brindada, evitando el destete temprano.</p>2025-08-19T00:00:00+00:00Derechos de autor 2025 Valéria Cristina Machado Pedroza, Elaine Lutz Martins, Claudia Maria Messias, Carla Marins Silva, Tarciso Feijó da Silva, Renata Martins da Silva Pereira, Patrícia Salles Damasceno de Matoshttps://revbaianaenferm.ufba.br/index.php/enfermagem/article/view/65224INDICADOR DE LESÃO POR PRESSÃO DECORRENTE DO POSICIONAMENTO CIRÚRGICO NO PERÍODO PERIOPERATÓRIO2025-04-02T07:25:43+00:00Cristiane Dias Espindolacris.d.espindola@gmail.comLuiza Carraco Palosluizacpa@live.comLeticia Costa Rinaldileticia.costarinaldi@gmail.comRenata Peixoto Correarenata85.peixoto@gmail.comEvelyn Scarpioni Kageyamaefscarpioni@gmail.comCristina Silva Sousacssousa@icloud.com<p>Objetivo: analisar o indicador de lesão por pressão decorrente do posicionamento cirúrgico com base nos registros de notificações de eventos adversos. Método: estudo observacional, descritivo e retrospectivo, utilizando dados de notificações de eventos adversos ocorridos entre janeiro e dezembro de 2022. A pesquisa foi realizada em um hospital de grande porte, filantrópico, localizado no município de São Paulo. Resultados: durante o período de coleta de dados, foram registradas 395 notificações de eventos adversos, correspondentes a 17.941 procedimentos cirúrgicos realizados. Dentre essas notificações, 128 (2,16%) estavam associadas a lesões por pressão, resultando em uma taxa anual de 0,70%. Conclusão: o indicador de lesões por pressão decorrentes do posicionamento cirúrgico apresentou um número relativamente baixo de ocorrências, o que pode refletir a adoção de boas práticas de posicionamento e a implementação eficaz do protocolo institucional. Esse resultado também sugere uma sólida cultura de segurança, evidenciada pela sistemática notificação dos eventos adversos.</p> <p>Descritores: Úlcera por pressão. Posicionamento do paciente. Assistência perioperatória. Enfermagem perioperatória. Indicadores Básicos de Saúde.</p>2025-08-19T00:00:00+00:00Derechos de autor 2025 Cristiane Dias Espindola, Luiza Carraco Palos, Leticia Costa Rinaldi, Renata Peixoto Correa, Evelyn Scarpioni Kageyama, Cristina Silva Sousahttps://revbaianaenferm.ufba.br/index.php/enfermagem/article/view/64110PRÁTICAS DOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE COM A PESSOA IDOSA NA PANDEMIA DA COVID-192024-11-18T19:39:12+00:00Raylaine Priscilla de Mattos Stellastellaraylaine@gmail.comVerônica Francisquetiveronicafrancisqueti@hotmail.comTereza Maria Mageroska Vieiramageroska@yahoo.com.brCélia Maria Labegalinicelia.labegalini@gmail.comMaria Antonia Ramos Costamaria.costa@unespar.edu.brMaria Gabriela Cordeiro Zago gabriela-zago@hotmail.comDandara Novakowski Spigolondandaraspigolon@gmail.com<p>Objetivo: comprender los conocimientos y prácticas de los profesionales relacionados con la Atención Primaria de Salud en relación a la atención a las personas mayores durante la pandemia de COVID-19. Método: investigación cualitativa y descriptiva, realizada con 10 profesionales de un Equipo de Estrategia de Salud de la Familia, a través de entrevistas semiestructuradas. Los datos fueron sometidos al análisis temático de Bardin. Resultados: los resultados fueron organizados en tres categorías: Educación y orientación en salud: fundamento del autocuidado; Atención de la salud y lineamientos del Sistema Único de Salud; y Relación de familiares y cuidadores con la persona mayor: Canal de comunicación con la atención primaria. Consideraciones finales: el profesional de la salud presentó conocimientos sobre la importancia de realizar actividades dirigidas al cuidado de las personas mayores. Durante la pandemia se permitieron adaptaciones para que la atención en salud pudiera llegar a esta población a través de telesalud, vinculación entre familiares y profesionales y orientación sobre el autocuidado.</p>2025-04-17T00:00:00+00:00Derechos de autor 2025 Raylaine Priscilla de Mattos Stella, Verônica Francisqueti, Tereza Maria Mageroska Vieira, Célia Maria Labegalini, Maria Antonia Ramos Costa, Maria Gabriela Cordeiro Zago , Dandara Novakowski Spigolonhttps://revbaianaenferm.ufba.br/index.php/enfermagem/article/view/64209A CRIAÇÃO E APLICAÇÃO DO CONHECIMENTO NA GESTÃO DE ENFERMEIRAS EM HOSPITAIS2024-12-06T18:21:52+00:00Ana Lucia Arcanjo Cordeiroanaarcanjo@hotmail.comRosana Maria Oliveira Silvarosanaosilva@hotmail.comJosicélia Dumet Fernandesjodumet@hotmail.comGilberto Tadeu Reis da Silvagilberto.tadeu@ufba.br<p>Objetivo: analisar como são desenvolvidas as práticas de gestão para a criação e aplicação de conhecimentos, no contexto da enfermagem, em hospitais públicos de um município do Nordeste brasileiro. Método: trata-se de pesquisa qualitativa, realizada com 14 enfermeiras e um enfermeiro gestores de unidades assistenciais de julho a setembro 2022. Os dados foram coletados em entrevistas semiestruturadas e analisados com base na teoria de criação do conhecimento organizacional. Resultados: agrupou-se a gestão para criação e aplicação do conhecimento por enfermeiros na categoria Processo de aperfeiçoamento do serviço de enfermagem e nas subcategorias Produção do Conhecimento explícito para o serviço e Requalificação de condutas das práticas assistenciais e administrativas. Considerações finais: a conversão entre o conhecimento tácito e explícito precisa ser compreendida pelo enfermeiro gestor, para melhorar, de forma significativa, a capacidade de criação e aplicação do conhecimento no serviço. Assim, aprimora a qualidade assistencial, o desenvolvimento dos profissionais e dos hospitais.</p> <p>Descritores: Gestão do Conhecimento. Enfermagem. Prática Profissional. Gerenciamento da Prática Profissional. Serviço Hospitalar de Enfermagem.</p>2025-07-18T00:00:00+00:00Derechos de autor 2025 Ana Lucia Arcanjo Cordeiro, Rosana Maria Oliveira Silva, Josicélia Dumet Fernandes, Gilberto Tadeu Reis da Silvahttps://revbaianaenferm.ufba.br/index.php/enfermagem/article/view/62925INSERÇÃO E ATUAÇÃO DE ENFERMEIROS NA ASSISTÊNCIA EM ENFERMAGEM OBSTÉTRICA2025-04-04T21:47:12+00:00Welinton Justino Amaralwelljustino1@gmail.comLudmila de Oliveira Ruelaludmilaoliveira.r@hotmail.comJuliana Cristina dos Santos Monteirojumonte@eerp.usp.brJuliana Stefanellojulianas@eerp.usp.brFlavia Azevedo Gomes-Sponholzflagomes@usp.brMaria José Clapismaclapis@eerp.usp.brMônica Maria de Jesus Silvamonicamjs@usp.br<p>Objetivo: analizar la inclusión y el papel de los enfermeros obstétricos en los cuidados de enfermería obstétrica desde una perspectiva de género. Métodos: Se trató de un estudio cualitativo realizado con enfermeros obstétricos. Los datos se recogieron en línea mediante entrevistas semiestructuradas por videoconferencia. Los datos se analizaron mediante análisis temático. Resultados: Surgieron dos categorías temáticas: inserción en el área de trabajo de enfermería obstétrica entrelazada con los roles de género y trabajo cotidiano en enfermería obstétrica: dificultades y desafíos relacionados con el género. Consideraciones finales: El enfermero obstétrico masculino enfrenta el reflejo de factores culturales y sociales que impactan en su inserción y trabajo en el área de atención a la mujer en el ciclo embarazo-puerperio.</p> <p> </p>2025-08-14T00:00:00+00:00Derechos de autor 2025 Welinton Justino Amaral, Ludmila de Oliveira Ruela, Juliana Cristina dos Santos Monteiro, Juliana Stefanello, Flavia Azevedo Gomes-Sponholz, Maria José Clapis, Mônica Maria de Jesus Silvahttps://revbaianaenferm.ufba.br/index.php/enfermagem/article/view/62676IDENTIFICACIÓN DE LOS FACTORES ESTRESANTES PARA LESIÓN AUTOINFLIGIDA: UNA ESTRATEGIA DE CUIDADO2024-09-07T05:04:07+00:00Jenefer Segatto Bragabragajenny@gmail.comVanessa Oliveiravanessacomassetto@gmail.comMiriam Aparecida Nimtzmiriamnimtz@uol.com.br<p>Objetivo:<span style="font-weight: 400;"> Identificar los factores estresores como una estrategia para promover una atención de enfermería dirigida a las necesidades de los pacientes víctimas de lesiones autoinfligidas. </span>Método:<span style="font-weight: 400;"> Estudio cuantitativo, descriptivo transversal con recolección retrospectiva de datos secundarios, realizado en una sala de emergencias en un hospital de referencia para traumatismos en Curitiba. </span>Resultados:<span style="font-weight: 400;"> Los factores estresores más reportados fueron: dificultad para aceptar el cuerpo y la imagen (13,04%), desamor (11,59%), deuda (11,59%) y trabajo agotador (8,70%). </span>Conclusiones:<span style="font-weight: 400;"> Los hallazgos evidencian no solo una laguna en la información registrada en las historias clínicas, sino también la necesidad de educación y capacitación continua para los enfermeros y el equipo de enfermería para garantizar un enfoque sensible y cuidadoso del contexto en el que se encuentra el paciente. Se destaca la oportunidad de desarrollar una herramienta para asistir a los enfermeros en la clasificación de riesgos al abordar los factores estresores, permitiendo así el desarrollo de una estrategia de cuidado en entornos de emergencia.</span></p> <p><br style="font-weight: 400;"><br style="font-weight: 400;"></p>2025-04-17T00:00:00+00:00Derechos de autor 2025 Jenefer Segatto Braga, Vanessa Oliveira, Miriam Aparecida Nimtz