https://revbaianaenferm.ufba.br/index.php/gipe-cit/issue/feedCadernos do GIPE-CIT2025-09-02T18:39:25+00:00Verónica Daniela Navarrocadernosdogipecitppgacufba@gmail.comOpen Journal Systems<p>Editada pelo Programa de Pós-graduação em Artes Cênicas da Universidade Federal da Bahia,<strong> Cadernos do GIPE-CIT</strong> é uma revista especializada em Artes Cênicas. Acolhe a colaboração livre de trabalhos inéditos, atuais e de reconhecido interesse acadêmico, nas áreas de teatro, de dança, de cinema, de circo, de performance e afins, na forma de artigos científicos, ensaios e entrevistas. A revista privilegia contribuições que fortaleçam as relações culturais ibero-americanas, bem como reflexões sobre as matrizes africanas e indígenas e seus impactos na cena contemporânea. <br />Área do conhecimento: Artes<br />ISSN (online): 2675-1917 - ISSN (impresso): 1516-0173. Periodicidade: Semestral</p>https://revbaianaenferm.ufba.br/index.php/gipe-cit/article/view/65519O SONHO DE UMA NOITE DE VERÃO MODERNISTA DE ANTONIONI: o filme A Noite (1961) e a cidade modernista sob o olhar de Michelangelo Antonioni2025-01-17T02:20:35+00:00Leonardo Barbosa Cerqueira Duartelduartearquitetura@hotmail.com<p>O presente artigo propõe um olhar sobre a configuração do drama no filme <em>A Noite</em> (1961), do cineasta italiano Michelangelo Antonioni, tendo como foco desta observação a visão do cineasta sobre o projeto civilizatório moderno, que tem a cidade como o seu maior advento. O trabalho faz referência à peça<em> Sonho de Uma Noite de Verão</em>, de William Shakespeare, abordada aqui, tal como o filme de Antonioni, dentro do paradigma da modernidade, no qual subjaz um conflito entre a razão e as pulsões. As reflexões aqui propostas se apoiam em pensadores do cinema, do teatro e da filosofia, tais como David Bordwell, Gilles Deleuze, Jean-Paul Sartre, Jean-Pierre Sarrazac, José Garcez Ghirardi, Sérgio Paulo Rouanet, entre outros.</p> <p><strong>CADERNOS DO GIPE-CIT - ISSN (online): 2675-1917 </strong></p>2025-09-02T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 https://revbaianaenferm.ufba.br/index.php/gipe-cit/article/view/66146TEATRO VILA VELHA: arte em meio à repressão.2025-02-21T17:47:23+00:00Carluce Coutocarlucecouto@gmail.com<div class="page" data-page-number="232" data-page-label="231" data-loaded="true"> <div class="textLayer">Este artigo investiga o papel do Teatro Vila Velha como espaço de expressão cultural e o enfrentamento político durante a ditadura militar no Brasil. Inaugurado em 1964, o teatro estabeleceu vínculos com movimentos estudantis e intelectuais, promovendo atividades clandestinas e contestando a censura imposta pelo regime. Seu reconhecimento pela Anistia Internacional consolidou sua relevância como símbolo de oposição e liberdade artística no período.</div> </div> <p><strong>CADERNOS DO GIPE-CIT - ISSN (online): 2675-1917 </strong></p> <p> </p>2025-09-02T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 https://revbaianaenferm.ufba.br/index.php/gipe-cit/article/view/69880ECOAR - Um reflexo das redes de Pesquisa em Artes Cênicas2025-09-02T18:39:25+00:00Antônio Ricardo Fagundes de Oliveiralaboratoriodeatuacao@gmail.comVerónica Daniela Navarrolaboratoriodeatuacao@gmail.comMeran Muniz da Costa Vargenslaboratoriodeatuacao@gmail.com<p>A <a href="https://periodicos.ufba.br/index.php/gipe-cit/issue/view/2979/1104">Edição número 54 </a>do Cadernos do GIPE-CIT reúne 13 trabalhos que compartilham pesquisas/experimentações: investigações variadas que contemplam diferentes linguagens/modalidades do campo das Artes Cênicas, tais como teatro, dança, performance, cinema, bem como expressões espetaculares da Cultura Popular e da Cultura da Infância. Por meio da partilha de processos criativos e formativos, laboratórios de experimentação, produtos e pesquisas teórico-práticas, o Caderno evidência trajetos; objetos; problemáticas; perspectivas metodológicas; fundamentações teóricas e sujeitos/artistas-pesquisadores implicados nas experimentações relatadas, expressando, dessa forma, a pluralidade de abordagens e inquietações que definem a cena contemporânea, bem como os anseios de seus agentes. Considera-se que a edição proporciona à rede de pesquisadores do campo, artistas e arte/educadores, o acesso a uma variedade de abordagens, relatos e análises que podem contribuir com atualizações relevantes sobre noções e conceitos relativos à Pesquisa em Artes Cênicas, reverberando, por meio das práticas/reflexões/análises, temas transversos, dentre outras questões emergentes que mobilizaram a escrita dos trabalhos aqui apresentados.</p> <p><strong>AUTORES </strong></p> <p>Allison Araújo; Breno César Rodrigues e Silva Terra; Carluce Couto; Denise Maria Barreto Coutinho; Flaviane Flores Vieira de Magalhães (Fany Magalhães); George Mascarenhas; Ila Nunes Silveira; Jonas de Lima Sales; Khalil Emmanuel; Leonardo Barbosa Cerqueira Duarte; Likidah Ferreira; Maria Luiza Tavares Cavalcanti; Maria Ramalho Alves Campos; Paula Lice; Rachel Alves Alencar; Raquel Parras; Saulo Moreira; Tássio Ferreira; Vivian Schmitz.</p> <p><strong>COMISSÃO CIENTÍFICA - EDIÇÃO 54</strong></p> <p>Alexandra Gouvea Dumas; Aline Serzedello Neves Vilaça; Ana Cláudia Silva Cavalcante; Ana Flávia Andrade (Vica) Hamad; Antônio Ricardo Fagundes de Oliveira; Ciane Fernandes; Daiane Dordete Steckert Jacobs; Daniela Beny Polito Moraes; Daniela Botero Marulanda; Eliene Benício Amancio Costa; Evani Tavares Lima; Fabio Dal Gallo; Gildon Oliveira; Joice Aglae Brondani; Laura Maria Brito Sales de Campos; Léa Menezes de Santana; Leonardo José Sebiane Serrano; Luciana Olendezki; Luciano Mendes de Jesus; Marcelo Matos de Oliveira; Marcelo Sousa Brito; Paula Maria Aristides de Oliveira Molinari; Maria Regina Tocchetto de Oliveira; Meran Muniz da Costa Vargens; Mônica Pereira de Santana; Nara Kaiserman; Osvanilton de Jesus Conceição; Paulo Henrique Alcântara; Raimundo Matos de Leão; Renata Celina de Morais; Rodrigo Morais Leite; Simone Requião; Vera Solange Pires Gomes de Sousa; Verónica Daniela Navarro. </p> <p>COORDENAÇÃO EDITORIAL <strong>Verónica Daniela Navarro</strong></p> <p>REVISÃO<strong> Alex Simões</strong></p> <p>PROJETO GRÁFICO E EDITORAÇÃO <strong>Nando Cordeiro</strong></p> <p><strong>CADERNOS DO GIPE-CIT - ISSN (online): 2675-1917 </strong></p> <p> </p>2025-09-02T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 https://revbaianaenferm.ufba.br/index.php/gipe-cit/article/view/66170PRINCÍPIOS SOMÁTICOS E NARRATIVAS DE SI: pesquisa corporalizada para a criação de um solo de dança autoficcional2025-02-21T18:19:07+00:00Maria Ramalho Alves Camposmaria.cenicas@gmail.comJonas de Lima Salesjonassales1@gmail.com<p>O objetivo desta discussão é investigar como o saber corporalizado, acessado por meio de práticas somáticas, pode nortear a criação de um solo de dança autoficcional e, ao mesmo tempo, fundamentar a pesquisa acadêmica. Tal investigação foi desenvolvida em laboratórios práticos de dança que aconteceram simultaneamente à produção escrita deste artigo. Foi utilizada a <em>Prática Artística como Pesquisa</em> (PaR), a partir da visão da pesquisadora Melina Scialom (2024), como perspectiva metodológica para a realização deste trabalho.</p> <p><strong>CADERNOS DO GIPE-CIT - ISSN (online): 2675-1917 </strong></p>2025-09-02T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 https://revbaianaenferm.ufba.br/index.php/gipe-cit/article/view/65071CORPORALIZAÇÃO E(M) VOCALIZAÇÃO CELULAR: deixar-se tocar-mover pela voz2024-12-16T17:19:24+00:00Raquel Parrasverdanzarina@gmail.com<p>O presente ensaio tem como proposta relatar, relacionar e refletir sobre experiências práticas com a mesma temática, vivenciadas antes, durante e após a oficina “Imersão Somática e Voz”, facilitada pelo Professor Dr. Diego Pizarro em 24 de abril de 2024. A oficina integrou o evento ECOAR — Encontro de Pesquisa e Arte: Seminários Transculturais, realizado pelo Programa de Pós-graduação em Artes Cênicas da Universidade Federal da Bahia. Pretende-se, aqui, identificar e explorar caminhos, processos e pedagogias relacionados à pesquisa - em andamento - da autora sobre o tema "Somática e Voz", em diálogo com processos de corporalização, aprendizagem e consciência celular.</p> <p><strong>CADERNOS DO GIPE-CIT - ISSN (online): 2675-1917 </strong></p>2025-09-02T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 https://revbaianaenferm.ufba.br/index.php/gipe-cit/article/view/66182ALÍVIO OU DA NECESSIDADE DE FALAR SOBRE ABORTO: processos de criação cênica e falas em primeira pessoa2025-02-22T10:14:11+00:00Flaviane Flores Vieira de Magalhães (Fany Magalhães)verdanzarina@gmail.com<p>A partir da vivência no Laboratório de Criação “Criar Vozes, Narrar Mulheres” (2024), ocorrido na Pós-graduação em Artes Cênicas da Universidade Federal da Bahia – PPGAC/UFBA, sob orientação da diretora, professora e pesquisadora Meran Vargens, proponho aqui algumas reflexões sobre processos de criação, entre arte e política. Afinal, qual é a potência política da criação? Ou ainda, como esta potência pode se manifestar? No rastreio deste processo específico de criação, no qual me envolvo como atriz, dialogo também com outras vivências e percepções entre a criação e a militância, especialmente minha colaboração com a Coletiva Basuras e meu encontro com a boliviana Maria Galindo e suas provocações sobre a necessidade de falarmos em primeira pessoa. Este é, sobretudo, um artigo manifesto dedicado a um tema espinhoso e urgente na vida de pessoas com útero: o aborto.</p> <p><strong>CADERNOS DO GIPE-CIT - ISSN (online): 2675-1917 </strong></p>2025-09-02T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 https://revbaianaenferm.ufba.br/index.php/gipe-cit/article/view/66185A RISADA DA BRUXA OU A BRUXARIA DA PALHAÇA: um ensaio sobre possíveis diálogos entre o feminino e o feminismo2025-02-22T19:52:54+00:00Rachel Alves Alencar rachelalencararte@gmail.com<p>Este ensaio visa compreender os possíveis diálogos entre o feminismo e o feminino, a partir da reflexão de uma artista sobre os caminhos do seu processo criativo em Artes Cênicas, desenvolvido durante Laboratório de Criação na Universidade Federal da Bahia (UFBA). O objetivo é apresentar momentos em que tanto o feminino quanto o feminismo orientaram a criação de uma dramaturgia com ênfase na comicidade feminina, que buscava questionar as narrativas patriarcais sobre a sexualidade das mulheres, tendo como inspiração o material autobiográfico da própria artista-pesquisadora e a mitologia da Deusa Lilith. A partir dos estudos de Virginia Woolf (2014), Silvia Federici (2017, 2019), Joice Aglae Brondani (2020, 2022), Mirella Faur (2016) e Barbara Koltuv (2017), propõe-se um diálogo sobre as concepções acerca do feminino e as teorias feministas. Além disso, este ensaio apresenta reflexões originadas a partir de leituras, imagens arquetípicas de deusas, músicas de artistas nordestinos e fotografias do cotidiano, que integraram o processo criativo para o Sarau Criar Vozes Narrar Mulheres</p> <p><strong>CADERNOS DO GIPE-CIT - ISSN (online): 2675-1917 </strong></p>2025-09-02T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 https://revbaianaenferm.ufba.br/index.php/gipe-cit/article/view/66172SOLO FÉRTIL: mulheres em narrativas de nós2025-02-22T18:21:53+00:00Vivian Schmitzviviandromaca@gmail.com<p>Este ensaio contém um relato pessoal, descritivo e analítico de um processo artístico vivenciado num componente ofertado como um Laboratório de Criação pelo Programa de Pós-graduação em Artes Cênicas da Universidade Federal da Bahia (PPGAC/UFBA), denominado “Criar Vozes, Narrar Mulheres”, sob a regência da professora Dra. Meran Vargens. A autora, como artista-pesquisadora participante do laboratório, conta em primeira pessoa sua experiência, que foi vivenciada junto com outras sete mulheres durante duas semanas em caráter intensivo, sendo encerrada com uma mostra de cenas - em processo. Às referências ao trabalho corpóreo-vocal e criativo proposto pela professora, somam-se ressonâncias com o trabalho da própria autora, como atriz-criadora, pesquisadora e também ministrante de oficinas, a exemplo da que ela ministrou recentemente como parte de sua pesquisa em andamento. Tanto no processo do laboratório como no de sua oficina, participaram apenas mulheres, o que proporciona reflexões sobre as peculiaridades dos modus-operandi de processos criativos que se dão entre mulheres, especialmente quando se trabalha com narrativas de si. Engrossam ainda o caldo dessas reflexões as seguintes autoras-fontes: Virginia Woolf, em sua obra <em>Um Teto Todo Seu</em>, e Silvia Federici, com O<em> Ponto Zero da Revolução</em> e <em>Além da Pele.</em></p> <p><strong>CADERNOS DO GIPE-CIT - ISSN (online): 2675-1917 </strong></p>2025-09-02T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 https://revbaianaenferm.ufba.br/index.php/gipe-cit/article/view/66196MONSTRUOSIDADE: o que, no fim das contas, faz de você um humano?2025-02-24T00:13:49+00:00Saulo Moreirasaulos_moreira@yahoo.com.brPaula Alice Baptista Borges - Paula Licepaulalice@ufrb.edu.br<p><em>Monstro</em>, <em>monstruosidade</em>, numa visada do contemporâneo, funciona como uma categoria indisciplinar porque vai encenar, em tensionamentos producentes, modos de viver juntos e, além disso, inespecificar a ideia de humano sobretudo nos processos de subjetivação na infância. Passearemos e faremos pousos estratégicos pelos seguintes textos e obras: o livro <em>Quando nasce um monstro</em>, o livro e filme <em>Onde vivem os monstros</em> e a obra de dança <em>A Pequena monstra: o retorno</em>. O verbete proposto também tem uma finalidade prática: ele poderá ser usado como uma pista para metodologias das marginalidades, porque o monstro é a experiência marginal, porque a infância é uma experiência monstruosa. Queremos portanto, inscrever um verbete-método como um traçado excêntrico de possibilidades teórico-práticas.</p> <p><strong>CADERNOS DO GIPE-CIT - ISSN (online): 2675-1917 </strong></p>2025-09-02T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 https://revbaianaenferm.ufba.br/index.php/gipe-cit/article/view/66187CONVERSA FIADA: criação cênica a partir de gestos da memória2025-02-23T21:40:54+00:00Khalil Emmanuelkhalilemmanuelator@gmail.comGeorge Mascarenhasgeorge.mascarenhas@ufba.br<p><em>Conversa Fiada</em> é o resultado artístico da pesquisa “Cenas Mímicas - Sarau do Gesto” do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Artística – PIBIARTES, cujo objetivo era o desenvolvimento da criação artística a partir de gestos cotidianos coletados da memória, dos afetos ou da observação direta dos contextos dos artistas participantes reconfigurados pela exploração da Mímica Corporal de Étienne Decroux. Através da abordagem metodológica da <em>Prática como Pesquisa</em> para composição de partituras corporais, durante o processo criativo, os três artistas participantes exploraram suas saudades e memórias de pessoas ausentes. O presente artigo descreve e discute como o resgate dessas memórias impactou o processo criativo, possibilitando a construção da dramaturgia com narrativas pessoais.</p> <p><strong>CADERNOS DO GIPE-CIT - ISSN (online): 2675-1917 </strong></p>2025-09-02T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 https://revbaianaenferm.ufba.br/index.php/gipe-cit/article/view/65018NTIMA DYA LUKAYA - MEMÓRIA DO CANTO DAS ÁGUAS DOCES: ancestralidade na cena performativa expandida2024-12-15T21:53:46+00:00Tássio Ferreiratassio.ferreira@cja.ufsb.edu.brBreno Cesar Rodrigues e Silva Terrabreno.terra@gfe.ufsb.edu.br<p>O presente trabalho reflete sobre o exercício de verter o corpo a diferentes inscrições poéticas, a partir de uma série de processos criativos traduzidos em instalação, videoperformance, criação sonora e audiovisual. Flui sobretudo de um espaço-tempo onde nos debruçamos sobre a cosmopercepção Banto-Congo, que dá aporte ao conceito de Pesquisa Encruzilhada (Ferreira, 2019), diretriz metodológica inspirada nas ensinagens do Candomblé Congo-Angola, para ativar e ancorar processos artísticos voltados à criação de cena na diáspora. Nesse sentido, serão melhor analisadas as produções: <em>Lida: trabalhos, cantos e rodas</em> (2019); <em>Tornar-se Água</em> (2021); <em>Sopro: imagens do Unzo</em> (2021) e Musambu (2021). Esses processos de experimentação artística potencializam-se através de uma imersão no Terreiro de Candomblé Unzó ia Kisimbi ria Maza Nzambi (Simões Filho - BA), passo fundamental para uma pesquisa que busca alicerce em modos contra-hegemônicos de operacionalizar o fazer criativo da cena contemporânea e a retomada de territórios poéticos tamponados pelo processo colonial. Contribuem para o balaio referencial os saberes de Ferreira (2019), Fu-Kiau (1991), Martins (2002) e Bispo (2023)</p> <p><span style="font-weight: 400;"><strong>CADERNOS DO GIPE-CIT - ISSN (online): 2675-1917 </strong></span></p>2025-09-02T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 https://revbaianaenferm.ufba.br/index.php/gipe-cit/article/view/66065IMPERMANÊNCIA E INTERSER: possíveis pilares conceituais na Atuação Cênica2025-02-12T14:58:59+00:00Maria Luiza Tavares Cavalcantimarialuiza.tavarescavalcanti@gmail.com<p>O texto explora a integração da prática meditativa <em>mindfulness</em> com a pedagogia teatral, utilizando os conceitos budistas de impermanência (<em>anicca</em>) e interser como pilares conceituais. A autora investiga como a atenção plena, o desapego e a aceitação da transitoriedade das experiências, incluindo o próprio eu, podem auxiliar atores a alcançar uma atuação mais autêntica e presente. Através de exercícios práticos e depoimentos de alunos, o texto demonstra como a meditação promove a conexão com o corpo, a abertura à vulnerabilidade e a superação de bloqueios criativos.</p> <p><strong>CADERNOS DO GIPE-CIT - ISSN (online): 2675-1917 </strong></p>2025-09-02T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 https://revbaianaenferm.ufba.br/index.php/gipe-cit/article/view/66168O COSMOGRAMA BAKONGO ENQUANTO TEMPO ESPIRALAR: vivências cênicas de cosmopercepções de mundo bantu2025-02-21T17:46:40+00:00Likdah Ferreiraarte.likidah@gmail.comAlisson Araújoalisson.araujo@unb.br<p>O presente artigo busca analisar a interligação entre o conceito de Tempo Espiralar, de Leda Maria Martins, e o cosmograma Bakongo enquanto potentes chaves de concepção e análise de produções cênicas guiadas por metodologias de pesquisa contracoloniais e afrodiaspóricas. A partir dessa reflexão, o artigo traz a performance <em>Salubá – Hoje é meu dia de nascer de novo</em>, de Likidah, como possibilidade estética de representação e corporificação da interligação entre esses dois conceitos. Enquanto metodologia de pesquisa, foram realizadas leituras e escritas comparativas entre os textos de Leda Maria Martins (2021a, 2021b) e de Fu Kiau (2001), a rememoração e a descrição da performance <em>Salubá – Hoje é meu dia de nascer de novo,</em> seguidas por uma análise sistemática da obra e de seu desenvolvimento a partir da aplicação do cosmograma Bakongo, explicitada por Bunseki Fu Kiau em tradução de Tiganá Santana.</p> <p><span style="font-weight: 400;"><strong>CADERNOS DO GIPE-CIT - ISSN (online): 2675-1917 </strong></span></p>2025-09-02T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 https://revbaianaenferm.ufba.br/index.php/gipe-cit/article/view/64776ANARRIÊ NESSA QUADRILHA: o corpo brincante petrificado2024-12-07T20:18:32+00:00Ila Nunes Silveiraila_nunes@yahoo.com.brDenise Maria Barreto Coutinhodenisecoutinho1@gmail.com<p>Este ensaio pretende apresentar a experiência de artistas de quadrilhas juninas em Feira de Santana-BA no momento da pandemia de covid-19. Primeiramente, a proposta foi desvelar o título. Em seguida, narram-se experiências do corpo brincante em plena pandemia e compartilham-se as facetas criadas por brincantes de quadrilha junina, como estratégias para mover esses corpos. Para referendar essas narrativas, foram escolhidos teóricos, filósofos e pesquisadores que versam sobre temas como arte, virtualidade, cultura popular e corporeidades, como: Luciana Chianca; Luís Cláudio Figueiredo; Mikhail Bakhtin; Oswaldo Barroso; Pierre Lévy e Suely Rolnik. Por fim, conclui-se que a experimentação do corpo nunca cessa, pois não há possibilidades de esgotar suas potencialidades. Portanto, para desvelar o desconhecido, é preciso viver, mover-se, brincar e jogar com a vida</p> <p><strong>CADERNOS DO GIPE-CIT - ISSN (online): 2675-1917 </strong></p>2025-09-02T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025