ICTUS - Periódico do PPGMUS-UFBA | ICTUS Music Journal
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<p>O ICTUS Music Journal é vinculada ao Programa de Pós-Graduação em Música, que foi criado em 1999. A Revista foi pioneira no meio dos periódicos em música no Brasil, publicando textos científicos sobre música em versão eletrônica, utilizando a plataforma PKP-OJS Aceita textos em português, espanhol ou inglês nas modalidades: Artigos científicos, Resenhas, Entrevistas, Ensaios e Debates, Efemérides e Documentação (documentos musicais e/ou sonoros de interesse para a região. <br />Área do conhecimento: Música<br />ISSN (online): 2238-6599 - Periodicidade: Semestral</p>Universidade Federal da Bahiapt-BRICTUS - Periódico do PPGMUS-UFBA | ICTUS Music Journal1516-2737Os direitos autorais dos artigos publicados no <strong>ICTUS Music Journal</strong> são do(s) autor(es), com a única exceção dos direitos de primeira publicação cedidos pelo(s) autor(es) para o periódico, nas suas versões on-line e/ou em papel. Em virtude de aparecerem nesta revista de acesso público, os artigos são de uso gratuito, com atribuições próprias, em aplicações educacionais e não-comerciais.Ecos Armoriais: entrevista com Clóvis Pereira
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<p>Clóvis Pereira é um compositor brasileiro. Destaca-se por enfatizar em suas composições características que estão presentes nas culturas populares do Nordeste. Esse olhar voltado para sua própria cultura está relacionado com a vida do próprio compositor e com as aulas que ele teve, nos anos cinquenta do século XX, com César Guerra-Peixe. No final dos anos sessenta Clóvis Pereira foi convidado, por Ariano Suassuna, para fazer parte de um grupo que estava buscando criar uma arte autenticamente brasileira. Junto com Jarbas Maciel e Cussy de Almeida, Clóvis Pereira foi um dos artistas responsáveis por criar a música armorial. Dos três primeiros músicos “armoriais” apenas Clóvis Pereira permanece vivo. Em 2017 eu o entrevistei para uma pesquisa sobre as influências armoriais na música. Nesse texto apresentamos os principais trechos dessa entrevista, com o objetivo de registrá-la e disponibilizá-la.</p>Marília Paula dos Santos
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2021-12-302021-12-3015210.9771/ictus.v15i2.45835Estudos de Orquestração: Um novo campo de investigações? Reflexões a partir do Projeto Actor
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<p>O recente incremento de publicações em torno da orquestração tem levado pesquisadores e artistas a repensar essa prática multissecular. No centro desse movimento estão novos estudos que problematizam a questão do timbre. Neste artigo apresento e discuto o projeto multidisciplinar e interinstitucional “Actor”, com o objetivo de examinar alguns pressupostos do que podemos chamar de “Estudos de Orquestração”.</p>Marcus Mota
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2021-12-302021-12-3015210.9771/ictus.v15i2.46679Problemas de tocar e ensinar piano: uma contribuição pedagógica de George Kochevitsky
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<p>O presente artigo tem como objetivo discorrer sobre as contribuições de George Kochevitsky, abordadas no seu livro <em>The Art of Piano Playing, a scientific approach (A arte de tocar piano: uma abordagem científica), </em>principalmente, no que se refere aos problemas de performance e de pedagogia pianística, alinhados aos pensamentos dos outros educadores renomados da área. Devido à sua natureza, a pesquisa foi amparada no método bibliográfico, apoiando-se em: Kochevitsky (1967; 1996 e 2004), Sá Pereira (1964), Kaplan (2008), Gieseking e Leimer (1972), Neuhaus (1987), entre outros. O trabalho visa contribuir para os estudos sobre o ensino e a interpretação pianística na função de um novo referencial teórico em língua portuguesa, ressaltando a importância de aprofundamento do tema nas pesquisas na área de Teoria e História do Pianismo e Pedagogia do Piano.</p>Paulo Novais de AlmeidaEkaterina Konopleva
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2021-12-302021-12-3015210.9771/ictus.v15i2.46640Interseções da música cênica, da voz e da percussão múltipla: um olhar nas obras Toucher (Vinko Globokar), Mitos Brasileiros (Ney Rosauro) e A Dois (Tim Rescala)
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<p><span class="s10">Esse artigo aborda uma breve introdu</span><span class="s10">çã</span><span class="s10">o sobre as inova</span><span class="s10">çõ</span><span class="s10">es que o s</span><span class="s10">é</span><span class="s10">culo XX reservou para a cena percussiva. Dentre essas inova</span><span class="s10">çõ</span><span class="s10">es, est</span><span class="s10">ã</span><span class="s10">o: o advento da percuss</span><span class="s10">ã</span><span class="s10">o m</span><span class="s10">ú</span><span class="s10">ltipla, a m</span><span class="s10">ú</span><span class="s10">sica c</span><span class="s10">ê</span><span class="s10">nica para percuss</span><span class="s10">ã</span><span class="s10">o e a utiliza</span><span class="s10">çã</span><span class="s10">o da voz, dentre outras. Essas inova</span><span class="s10">çõ</span><span class="s10">es foram influenciadas pelas vanguardas art</span><span class="s10">í</span><span class="s10">sticas, experi</span><span class="s10">ê</span><span class="s10">ncias que redefiniram a atua</span><span class="s10">çã</span><span class="s10">o e as possibilidades musicais e c</span><span class="s10">ê</span><span class="s10">nicas do m</span><span class="s10">ú</span><span class="s10">sico percussionista. Esses aspectos s</span><span class="s10">ã</span><span class="s10">o aqui discutidos a partir de uma breve exemplifica</span><span class="s10">çã</span><span class="s10">o das obras </span><span class="s11">Toucher</span><span class="s10"> (1973) de Vinko Globokar, </span><span class="s11">Mitos Brasileiros</span><span class="s10"> (1988) de Ney Rosauro e </span><span class="s11">A Dois</span><span class="s10"> (1992) de Tim Rescala. Nessas obras abordaremos as interse</span><span class="s10">çõ</span><span class="s10">es entre a percuss</span><span class="s10">ã</span><span class="s10">o m</span><span class="s10">ú</span><span class="s10">ltipla, a utiliza</span><span class="s10">çã</span><span class="s10">o da voz e do elemento c</span><span class="s10">ê</span><span class="s10">nico. Nosso objetivo </span><span class="s10">é </span><span class="s10">estimular o </span><span class="s11">performer</span><span class="s10"> percussionista a ampliar o repert</span><span class="s10">ó</span><span class="s10">rio de escolhas performativas no processo de preparo da sua performance.</span></p>Cecilia TamplenizzaAquim Almeida
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2021-12-302021-12-3015210.9771/ictus.v15i2.46963Koellreutter como mediador entre os sul-americanos e o Internationales Musikinstitut Darmstadt entre 1949 e 1970
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<p><strong> </strong>Hans-Joachim Koellreutter (1915-2003) ficou reconhecido como o imigrante que introduziu a técnica dos doze tons no Brasil. Dentre as diversas atividades para enriquecer a música brasileira, incluem-se também o engajamento na divulgação dos compositores brasileiros e de outros países sul americanos no <em>Internationalen Ferienkursen für Neue Musik in Darmstadt</em>. De 1949 até 1970, Koellreutter intercambiou cartas com os diretores do <em>Internationales Musikinstitut Darmstadt</em>. Assentado no material recolhido no IMD Archiv, o autor deste artigo documentar uma parte da conexão Darmstadt e América Latina pela perspectiva de Koellreutter.</p> <p><strong>Palavras-chave</strong>: Música Nova, Darmstadt, América Latina, Hans-Joachim Koellreutter, Wolfgang Steinecke.</p>Joevan de Mattos Caitano
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2021-12-302021-12-3015210.9771/ictus.v15i2.46593Forma, elementos de acaso e indeterminação em música: uma introdução
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<p class="sdfootnote-western" align="justify"><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><span style="font-size: small;">O artigo introduz conceitos sobre Acaso e Indeterminação em Música, assim como Obras de Caráter Aberto. Para tal, inicia apresentando conceitos e concepções sobre Forma Musical, seguindo para Formas “Fechadas” e “Abertas”, Uso de Acaso e Indeterminação em Música, e Estratégias de Invariância. Apresenta, também, análises de exemplos musicais para ilustrar os conceitos apresentados, desta forma, complementando a explanação e facilitando a compreensão do conteúdo exposto.</span></span></p>Pedro Henrique Carneiro Tavares
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2021-12-302021-12-3015210.9771/ictus.v15i2.43131Tempo e Expectativa em Música Popular: duas obras, duas origens
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<p class="western" style="margin-left: 0.99cm; margin-right: 1.01cm; margin-bottom: 0cm; line-height: 100%;" align="justify"><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Arial, serif;"><span style="font-size: small;">O presente artigo aborda o processo composicional utilizado na canção </span></span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Arial, serif;"><span style="font-size: small;"><em>Fé na Santa Sagrada Escritura</em></span></span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Arial, serif;"><span style="font-size: small;">, de Xangai (Eugênio Avelino) e Antônio Carlos M. Pinto, e na música instrumental </span></span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Arial, serif;"><span style="font-size: small;"><em>Francamente #2</em></span></span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Arial, serif;"><span style="font-size: small;">, de Ataualba Meirelles. A primeira, </span></span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Arial, serif;"><span style="font-size: small;"><span lang="pt-BR">música</span></span></span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Arial, serif;"><span style="font-size: small;"> regionalista vinda da cultura popular; a segunda, vinda do </span></span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Arial, serif;"><span style="font-size: small;"><em>fusion</em></span></span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Arial, serif;"><span style="font-size: small;">, numa mistura do </span></span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Arial, serif;"><span style="font-size: small;"><em>jazz</em></span></span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Arial, serif;"><span style="font-size: small;"> com a música popular brasileira; ambas concebidas na segunda metade do século XX. A abordagem dá enfoque a expectativas decorrentes de irregularidades na métrica e nos padrões de compasso. Apesar de ambas as composições apresentarem irregularidades temporais, as origens desses processos vêm de fontes distintas: uma da cultura popular, outra da academia. Iniciamos com uma explanação sobre a questão do tempo na música, para em seguida tecer uma análise abordando esse aspecto nas obras supracitadas.</span></span></span></p>Ataualba Meirelles
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2021-12-302021-12-3015210.9771/ictus.v15i2.46702A pergunta não respondida: Was ist musik?
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<p>Texto escrito pelo autor que serve como antecedente do debate realizado na I Sonaríade, inclusa neste volume.</p>Manuel Vicente Ribeiro Veiga Jr.
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2021-12-302021-12-3015210.9771/ictus.v15i2.47229Meu Mestre Nketia
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<p>Homenagem póstuma do autor ao etnomusicógo Kwabena Nketia (1921-2019).</p>Manuel Vicente Ribeiro Veiga Jr.
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2021-12-302021-12-3015210.9771/ictus.v15i2.47228I SONARÍADE: Debatendo música, linguagem e cérebro
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<p>O presente trabalho é resultado da iniciativa do Sonare - Centro de Produção, Documentação e Estudos de Música que, com o apoio da Universidade Federal da Bahia, principalmente através da sua Escola de Música, conseguiu materializar a I Sonaríade, primeiro evento online do SONARE dedicados a debater temas de interesse à área de música de forma multidisciplinar com participação de convidados especialistas nos diversos campos do conhecimento envolvidos em cada oportunidade. <br />Assim, acolhendo uma provocação temática proposta por Manoel Veiga, os demais autores responderam à altura, a partir de suas respectivas especialidades. O texto aqui presente inclui apenas a provocação enviada com antecedência, assim como a apresentação encaminhada ao evento pelo decano Veiga. Visando não trair a espontaneidade dos participantes e demais recursos utilizados, as respostas apresentadas, assim como as outras partes do evento online foram mantidas no formato audiovisual original e se encontram disponíveis através dos links correspondentes.</p>Manuel Vicente Ribeiro Veiga Jr.Jamary Oliveira FilhoKarina de Oliveira Santos CordeiroJoão Carlos Salles Pires da Silva
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2021-12-302021-12-3015210.9771/ictus.v15i2.47238Editorial
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<p>Editorial do Vol. 15 n. 2 do ICTUS Music Journal</p>Pablo Sotuyo Blanco
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2021-12-302021-12-30152Experiencias artísticas comunitarias em Educación. Creando vínculos escuela, universidad y sociedad,
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<p>Resenha do livro “Experiencias artísticas comunitarias em Educación. Creando vínculos escuela, universidad y sociedad” coordenado por Noemy Berbel, Magdalena Jaume, María Elena Riaño e Maravillas Díaz.</p>Alda de Jesus Oliveira
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