Revista Periódicus: Notícias
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<p>Periódicus é uma revista do Núcleo de Pesquisa e Extensão em Culturas, Gênero e Sexualidades (NuCuS) do IHAC - Professor Milton Santos, ao Programa Multidisciplinar de Pós-graduação em Cultura e Sociedade e ao Centro de Estudos Multidisciplinares em Cultura (CULT). Divulga, traduzr e fomenta os Estudos de Gênero e Sexualidade, a partir de perspectivas feministas, queer, transfeministas, anti-racistas e anti-coloniais do Brasil e demais países da América Latina. <br />Área do conhecimento: Ciências Humanas/Interdisciplinar<br />ISSN (online): 2358-0844 - Periodicidade: Semestral</p>pt-BRConselho Editorial: Suspensão temporária de submissões para a Seção Livre
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<p>A equipe editorial da Revista Periódicus informa que, devido à grande quantidade de textos submetidos para a Seção Livre, à dificuldade em encontrar pareceristas e à necessidade de regularizar as avaliações pendentes, decidimos suspender temporariamente a submissão de novos textos para essa seção. <strong>Essa medida estará em vigor até junho de 2025</strong>, prazo que consideramos necessário para garantir a qualidade e o rigor acadêmico característicos da Periódicus.</p> <p>Ressaltamos, no entanto, que continuamos recebendo submissões para o dossiê temático em aberto "Afetos para um bem viver: subjetividades, arte e teorias de negras sapatonas", e que estão confirmadas as publicações dos outros dois dossiês atualmente em processo de editoração:</p> <p><strong>"Desafiar a monogamia: biopolíticas emergentes das dissidências relacionais"</strong> (Janeiro de 2025)<br><strong>"Narrativas de si em espaços de (re)existência: artes, corpos, linguagens e práticas dissidentes sudakas"</strong> (Junho de 2025)</p> <p>Reiteramos nosso compromisso com a comunidade acadêmica e agradecemos a compreensão de todas e todos. Seguiremos trabalhando para aprimorar nossos processos editoriais e para assegurar que cada contribuição seja tratada com o cuidado que merece.</p> <p>Atenciosamente,</p> <p><strong>Equipe Editorial da Revista Periódicus</strong></p>Revista Periódicus2024-11-27Chamada de publicação: Afetos para um bem viver: subjetividades, arte e teorias de negras sapatonas
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<p>Afeto, prazer e desejo correspondem a uma tríade teórica que tem sido bastante explorada nos últimos anos, no campo dos estudos das humanidades, em especial, nas artes, nos estudos de gênero e sexualidades e nas linguagens. E, por isso, podemos erroneamente sentir que haja um certo esgotamento sobre tais questões. No entanto, construir um dossiê que nos convide a elaborar saberes que atravessam o corpo através de múltiplas dimensões que constroem subjetividades contracoloniais (Antônio Bispo, 2023), a partir dos usos dos afetos, do prazer e dos desejos produzidos e reencenados coletivamente por pessoas negras sapatonas é imprescindível para a construção contemporânea de conhecimentos e saberes os quais trazem, dentre outras questões, modos de operar a vida em rupturas com o aparato colonial.<br>Foi Tanya Saunders (2017) que elaborou o termo epistemologia negra sapatão e trouxe para nós uma certa perspectiva de como, perfazendo um ideário diametramente oposto ao modelo que se elegeu como “humano”, sapatonas negras, sejam cis, trans ou não bináries, forjam para si, e para o mundo ao seu redor, outras possibilidades de coexistir em diferença na coletividade. Portanto, seus modos de viver a vida, suas gingados, seus subterfúgios, suas linhas de fuga e seus usos dos afetos colaboram fundamentalmente para uma vida vivível. <br>“O erótico é pulsão de vida”, já dizia Audre Lorde (2019), através de sua teoria poética ou suas poesias teóricas, nos ensinou que o erótico é um afeto basilar na (sobre)vivência e socialização de e entre sapatonas negras, pois ele, sendo o ânimo nos ajuda a construir caminhos possíveis de Bem Viver, a despeito da força dos afetos coloniais. Assim como o erótico, Audre Lorde (2019) elaborou de maneira sofisticada uma compreensão do afeto da raiva como um uso poderoso de revide diantes das violências afetivas coloniais do racismo, misoginia, lesbo/transfobia. <br>Rasurar os silêncios históricos em torno dos afetos e prazeres da complexidade sexual das pessoas negras tem sido um investimento basilar, que encoraja a construção de subjetividades eróticas e narrativas de prazer, possibilitando a abertura de novas experiências e trajetos de sentido para as plurais sexualidades negrofemininas. A criação de estratégias, que rasure narrativas coloniais sobre o prazer e o afeto das pessoas negras sapatonas, tem sido um gesto que permite outros trajetos de sentidos para as corporeidades negras, cujo vislumbre aciona práticas de autogestão do prazer que reconstitui o afeto, o prazer, o desejo como energia telúrica vital para o Bem Viver.E para sentir a pulsão dos afetos é preciso estar de pés descalços, em contato com a terra e o mundo, que emana força e energia vital.<br>Para além da sobrevivência, o Bem Viver, como nos ensina secularmente as experiências comunitárias ameríndias e afro-brasileiras, correspondem a práticas e gestos cotidianos de estar no mundo movimentando afetos, usando-os, de modo a produzir vida e desejos em abundância para nossas comunidades e nossa ancestralidade. Nesse sentido, construir saberes que são atravessados pelos usos dos afetos, como fez Audre Lorde (2019), Mayana Soares (2021) e Geni Núñez (2023); pelos desejos, como nos termos de Deleuze e Guattari (1977), que desaguam como riografias, como nos convida a sentir e elaborar Camila Carmo (2020); assentando a autogestão dos prazeres dos corpos de mulheres negras, em especial, sapatonas, como ensina Luana Souza (apud Mayana Rocha Soares, 2021), a partir de corporeidades pretas, inconformes de gênero e dissidentes sexuais, é construir caminhos possíveis e inevitáveis de Bem Viver.<br>Nos interessa, portanto, produções textuais e artísticas (artigos, ensaios ou textos artísticos), bem como performances e produções artevistas que coloquem afeto, prazer e desejo como lupa investigativa e como potência criativa das produções de pessoas negras sapatonas. Diante disso, propomos para este dossiê andar de pés descalços para o diálogo e construções teóricas através de artigos, entrevistas, ensaios e produções artísticas que impulsionam os seguintes questionamentos: como usar os afetos para construir Bem Viver? Como estamos fazendo a autogestão do nosso prazer? Quais desejos estão no jogo de nossas vidas?</p> <p>Nesse sentido, buscamos textos-corpos que dialoguem com os seguintes eixos:<br>• Feminismos lésbicos negro;<br>• Transfeminismos negros sapatão;<br>• Linguagens artístico-teóricas negro sapatão;<br>• Teoria dos afetos;<br>• Afetos coloniais;<br>• Práticas sexuais e seus afetos, a partir de variadas linguagens artísticas, de sapatonas negras;<br>• Expressões contracoloniais de construir Bem Viver.</p> <p><strong>Organização:</strong><br>Ma. Camila Carmo, professora, escritora, pesquisadora e doutoranda no programa de pós-graduação em Literatura e Cultura (UFBA); <br>Dra. Fátima Lima, antropóloga e professora do programa de pós-graduação em Linguística Aplicada (UFRJ); <br>Ma. Luana Souza, pesquisadora das corporeidades e de práticas sexuais entre mulheres negras e doutoranda (UNICAMP);<br>Dra. Mayana Soares, pesquisadora dos afetos e de literatura brasileira e professora na Universidade Federal do Oeste da Bahia (UFOB).</p> <p><strong>Cronograma:</strong><br><span style="text-decoration: underline;">Prazo para submissão:</span> 31 de janeiro de 2025 (até 22h)<br><span style="text-decoration: underline;">Previsão de publicação:</span> até dezembro de 2025<br><br><strong>Referências:</strong></p> <p>ANTÔNIO BISPO. A terra dá, a terra quer. São Paulo: Piseagrama, 2023.</p> <p>AUDRE LORDE. Irmã Outsider. Tradução Stephanie Borges. São Paulo: Autêntica, 2019.</p> <p>CAMILA CARMO. Riografias e reexistências negras: a poesia de Lívia Natália. 74f. Dissertação (Mestrado). Programa de pós-graduação em Literatura e Cultura.Universidade Federal da Bahia. Salvador, 2020. Orientação: Prof. Dr. Arivaldo Sacramento de Souza.</p> <p>GENI NÚÑEZ. Descolonizando afetos: experimentações sobre outras formas de amar. São Paulo: Planeta do Brasil, 2023.</p> <p>GILLES DELEUZE; FÉLIX GUATTARI. Kafka: por uma literatura menor. Rio de Janeiro: Imago, 1977.</p> <p>MAYANA ROCHA SOARES. Nós: afetos e literatura. 223f. Tese (Doutorado). Programa de pós-graduação em Literatura e Cultura. Universidade Federal da Bahia. Salvador, 2021. Orientação: Profa. Dra. Denise Carrascosa.</p> <p>TANYA SAUNDERS. Epistemologia negra sapatão. Revista Periodicus, v. 7, n. 1, maio/out. 2017, p. 102-116.</p>Revista Periódicus2024-06-12Periódicus lamenta a morte do professor José Quiroga
https://revbaianaenferm.ufba.br/index.php/revistaperiodicus/announcement/view/750
<p>A revista Periódicus lamenta profundamente a morte de um dos seus integrantes do Conselho Científico. José Antonio Quiroga, Professor de Literatura Comparada e Espanhol na Emory University, morreu em sua casa no último dia 11 de janeiro, de causas naturais. José nasceu em Havana, Cuba, em 1959. Sua família mudou-se para Porto Rico, onde morou até se mudar para Boston para fazer a graduação. Depois de receber seu B.A. em Literatura Inglesa e Latino-Americana pela Universidade de Boston e seu Ph.D. em espanhol pela Universidade de Yale, ele lecionou na Universidade George Washington antes de ingressar no corpo docente de Emory em 2002.</p> <p>Entre a sua vasta produção, destacam-se os livros Mapa Callejero. Crónicas sobre lo gay desde América Latina (Buenos Aires: Eterna Cadencia, 2010); Law of Desire: A Queer Film Classic (Arsenal Pulp Press, 2009); Cuban Palimpsests (U of Minnesota Press, 2005), Sexualidades en disputa: homosexualidades, literatura y medios de comunicación en América Latina (com Daniel Balderston, Buenos Aires: Libros del Rojas, 2005), Tropics of Desire (NYU Press, 2000), e Understanding Octavio Paz (U of South Carolina Press, 1999).</p> <p>Em 2012, a convite do NuCuS, Quiroga esteve na UFBA para participar como palestrante do VI Congresso Internacional de Estudos sobre a Diversidade Sexual e de Gênero, da então ABEH, hoje ABETH (A Associação Brasileira de Estudos da Trans-Homocultura).</p>Revista Periódicus2024-01-22Chamada de publicação: Desafiar a Monogamia: Biopolíticas Emergentes da Dissidência Relacional: nova data
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<p><strong>É com prazer que anunciamos a prorrogação do prazo de submissão de artigos para o número especial 'Desafiar a Monogamia: Biopolíticas Emergentes da Dissidência Relacional' até 22 de janeiro. Aguardamos ansiosamente suas contribuições!</strong></p>Revista Periódicus2024-01-04Chamada de publicação: Falha no sistema OJS para novos cadastros
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<p><br>Conforme noticiado pelo Portal de Periódicos da Universidade Federal da Bahia (https://periodicos.ufba.br/), o sistema OJS está apresentando uma instabilidade para novos cadastros, o que também afeta a Revista Periódicus.<br>Como estamos recebendo submissões para o dossiê "Não Monogamia" até o dia 31/12, estamos realizando o cadastro de forma manual para agilizar o processo de submissão. As pessoas interessadas e que ainda não possuem cadastro na Periódicus, devem enviar um e-mail para revistaperiodicus@ufba.br, solicitando o cadastro. Fazemos o cadastro e a pessoa receberá um e-mail (verificar o spam) para acessar o site, trocar a senha, fazer a ligação com o ORCID, e editar a biografia na aba "público" do perfil, colocando sua filiação institucional nos três idiomas pedidos (português, inglês e espanhol). É possível também editar o nome e sobrenome, caso seja necessário, nos três idiomas. Quando fizer a submissão, a pessoa autora precisará incluir o nome de todas as outras pessoas autoras no sistema, nas três línguas. Também recomendamos fortemente usar um e-mail que não seja o institucional. Tem sido recorrente problemas com os institucionais nos sistemas OJSs. Agradecemos a compreesão.</p>Revista Periódicus2023-12-27Chamada de publicação: Chamada para publicação: Dossiê 22 - Narrativas de si em espaços de (re)existência: artes, corpos, linguagens e práticas dissidentes sudakas vai até 30 de junho
https://revbaianaenferm.ufba.br/index.php/revistaperiodicus/announcement/view/689
<p style="margin-bottom: 0cm;" align="justify"><span style="font-family: Roboto, serif;">No livro </span><span style="font-family: Roboto, serif;"><em>ex/orbitâncias</em></span><span style="font-family: Roboto, serif;"> (2021), abigail Campos Leal propõe "deixa[r] a teoria queer para trás" a fim de propormos "contribuições para uma arte cuir sudaka". Essa reflexão sobre as práticas experimentais de si, especialmente às margens do Sul do Global, foi contornada pelas instituições validadas de produção de conhecimento, como uma regra de delimitação do que e de quem pode produzir “a verdade”. Sobre isso, é importante lembrar que é a partir da lógica dos modelos de conduta e de produção de conhecimento que foram normalizados os processos responsáveis por caracterizar tudo aquilo fora dessas normas como menores, subalternos, marginalizados, infames (FOUCAULT, 2003; 2013), sobretudo no que tange à observância dos marcadores sociais de gênero, raça, sexualidade, hetariedade e classe.</span></p> <p style="margin-bottom: 0cm;" align="justify"><span style="font-family: Roboto, serif;">Diante das lutas dos movimentos sociais, em especial, pelos efeitos (contraditórios) dos modos de constituição coletiva das lutas e dos afetos por meio de espaços enunciativos informatizados (SILVEIRA, 2020; SILVEIRA; CAMPOS, 2021), este dossiê é uma provocação à escuta de histórias outras que (re)criem reviravoltas nas nossas próprias narrativas de (re)existências. Se em algum dia Spinoza nos perguntou "o que pode um corpo?", neste dossiê, interessa-nos quando esta mesma pergunta parte da artista e pesquisadora brasileira Bruna Kury, no seu texto </span><span style="font-family: Roboto, serif;"><em>A pós-pornografia como arma contra a maquinaria da colonialidade</em></span><span style="font-family: Roboto, serif;"> (2021) ou, ainda, o que nos contam e nos ensinam corpos negros, LGBTQIPA+, de mulheres e todas as corporeidades minorizadas em sua existência: O que nos contam as linguagens e as produções artísticas periféricas, dissidentes, sudakas?</span></p> <p style="margin-bottom: 0cm;" align="justify"><span style="font-family: Roboto, serif;">Ao pensar a espacialidade sudaka, nos interessa reunir trabalhos que contemplem a diversidade geográfica, cultural, linguística e artística de sujeitos, movimentos, grupos e organizações que apontem para a diversidade de epistemologias produzidas "al borde del borde" (Susy Shock, 2013) e que repercutam a produtividade das dissidências na produção das (re)existências. Rebuliços epistemológicos. Narrativas teóricas. Corpos em cena. Língua(gen)s em disputa: esta é a contribuição a que nos propomos.</span></p> <p style="margin-bottom: 0cm;" align="justify">Data limite para submissão de textos: <strong>30 de junho de 2024</strong></p> <p style="margin-bottom: 0cm;" align="justify"><strong>Importante:</strong> aconselhamos que as pessoas interessadas leiam atentamente as diretrizes para a publicação, que não deixem para submter no último dia e última hora (toda submissão: preenchimento de metadatos e envio do texto deve ser feita até as 23h59 do dia 30 de junho), e que verifiquem se o upload do texto foi feito de forma correta para que a submissão não conste como "incompleta".</p> <p style="margin-bottom: 0cm;" align="justify"><span style="font-family: Roboto, serif;"><strong>Referências</strong></span></p> <p style="margin-bottom: 0cm;" align="justify"><span style="font-family: Roboto, serif;">FOUCAULT, Michel. A vida dos homens infames. In: FOUCAULT, Michel. </span><span style="font-family: Roboto, serif;"><strong>Ditos e escritos, v. IV: </strong></span><span style="font-family: Roboto, serif;">Estratégia, poder-saber. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2003, p. 203-222.</span></p> <p style="margin-bottom: 0cm;" align="justify"><span style="font-family: Roboto, serif;">FOUCAULT, Michel. </span><span style="font-family: Roboto, serif;"><strong>Vigiar e punir</strong></span><span style="font-family: Roboto, serif;">: nascimento da prisão. 41. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2013.</span></p> <p style="margin-bottom: 0cm;" align="justify"><span style="font-family: Roboto, serif;">KURY, Bruna. </span><span style="font-family: Roboto, serif;"><strong>A pós-pornografia como arma contra a maquinaria da colonialidade</strong></span><span style="font-family: Roboto, serif;">. São Paulo: FERALIVRE, 2021.</span></p> <p style="margin-bottom: 0cm;" align="justify"><span style="font-family: Roboto, serif;">LEAL, abigail Campos. </span><span style="font-family: Roboto, serif;"><strong>ex/orbitâncias</strong></span><span style="font-family: Roboto, serif;">: os caminhos da deserção de gênero. São Paulo: GLAC edições, 2021.</span></p> <p style="margin-bottom: 0cm;" align="justify"><span style="font-family: Roboto, serif;">SHOCK SUSY.</span><span style="font-family: Roboto, serif;"><strong> Poemario Transpirado</strong></span><span style="font-family: Roboto, serif;">. Buenos Aires: Nuevos Tiempos, 2013.</span></p> <p style="margin-bottom: 0cm;" align="justify"><span style="font-family: Roboto, serif;">SILVEIRA, Juliana da. Hashtags e trending topics: a luta pelo(s) sentido(s) nos espaços enunciativos informatizados. </span><span style="font-family: Roboto, serif;"><strong>Interletras</strong></span><span style="font-family: Roboto, serif;">, Grande Dourados, v. 31, n. 8, p. 1-18, 31 abr. 2020.</span></p> <p style="margin-bottom: 0cm;" align="justify"><span style="font-family: Roboto, serif;">SILVEIRA, Juliana da; CAMPOS, Jefferson. Um corpo negro e uma cabeça de porco: (des)encontros de duas vidas que importam. </span><span style="font-family: Roboto, serif;"><strong>Revista Crítica Cultural</strong></span><span style="font-family: Roboto, serif;">, Palhoça, SC, v. 16, n. 2, p. 141-150, jul./dez. 2021.</span></p> <p style="margin-bottom: 0cm;" align="justify"><span style="text-decoration: underline;"><strong>ORGANIZAÇÃO:</strong></span></p> <p>Bruno Alcione Novadvorski Scheeren - Mestre em Artes (PPGArtes/UERJ). Doutorando em Artes (PPGARTES/UERJ)</p> <p>Christian Gustavo de Sousa - Mestre em Poéticas Visuais (PPGAV/UFRGS). Doutorando em Artes (PPGARTES/UERJ)</p> <p>Jefferson Gustavo dos Santos Campos - Doutor em Letras (PLE/UEM) / Programa de Pós-graduação em Letras (PPGML/UNIR)</p> <p>Rose de Melo Rocha - Doutora em Ciências da Comunicação ECA/USP / Programa de Pós-graduação em Comunicação e Consumo (PPGCOM-ESPM)</p> <p>Sue Gonçalves - Mestrande em Artes Visuais (PPGAV/UFRGS)</p> <p> </p>Revista Periódicus2023-04-26Chamada de publicação: Periódicus lança chamada para dossiê sobre o imperativo da monogamia a ser lançado em 2024
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<p style="text-indent: 1.27cm; margin-top: 0.21cm; margin-bottom: 0cm; line-height: 100%;" align="justify"><span style="color: #222222;"><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;">Data limite para submissão de textos: <strong>31 de dezembro de 2023.</strong></span></span></span></p> <p style="text-indent: 1.27cm; margin-top: 0.21cm; margin-bottom: 0cm; line-height: 100%;" align="justify"> </p> <p style="text-indent: 1.27cm; margin-top: 0.21cm; margin-bottom: 0cm; line-height: 100%;" align="justify"><span style="color: #222222;"><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;">O imperativo cultural da monogamia tem sido uma importante preocupação de diferentes correntes de </span></span></span><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;">luta e pensamento crítico, que nem sempre estão alinhadas umas com as outras. Os diversos marxismos, as feministas anarquistas e socialistas, o feminismo lésbico, os estudos queer e decoloniais, as epistemologias indígenas, entre outras linhas de pesquisa e militâncias políticas, têm encontrado na crítica à organização monogâmica dos afetos, das relações sexuais e dos vínculos de parentesco um ponto de encontro inesperado.</span></span></p> <p style="text-indent: 1.27cm; margin-top: 0.21cm; margin-bottom: 0cm; line-height: 100%;" align="justify"><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;">Essa transversalidade é o resultado, ao nosso entender, da forma como o patriarcado, o colonialismo e a exploração de classe, entre outros eixos de dominação, têm se servido da imposição da ordem familiar monógama, reprodutiva e heterociscentrada para intensificar as relações de opressão que os definem. Essa lógica monolítica do mundo colonial que trata como propriedade e posse do Humano os rios, as matas e os demais bichos, também se capilariza nas relações interpessoais. Trata-se, de uma biopolítica, que tem no sexo um ponto de articulação entre o político, o biológico e o econômico, tanto no nível individual, quanto no coletivo. E trata-se de uma necropolítica, que deixa corpos, vidas e grupos sociais que são vistos como desobidientes perante a cis-hetero-mono</span></span><span style="color: #222222;"><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;">norma abertos e disponíveis para morrer. Por esse motivo, consideramos imprescindível manter alertas as perspectivas feministas, anticoloniais, anti-racistas e de classe quanto ao desafio de resistir à monogamia compulsória. Convém continuar a convocar estas abordagens para manter viva a consciência do quão mutáveis são o discurso e a definição de ‘monogamia’, de como da Grécia Antiga até às aplicações de </span></span></span><span style="color: #222222;"><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;"><em>dating </em></span></span></span><span style="color: #222222;"><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;">atuais conseguimos encontrar traços de uma gestão monogâmica dos géneros e das intimidades que sempre se tem reinventado.</span></span></span></p> <p style="text-indent: 1.27cm; margin-top: 0.21cm; margin-bottom: 0cm; line-height: 100%;" align="justify"> </p> <p style="text-indent: 1.27cm; margin-top: 0.21cm; margin-bottom: 0cm; line-height: 100%;" align="justify"><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;">Esta tarefa parece ainda mais relevante num contexto marcado pela institucionalização das ofensivas contra a “ideologia de gênero”, nas quais o fortalecimento da monogamia enquanto norma social e jurídica ocupa um lugar surpreendentemente pouco discutido. Com efeito, como esquecer que essas cruzadas morais, protagonizadas nomeadamente por fundamentalistas cristãos, constituem um ataque direto àqueles que procuram desenvolver seus erotismos, seus </span></span><span style="color: #222222;"><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;">afetos, ou seus projetos reprodutivos e de criança, à margem da organização monogâmica das relações de parentesco? </span></span></span></p> <p style="text-indent: 1.27cm; margin-top: 0.21cm; margin-bottom: 0cm; line-height: 100%;" align="justify"><span style="color: #222222;"><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;">Não é por acaso, nesse sentido, que a influência crescente da extrema direita no Brasil vá ao encontro dos discursos de instituições como o Conselho Nacional de Justiça (2018) e o Superior Tribunal de Justiça (2020), que pretenderam consolidar o papel que ocupa a monogamia na ordem pública da nação, sublinhando assim o importante lugar que o legado colonial da monogamia ocupa no universo moral das cruzadas “anti-gênero”</span></span></span><span style="color: #222222;"><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;">.</span></span></span><span style="color: #222222;"><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;"> E também não é por acaso que assistimos, em vários países, ao longo da última década, ao reconhecimento legal da pluriparentalidade como uma forma de dirimir casos de contestação de custódia infantil que envolvem famílias monogâmicas re-constituidas ou, eventualmente, o recurso às técnicas de reprodução assistida– as excepções que mantêm a norma. </span></span></span></p> <p style="text-indent: 1.27cm; margin-top: 0.21cm; margin-bottom: 0cm; line-height: 100%;" align="justify"><span style="color: #222222;"><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;">Sobre este pano de fundo, a crise pandêmica tem vindo a apresentar desafios específicos para as alternativas à monogamia</span></span></span><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;">. As políticas de distanciamento social, em particular, têm vindo a reforçar a imagem da família nuclear como espaço de segurança e da dissidência relacional enquanto ameaça, de forma muito similar ao acontecido com a estigmatização dos ‘grupos de risco’ desde o início da pandemia de HIV/sida. Ao mesmo tempo, neste período temos visto um crescimento exponencial da violência de gênero, assim como de divórcios e de crises quanto às expectativas monogâmicas. Essas rupturas marcam uma importante descontinuidade entre a afirmação e o questionamento da estrutura monogâmica.</span></span></p> <p style="text-indent: 1.27cm; margin-top: 0.21cm; margin-bottom: 0cm; line-height: 100%;" align="justify"><span style="color: #222222;"><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;">Tendo esta complexidade em mente, este número temático visa refletir sobre as regulações e os desafios emergentes à – e contra – a norma da monogamia. Longe de pretender delimitar o espaço de reflexão “próprio” desse número temático, esperamos estender pontes entre disciplinas acadêmicas diversas e, ao mesmo tempo, entre práticas e comunidades que não costumam dialogar entre si.</span></span></span></p> <p style="text-indent: 1.27cm; margin-top: 0.21cm; margin-bottom: 0cm; line-height: 100%;" align="justify"><span style="color: #222222;"><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;">Por esse motivo, esperamos contar com contribuições que </span></span></span><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;">dialoguem com a temática proposta desde diferentes pontos de vista, de caráter transdisciplinar ou procedentes de áreas como a filosofia, a antropologia, o direito, a literatura, a psicologia, a sociologia, a crítica artística, entre outras. </span></span><span style="color: #222222;"><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;">Com esse fim, suge</span></span></span><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;">rimos os seguintes eixos temáticos:</span></span></p> <p style="text-indent: 1.27cm; margin-top: 0.21cm; margin-bottom: 0.42cm; line-height: 100%;" align="justify"><br><br></p> <p style="text-indent: 1.27cm; margin-top: 0.21cm; margin-bottom: 0.42cm; line-height: 100%;" align="justify"><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;"><strong>Estado</strong></span></span><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;">: A monogamia no campo do direito, a criminalização da bigamia, o privilégio estatal das relações monogâmicas, o reconhecimento legal das relações de parentesco não-monogâmico, a pluriparentalidade, as não monogamias e o ativismo jurídico, as alternativas à centralidade da família nuclear nas políticas públicas e de assistência social.</span></span></p> <p style="text-indent: 1.27cm; margin-top: 0.21cm; margin-bottom: 0.42cm; line-height: 100%;" align="justify"><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;"><strong>Comunidades: </strong></span></span><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;">R</span></span><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;">elações entre comunidades não-monogâmicas e coletivos feministas, LGBTQI+ e movimentos anti-racistas. Relações livres, </span></span><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;"><em>swingers</em></span></span><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;">, anarquistas relacionais, não monogamias kink, BDSM, poliamor, contraculturas queer. Não monogamias das comunidades polígamas, indígenas e afrocentradas. Experiências associativas e ativistas das dissidência relacionais, não monogamias nos espaços de protesto. Sexualidades não monogâmicas e políticas de pânico moral, ordem pública e mononormatividade.</span></span></p> <p style="text-indent: 1.27cm; margin-top: 0.21cm; margin-bottom: 0.42cm; line-height: 100%;" align="justify"><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;"><strong>Pandemia:</strong></span></span><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;"> O regresso ao lar: espaço seguro?, a </span></span><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;"><em>monogamização</em></span></span><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;"> das relações e suas rupturas, da sexualidade e das redes de afetos, o fortalecimento das redes virtuais, das sexualidades </span></span><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;"><em>online</em></span></span><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;">, a dependência das não-monogamias e espaços físicos de encontro, os paralelismos e contrastes entre os efeitos da pandemia do HIV e a de Covid-19 na vida relacional, as redes de cuidados, as relações não-monogâmicas e a precariedade, o corpo e a vulnerabilidade.</span></span></p> <p style="text-indent: 1.27cm; margin-top: 0.21cm; margin-bottom: 0.42cm; line-height: 100%;" align="justify"><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;"><strong>Decolonalidade:</strong></span></span><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;"> A monogamia nos processos de catequização e colonização, relações e contrastes entre a representação dos corpos não brancos e dos corpos não-monogâmicos enquanto ameaça, relações entre poliamor, poligamia e islamofobia. O racismo nas comunidades não-monogâmicas, a sexualidade e os parentescos não monogâmicos nos povos originários. </span></span><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;"><em>Ball culture</em></span></span><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;"> e parentescos queer em Abya Yala.</span></span></p> <p style="text-indent: 1.27cm; margin-top: 0.21cm; margin-bottom: 0.42cm; line-height: 100%;" align="justify"><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;"><strong>Interseccionalidade</strong></span></span><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;">: Violências de raça e gênero nas relações não monogâmicas, as não monogamias nas diferentes classes sociais, não monogamia e branquitude, não monogamia e heterocisgeneridade, não monogamia e velhice, monossexismo, bifobia, gordofobia, parentalidades não monogâmicas e as desigualdades de gênero nos projetos de crianza, fluidez das masculinidades nas práticas não monogâmicas, a não monogamia na intersecção com opressões sociais.</span></span></p> <p style="text-indent: 1.27cm; margin-top: 0.21cm; margin-bottom: 0cm; line-height: 100%;" align="justify"> </p> <p style="text-indent: 1.27cm; margin-top: 0.21cm; margin-bottom: 0cm; line-height: 100%;" align="justify"><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;">Esperamos, por último, que este número monográfico receba contribuições procedentes de espaços políticos e geográficos diversos, com vistas a reforçar os diálogos Sul-Sul e Norte-Sul nos estudos sobre as não monogamias, assim como </span></span><span style="color: #222222;"><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;">entre os espaços acadêmicos e as lutas ativistas.</span></span></span></p> <p style="margin-bottom: 0.28cm; line-height: 108%;"> </p> <p style="margin-top: 0.21cm; margin-bottom: 0.28cm; line-height: 108%;" align="center"><strong>Organizam</strong></p> <p style="margin-top: 0.21cm; margin-bottom: 0.28cm; line-height: 108%;" align="center"><strong>Pablo Pérez Navarro</strong> – Centro de Estudos Socias (CES) da Universidade de Coimbra (Portugal)</p> <p style="margin-top: 0.21cm; margin-bottom: 0.28cm; line-height: 108%;" align="center"><strong>Mônica Barbosa</strong> – Grupo de Pesquisa Políticas, Afetos e Sexualidades Não-Monogâmicas (UFJF)</p> <p style="margin-top: 0.21cm; margin-bottom: 0.28cm; line-height: 108%;" align="center"><strong>Geni Núñez</strong> - ABIPSI (Articulação Brasileira de Indígenas Psicólogos/as)</p> <p style="margin-top: 0.21cm; margin-bottom: 0.28cm; line-height: 108%;" align="center"><strong>Daniel Cardoso</strong> – CICANT – Universidade Lusófona, Portugal, FCSH – Universidade Nova de Lisboa (Portugal)</p>Revista Periódicus2023-02-13Chamada de publicação: Revista Periódicus lança chamada de textos para dossiês de 2023
https://revbaianaenferm.ufba.br/index.php/revistaperiodicus/announcement/view/622
<p class="western" lang="pt-BR" style="margin-bottom: 0cm; line-height: 115%;" align="justify"><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;">Confira abaixo a íntegra das propostas (em português, espanhol e inglês) e quem são as pessoas organizadoras. As submissões devem ser enviadas pelo site <span style="color: #0563c1;"><u><a href="https://periodicos.ufba.br/index.php/revistaperiodicus/index">https://periodicos.ufba.br/index.php/revistaperiodicus/index</a></u></span></span></span></p> <p class="western" lang="pt-BR" style="margin-bottom: 0cm; line-height: 115%;" align="justify"><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;">A revista Periódicus foi criada em 2014 e é uma publicação semestral do Núcleo de Pesquisa e Extensão em Culturas, Gêneros e Sexualidades (NuCuS), vinculado ao Instituto de Humanidades, Artes e Ciências Professor Milton Santos e ao Programa Multidisciplinar de Pós-graduação em Cultura e Sociedade, da Universidade Federal da Bahia. A revista é editada por Leandro Colling, Helder Thiago Maia, Matheus Araujo dos Santos, Léa Menezes de Santana, Marcelo de Troi e Euclides Neto, integrantes do NuCuS. A revisão gramatical e de normas é realizada pela Editora da Universidade Federal da Bahia.</span></span></p> <p class="western" lang="pt-BR" style="margin-bottom: 0cm; line-height: 115%;" align="justify"><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;"><span style="color: #000000;"><strong>Circular em alianças: metodologias de colaboração e movimentos entre mundos.</strong></span></span></span></p> <p class="western" lang="pt-BR" style="margin-bottom: 0cm; line-height: 115%;" align="justify"><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;"><span style="color: #000000;">Circular entre mundos não é um fenômeno totalizante. Circula-se com e a partir de desigualdades, choques e violências. Como alianças evidenciam e encontram brechas para ampliar a articulação de resistências e formas mais dignas de colaboração? Essa pergunta é o ponto de partida desta chamada.</span></span></span></p> <p class="western" lang="pt-BR" style="margin-bottom: 0cm; line-height: 115%;" align="justify"><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;"><span style="color: #000000;">As monoculturas devoram o pluriverso – o mundo onde cabem muitos mundos, como nomeia o movimento Zapatista –, e geram processos de alienação da terra que afetam a todes, mas não de modo equiparável. A devastação gera contatos, migrações forçadas e necessidades de criação de redes para articular as lutas que se iniciam pela terra e água – entendendo terra e água como vivas em distintos mundos, povos, cosmologias, modos de vida e produção. Desejamos fazer deste número um espaço de compartilhamento de saberes sobre as possibilidades e desafios de colaboração tendo em vista diferentes posicionalidades dentro de um sistema destruidor da terra que hierarquiza corpos, territórios e epistemologias.</span></span></span></p> <p class="western" lang="pt-BR" style="margin-bottom: 0cm; line-height: 115%;" align="justify"><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;"><span style="color: #000000;">Como corpos e coletivos se movem e se conectam por terra e nas redes sociais, pelas nuvens (por avião) e pela nuvem (por cabos submarinos)? Como músicas, danças e outras práticas expressivas e formas de coletividade dão sentido a conexões e práticas de cuidado? </span></span></span></p> <p class="western" lang="pt-BR" style="margin-bottom: 0cm; line-height: 115%;" align="justify"><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;"><span style="color: #000000;">Nos interessam principalmente reflexões metodológicas entre territórios, lutas e sentir-pensares que considerem a ecologia e a formação de alianças de modo antirracista e feminista. Nos interessam também narrativas que excedam a separação entre elaborações teóricas e os processos de onde elas nascem.</span></span></span></p> <p class="western" lang="pt-BR" style="margin-bottom: 0cm; line-height: 115%;" align="justify"><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;"><span style="color: #000000;">São bem vindas contribuições sobre metodologias de circulação; alianças parciais entre arte, ativismos, movimentos sociais e pesquisas acadêmicas; contra-narrativas, contra-arquivos e contra-cartografias; disputas de narrativas socioambientais e críticas às monoculturas; articulações entre heterocisnormatividades e monoculturas; existências trans e pluriversos; extrativismos e descolonização de imaginários; processos de colaboração e seus limites; armadilhas e interrupções em parcerias nos espaços acadêmicos e institucionais. </span></span></span></p> <p class="western" lang="pt-BR" style="margin-bottom: 0cm; line-height: 115%;" align="justify"><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;"><span style="color: #000000;"><strong>Data limite para envio dos textos: 1 de fevereiro de 2023</strong></span></span></span></p> <p class="western" lang="pt-BR" style="margin-bottom: 0cm; line-height: 115%;" align="justify"><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;"><span style="color: #000000;"><strong>Maria Fantinato G. Siqueira</strong></span><span style="color: #000000;">, doutora em Música, Universidade Columbia / pós-doutoranda no departamento de Antropologia Cultural, Universidade Duke. </span></span></span></p> <p class="western" lang="pt-BR" style="margin-bottom: 0cm; line-height: 115%;" align="justify"><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;"><span style="color: #000000;"><strong>Camila Nobrega R. Alves</strong></span><span style="color: #000000;">, doutoranda na Divisão de Gênero do departamento de Ciência Política da Universidade Livre de Berlim / Jornalista transmídia </span></span></span></p> <p class="western" lang="pt-BR" style="margin-bottom: 0cm; line-height: 115%;" align="justify"><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;"><span style="color: #000000;"><strong>Vered Engelhard</strong></span><span style="color: #000000;">, doutorande e professore bolsista (teaching fellow) no departamento de Estudos Culturais Latinoamericanos e Ibéricos na Universidade Columbia / artista independente</span></span></span></p> <p class="western" lang="pt-BR" style="margin-bottom: 0cm; line-height: 115%;" align="justify"> </p> <p class="western" lang="pt-BR" style="margin-bottom: 0cm; line-height: 115%;" align="justify"><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;"><strong>Não binariedade: uma identidade emergente no Brasil contemporâneo</strong></span></span></p> <p class="western" lang="pt-BR" style="margin-bottom: 0cm; line-height: 115%;" align="justify"><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;">A questão das identidades trans não-bináries tem sido tema de crescente visibilidade e interesse no Brasil contemporâneo, mas também de ataques em campos distintos. A decisão de proibir o uso de linguagem neutra pelo estado de Rondônia, forma de tratamento de pessoas não-bináries na língua portuguesa, acabou levando a questão ao ministro do STF Edson Fachin, que decidiu suspender a interdição em novembro de 2021. Diante de um cenário de emergência de identidades não bináries no campo cultural e político, é fundamental que façamos circular as reflexões teórico-crítica que abarquem os questionamentos e produções subjetivas inter-gênero, que provocam abalos nos modos organizacionais binários do pensamento e da nossa forma de ver o mundo. A proposta do presente dossier, sendo assim, é um chamamento para textos teóricos, traduções, entrevistas, poemas, manifestos, textos de crítica cultural, que tematizem a questão das não binariedades enquanto transidentidades. </span></span></p> <p class="western" lang="pt-BR" style="margin-bottom: 0cm; line-height: 115%;" align="justify"><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;"><span style="color: #000000;"><strong>Data limite para envio dos textos: 1 de junho de 2023</strong></span></span></span></p> <p class="western" lang="pt-BR" style="margin-bottom: 0cm; line-height: 115%;" align="justify"><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;"><span style="color: #000000;"><strong>Organização: </strong></span></span></span></p> <p class="western" lang="pt-BR" style="margin-bottom: 0cm; line-height: 115%;" align="justify"><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;"><span style="color: #000000;"><strong>Adriana Azevedo </strong></span><span style="color: #000000;">- Professore substitute do departamento de Teoria Literária da UFRJ e doutora em Literatura, Cultura e Contemporaneidade pela PUC-Rio</span></span></span></p> <p class="western" lang="pt-BR" style="margin-bottom: 0cm; line-height: 115%;" align="justify"><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;"><span style="color: #000000;"><strong>Andrey Chagas</strong></span><span style="color: #000000;"> - Doutorando em Comunicação e Cultura na UFRJ</span></span></span></p> <p class="western" lang="pt-BR" style="margin-bottom: 0cm; line-height: 115%;" align="justify"><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;"><span style="color: #000000;"><strong>Walla Capelobo</strong></span><span style="color: #000000;"> - Mestra em Estudos Contemporâneos das Artes no PPGCA (IACS/UFF)</span></span></span></p> <p class="western" lang="pt-BR" style="margin-bottom: 0cm; line-height: 115%;" align="justify"><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;"><strong>Referências bibliográficas:</strong></span></span></p> <p class="western" lang="pt-BR" style="margin-bottom: 0cm; line-height: 115%;" align="justify"> </p> <p class="western" lang="pt-BR" style="margin-bottom: 0cm; line-height: 115%;" align="justify"><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;"><span lang="es-AR">ANZALDUA, Gloria. </span><em>A vulva é uma ferida aberta & outros ensaios</em>. Rio de Janeiro: Bolha Editora, 2021.</span></span></p> <p class="western" lang="pt-BR" style="margin-bottom: 0cm; line-height: 115%;" align="justify"><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;">BORNSTEIN, Kate. <span lang="es-AR"><em>Gender outlaw – On men, women and the rest of us</em></span><span lang="es-AR">. Nova York: Vintage, 2016.</span></span></span></p> <p class="western" lang="pt-BR" style="margin-bottom: 0cm; line-height: 115%;" align="justify"><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;"><span lang="es-AR">BUTLER, Judith. </span><em>Problemas de gênero – feminismo e subversão da identidade</em>. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2008.</span></span></p> <p class="western" lang="pt-BR" style="margin-bottom: 0cm; line-height: 115%;" align="justify"><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;">HALBERSTAM, Jack. <em>Masculinidad Femenina</em>. Madrid: Editora Egales, 2012.</span></span></p> <p class="western" lang="pt-BR" style="margin-bottom: 0cm; line-height: 115%;" align="justify"><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;">NASCIMENTO, Letícia. <em>Transfeminismo</em>. São Paulo: Editora Jandaíra, 2020.</span></span></p> <p class="western" lang="pt-BR" style="margin-bottom: 0cm; line-height: 115%;" align="justify"><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;">QUEBRADA, Linn da. <em>Fissur</em>a. Série Pandemia. São Paulo: N-1 Edições, 2021.</span></span></p> <p class="western" lang="pt-BR" style="margin-bottom: 0cm; line-height: 115%;" align="justify"><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;">RAJUNOV, Micah. <span lang="en-US"><em>Nonbinary: memoirs of gender and identity</em></span><span lang="en-US">. </span><span lang="es-AR">Nova York: Columbia University Press, 2019.</span></span></span></p> <p class="western" lang="pt-BR" style="margin-bottom: 0cm; line-height: 115%;" align="justify"><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;"><span lang="es-AR">VAID-MENON, Alok. </span><span lang="es-AR"><em>Beyond the gender binary</em></span><span lang="es-AR">. Nova York: Penguin Workshop, 2020.</span></span></span></p> <p class="western" lang="pt-BR" style="margin-bottom: 0cm; line-height: 115%;" align="justify"><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;"><span style="color: #000000;">VERGUEIRO, Viviane. </span><span style="color: #000000;"><em>Sou travestis: estudando a cisgeneridade como uma possibilidade decolonial</em></span><span style="color: #000000;">. Distrito Federal: Padê Editorial, 2018.</span></span></span></p>Revista Periódicus2022-07-25Chamada para publicação: Territorialidades Dissidentes e(m) Narrativas Urbanas
https://revbaianaenferm.ufba.br/index.php/revistaperiodicus/announcement/view/591
<p style="margin-bottom: 0cm; line-height: 150%;" align="left"><span style="font-family: Liberation Serif, serif;"><span style="font-size: medium;">A proposta deste dossiê consiste em reunir pessoas pesquisadoras e interessadas em compreender as interfaces entre o espaço e expressões de gêneros e de sexualidades dissidentes, salientando a visibilidade e o ato de aparecer em público como pressuposto fundamental à (des)construção de discursos em torno do corpo, suas subjetividades e suas territorialidades no espaço urbano. Interessa-nos observar as muitas configurações de gênero e sexualidade e seus trânsitos, tendo os espaços implicados na ação performativa de identidades transitórias que desestabilizam normas sociais e regimes de visibilidade. <br><br>Nos interessa, neste dossiê, reunir trabalhos que discutam territórios e urbanidades que se estabelecem pelos conflitos que derivam dos diversos modos de ser e de estar de sujeitos na cidade, aqueles que desviam as regras verticais do jogo urbano pelo exercício de suas presenças e pela composição de suas corporeidades criativas, estranhas e muitas vezes lidas e assumidas como monstruosas, pois fora dos padrões sociais e avessas às pretendidas pacificações homogeneizante e enobrecedoras da cidade. Agregamos com essa chamada, investigações interdisciplinares que discutam as políticas do corpo e do cotidiano urbano, entendendo o “direito de aparecer em público” (BUTLER, 2018) enquanto premissa básica, e tantas vezes negada, do “direito à cidade” (LEFEBVRE, 1968) de sujeitos sexualmente desviantes da normatividade heterossexual e binária em termos de gênero. <br><br>Compõem também o campo de interesse deste dossiê, trabalhos que produzam diálogos entre diversas disciplinas e exponham processos metodológicos investigativos em torno do corpo e do espaço e as diferentes formas e linguagens possíveis na produção de narrativas urbanas que fazem aparecer corpos dissidentes e suas múltiplas maneiras de criar territórios e outras formas de viver a cidade.</span></span></p> <p style="margin-bottom: 0cm; line-height: 150%;" align="left"><span style="font-family: Liberation Serif, serif;"><span style="font-size: medium;">A revista aceita texto em língua portuguesa, espanhola e inglesa. Os textos poderão ter formato de Artigos, Ensaios e Resenhas, além de textos literários, relatos de experiências manifestos e outras formas textuais mais experimentais. Publicaremos, também, ensaios fotográficos que poderão ser acompanhados de textos ou não.</span></span></p> <p style="margin-bottom: 0cm; line-height: 150%;" align="left"><span style="font-family: Liberation Serif, serif;"><span style="font-size: medium;"><br></span></span><strong><span style="font-family: Liberation Serif, serif;"><span style="font-size: medium;">Organizadores:</span></span></strong></p> <p style="margin-bottom: 0cm; line-height: 150%;" align="left"><span style="font-family: Liberation Serif, serif;"><span style="font-size: medium;">O Dossiê Temático “Territorialidades Dissidentes e(m) Narrativas Urbanas”, sob organização dos professores doutores Eduardo Rocha Lima (FAUFBA) e Roney Gusmão (CECULT - UFRB), é uma construção coletiva dos integrantes da linha de pesquisa supracitada, com a proposta de reunir pessoas pesquisadoras e interessadas em compreender as interfaces entre o espaço e expressões de gêneros e de sexualidades dissidentes, salientando a visibilidade e o ato de aparecer em público como pressuposto fundamental à (des)construção de discursos em torno do corpo, suas subjetividades e suas territorialidades no espaço urbano. Interessa-nos observar as muitas configurações de gênero e sexualidade e seus trânsitos, tendo os espaços implicados na ação performativa de identidades transitórias que desestabilizam normas sociais e regimes de visibilidade.</span></span></p> <p style="margin-bottom: 0cm; line-height: 150%;" align="left"><span style="font-family: Liberation Serif, serif;"><span style="font-size: medium;"><br>Textos até </span></span><strong><span style="font-family: Liberation Serif, serif;"><span style="font-size: medium;">30 de junho de 2022</span></span></strong><span style="font-family: Liberation Serif, serif;"><span style="font-size: medium;"> e a edição deverá ser publicada até dezembro de 2022.</span></span></p>Revista Periódicus2022-02-08Chamada de publicação: Erro novos cadastros
https://revbaianaenferm.ufba.br/index.php/revistaperiodicus/announcement/view/573
Revista Periódicus2021-12-01Periódicus lança novo volume e passa a contar com mais dois indexadores
https://revbaianaenferm.ufba.br/index.php/revistaperiodicus/announcement/view/469
<p><img src="/public/site/images/stoffelsl/milena1.jpg" alt="" /></p><p> </p><p>A Revista Periódicus acaba de lançar o segundo volume da sua 13ª edição, com nove artigos, duas resenhas, um manifesto e uma entrevista (veja sumário abaixo). Os artigos tratam de questões travestis e transexuais, teoria queer na África, homofobia e lesbianidades. A entrevista foi realizada com a ativista Millena Passos (foto), primeira transexual no Brasil a ocupar um cargo em uma secretaria de políticas para as mulheres. Outra boa notícia que acompanha essa edição: a Periódicus agora integra mais dois importantes indexadores: REDIB e DOAJ.</p><p>Até o final deste ano, a Periódicus deverá lançar o primeiro volume da 14ª edição, com textos do dossiê “Dissidências sexuais e de gênero nas religiões: precisamos mesmo desse tal religare?”. Além disso, a revista recebe, até o dia 7 de janeiro de 2021, os textos para o dossiê “Intersexualidade: desafios de gênero”, que deve ser lançado até meados do próximo ano. O objetivo é reunir trabalhos de diversas áreas do conhecimento para tratar sobre intersexualidade. Todas as propostas devem ser enviadas através do site da revista (<a href="/index.php/revistaperiodicus" target="_blank" data-saferedirecturl="https://www.google.com/url?q=https://portalseer.ufba.br/index.php/revistaperiodicus&source=gmail&ust=1605011619275000&usg=AFQjCNHTQFdsMaYowvVZlJmqM6JkodC_5Q">https://portalseer.ufba.br/index.php/revistaperiodicus</a>).</p><p>A revista Periódicus é uma publicação semestral do Núcleo de Pesquisa e Extensão em Culturas, Gêneros e Sexualidades (NuCuS), vinculado ao Instituto de Humanidades, Artes e Ciências Professor Milton Santos e ao Programa Multidisciplinar de Pós-graduação em Cultura e Sociedade, da Universidade Federal da Bahia. A revista é editada pelos pesquisadores Leandro Colling, Helder Thiago Maia e Matheus Araujo dos Santos, integrantes do NuCuS. A revisão gramatical e de normas é realizada pela Editora da Universidade Federal da Bahia.</p><p><a href="/index.php/revistaperiodicus/issue/view/2146/showToc">Sumário do volume 2 do número 13</a></p><p>Seção Livre</p><p>Construídas no feminino: Relações histórico-culturais no corpo e no gênero das travestis - Andrews do Nascimento Duque, Daniel Cerdeira de Souza</p><p>“Espelho, espelho meu...existe alguém mais belíssima do que eu?”: corpo, trajetórias e resistências entre travestis idosas do Sul do Brasil - Sophia Stella Starosta Bueno de Camargo, Paula Sandrine Machado</p><p>Guerras culturais e novos imperialismos em contextos africanos: o trânsito da teoria Queer em meio ao novo conservadorismo cristão - Caterina Alessandra Rea</p><p>O Respeito fica fora do armário: diferenças e afetações de pessoas LGBTQI+ na campanha de enfrentamento à homofobia da SEMDH/PB - Joseval dos Reis Miranda, Luís Thales Alves Bezerra</p><p>Atenção à saúde através do SUS da população transexual brasileira: avanços e fragilidades do processo transexualizador - Daniela Soares Mariano, Deison Fernando Frederico</p><p>O Cissexismo como uma norma não escrita da psicanálise (Ou: para que serve o gênero à clínica?) - Jose Stona, Andrea Ferrari</p><p>Trajetórias transexuais sob uma analítica geracional: uma revisão bibliográfica - Maiara Cristina Pereira</p><p>O conto da Aia: o corpo feminino e a existência lésbica como agente de resistência - Isadora Ebersol, Denise Marcos Bussoletti</p><p>Infâncias, gênero e sexualidade: um panorama bibliográfico de pesquisas com crianças em contexto escolar - Ana Luísa Lins Brandão, Zuleica Pretto, Rogério Machado Rosa</p><p>Resenhas</p><p>Duas metades, uma existência: a Irmandade da Boa Morte e o Culto de Baba Égún (des)encontros entre as feminilidades e masculinidades - Claudenilson da Silva Dias</p><p>Genealogia do homoerotismo literário argentino - Guilherme Augusto de Assis Rodrigues, Helder Thiago Maia</p><p>Manifesto</p><p>(eu) Manifesto corpo em devir estrangeiro - Daniel Silva Aires</p><p>Entrevista com Millena Passos</p><p>Rosa Meire Carvalho de Oliveira, César Gabriel Belem Santos, Carlos Maurício Santos Guimarães, Yvana Calado Garcia</p>Revista Periódicus2020-11-09Chamada de publicação: Convocatoria de textos para dossier sobre Intersexualidad
https://revbaianaenferm.ufba.br/index.php/revistaperiodicus/announcement/view/438
<p>La Revista Periódicus lanza una convocatoria de textos para el dossier Intersexualidad: desafíos de género. El objetivo es reunir trabajos de diferentes áreas del conocimiento sobre el tema (Véase abajo resumen de la propuesta). Los textos deben ser enviados a la página web de la revista (https://portalseer.ufba.br/index.php/revistaperiodicus) hasta el 7 de enero de 2021. En la página web están las informaciones sobre la línea editorial de la revista y las directrices para las personas autoras. El dossier, pionero en el tema a ser publicado en una revista brasileña, será organizado por Amiel Modesto Vieira, Anacely Costa, Barbara Pires y Marina Cortez. La publicación del dossier está prevista para el mes de mayo de 2021, en la décima quinta edición de la revista.</p><p>Periódicus es una publicación semestral del Núcleo de Pesquisa y Extensión en Culturas, Géneros y Sexualidades (NuCuS), vinculado al Instituto de Humanidades, Artes y Ciencias Profesor Milton Santos y al Programa Multidisciplinario de Posgrado en Cultura y Sociedad, de Universidad Federal de Bahía. La Revista es editada por los investigadores Leandro Colling, Helder Thiago Maia y Matheus Araujo dos Santos.</p><p>Título del dossier: Intersexualidad: desafíos de género</p><p>Resumen de la propuesta:</p><p>La propuesta del presente dossier es reunir producciones inéditas sobre intersexualidad, a partir de múltiples planos de análisis y miradas interdisciplinarias. La intersexualidad es un fenómeno complejo y multifacético, históricamente marcado por la regulación de cuerpos y vidas que interpelan/extrapolan los marcos normativos del sexo/género. En los últimos años, los debates sobre la intersexualidad se han politizado cada vez más y se han entendido en su pluralidad. Desde esta perspectiva, invitamos a autores y autoras de los campos de la salud, psicología, biología, derecho, artes y humanidades en general que investiguen críticamente las condiciones de vida, narrativas y marcos de la intersexualidad. Buscamos producciones históricas, así como análisis que evalúen los problemas contemporáneos y su rastro simbólico y material en América Latina, en interfaz con los marcadores sociales de la diferencia. También son bienvenidas las producciones artísticas, como ensayos fotográficos, poemas y cuentos, además de relatos autobiográficos sobre el tema.</p><p>Organizadores/as:</p><p>Amiel Modesto Vieira, sociólogo y doctorando en Bioética (PPGBios/UFRJ), vinculado a la ABRAI (Asociación Brasileña de Intersexos) y LABEI (Liga Académica Brasileña de Estudios en Intersexualidad). E-mail: amielmodesto@gmail.com</p><p>Anacely Costa, psicóloga y doctora en Salud Colectiva (IMS/UERJ), docente en la Universidad Federal del Vale de San Francisco (Paulo Afonso/BA), vinculada a LABEI, a Rimas (Red Interdisciplinar de Mujeres Académicas del Semiárido) y coordinadora de Rita Lobato – Grupo de Estudio e Investigación en Género, Sexualidad y Salud. E-mail: anacely@gmail.com</p><p>Barbara Pires, antropóloga doctora em Antropología Social (PPGAS/MN), vinculada al NuSex (https://www.nusexufrj.org/) y a LABEI. E-mail: barbaragomespires@gmail.com</p><p>Marina Cortez, socióloga y doctoranda en Salud Colectiva (PPGSCM/Fiocruz), vinculada a LABEI y al Instituto EQUIT – Género, Economía y Ciudadanía Global. E-mail: marina.cortezp@gmail.com</p><p>Fecha límite para el envío de los textos: 7 de enero de 2021.</p>Revista Periódicus2020-08-11Chamada de publicação: Periódicus lança chamada de textos para dossiê sobre intersexualidade
https://revbaianaenferm.ufba.br/index.php/revistaperiodicus/announcement/view/436
<p>A Revista Periódicus lança chamada de textos para o dossiê intitulado Intersexualidade: desafios de gênero. O objetivo é reunir trabalhos de diversas áreas do conhecimento para tratar sobre o tema (veja síntese de proposta abaixo). Todas as propostas devem ser enviadas através do site da revista ( https://portalseer.ufba.br/index.php/revistaperiodicus ) até o dia 7 de janeiro de 2021. No site também constam informações sobre a linha editorial da revista e as demais diretrizes para as pessoas autoras. O dossiê, primeiro sobre o tema a ser publicado em uma revista brasileira, será organizado por Amiel Modesto Vieira, Anacely Costa, Barbara Pires e Marina Cortez. A previsão é que o dossiê seja publicado em maio de 2021, na décima quinta edição da revista.<br />A Periódicus é uma publicação semestral do Núcleo de Pesquisa e Extensão em Culturas, Gêneros e Sexualidades (NuCuS), vinculado ao Instituto de Humanidades, Artes e Ciências Professor Milton Santos e ao Programa Multidisciplinar de Pós-graduação em Cultura e<br />Sociedade, da Universidade Federal da Bahia. A revista é editada pelos pesquisadores Leandro Colling, Helder Thiago Maia e Matheus Araújo dos Santos, integrantes do NuCuS.</p><p>Título do dossiê: Intersexualidade: desafios de gênero</p><p>Resumo da proposta:</p><p>A proposta do presente dossiê é reunir produções inéditas sobre a temática da intersexualidade, a partir de múltiplos planos de análise e olhares interdisciplinares. A intersexualidade é um fenômeno complexo e multifacetado, historicamente marcado pela regulação de corpos e vidas que interpelam/extrapolam enquadramentos normativos de sexo/gênero. Ao longo dos últimos anos, os debates em torno da intersexualidade vêm sendo cada vez mais politizados e entendidos em sua pluralidade. Com essa perspectiva em mente, convidamos a participar autoras e autores das áreas da saúde, psicologia, biologia, direito, artes e humanidades em geral que investiguem as condições de vida, narrativas e enquadramentos da intersexualidade de maneira crítica. Buscamos produções de cunho histórico, bem como análises que avaliem problemáticas contemporâneas e seu rastro simbólico e material na América Latina, em interface com os marcadores sociais da diferença. Produções artísticas, como ensaios fotográficos, poemas e contos, e relatos autobiográficos a respeito do tema, também são bem-vindos.</p><p>Organizadores/as:</p><p>Amiel Modesto Vieira, sociólogo e doutorando em Bioética (PPGBios/UFRJ), vinculado à ABRAI (Associação Brasileira de Intersexos) e LABEI (Liga Acadêmica Brasileira de Estudos em Intersexualidade). E-mail: amielmodesto@gmail.com</p><p>Anacely Costa, psicóloga e dra. em Saúde Coletiva (IMS/UERJ), docente na Universidade Federal do Vale do São Francisco (Paulo Afonso/BA), vinculada à LABEI, à Rimas (Rede interdisciplinar de mulheres acadêmicas do Semiárido) e coordenadora do Rita Lobato - Grupo de estudo e pesquisa em gênero, sexualidade e saúde. E-mail: anacely@gmail.com</p><p>Barbara Pires, antropóloga dra. em Antropologia Social (PPGAS/MN), vinculada ao NuSEX (https://www.nusexufrj.org/) e à LABEI. E-mail: barbaragomespires@gmail.com</p><p>Marina Cortez, socióloga e doutoranda em Saúde Coletiva (PPGSCM/Fiocruz), vinculada à LABEI e ao Instituto EQUIT – Gênero, Economia e Cidadania Global. E-mail: marina.cortezp@gmail.com</p><p>Data limite para envio dos trabalhos: 7 de janeiro de 2021</p>Revista Periódicus2020-08-07Chamada de publicação: Periódicus prorroga prazo de envio de textos para o dossiê “Dissidências sexuais e de gênero nas religiões: precisamos mesmo desse tal religare?”
https://revbaianaenferm.ufba.br/index.php/revistaperiodicus/announcement/view/416
<p>A Revista Periódicus prorrogou o prazo de envio de textos para o dossiê “Dissidências sexuais e de gênero nas religiões: precisamos mesmo desse tal religare?” até o dia 1 de julho de 2020.</p><p>O dossiê é organizado por Luciana Duccini, Claudenilson Dias, Felipe Rocha e Sidnei Nogueira.</p><p>Proposta: A expressão religiosa e espiritual é parte constitutiva da vida de muitas pessoas LGBTQI+, ainda que lhes seja negada a participação efetiva em diversas práticas litúrgicas, na construção de referenciais teológicos e filosóficos das suas tradições e em manifestações públicas e celebrativas de seus espaços sagrados. Neste momento de retrocessos políticos e de recrudescimento de fundamentalismos religiosos relacionados às dissidências sexuais e de gênero, como vemos diariamente nas mídias sociais e televisivas, este dossiê acolhe propostas que discutam as relações de gênero, sexualidades e religiosidades dissidentes. Nesse sentido, buscamos escritas críticas des/de/pós-coloniais sobre o espaço de sociabilidade das religiões de matriz africana e outras, no que se refere a essas dissidências, sua aceitação ou ao modo como as tradições religiosas podem macular os corpos com aspectos moralizantes, culminando na dessubjetivação desses sujeitos dissidentes. Propomos, com este dossiê, congregar trabalhos que discutam esses temas, desde lugares teórico-metodológicos múltiplos, tendo como enfoque as dissidências sexuais e de gênero e as vivências dissidentes nos espaços religiosos. Esperamos receber contribuições de pessoas acadêmicas pesquisadoras, religiosas e, ainda, pessoas que desejam narrar e refletir sobre suas perspectivas religiosas e dissidentes, em formas múltiplas de escrita.</p><p> </p><p>Data limite de envio dos textos: 1 de julho de 2020.</p><p>Todas as propostas devem ser enviadas através do site da revista: <a href="/index.php/revistaperiodicus" target="_blank" data-saferedirecturl="https://www.google.com/url?q=https://portalseer.ufba.br/index.php/revistaperiodicus&source=gmail&ust=1591203139852000&usg=AFQjCNFmWtJcL4QFsGGA55WcarkmM-QfWA">https://portalseer.ufba.br/index.php/revistaperiodicus</a>.</p><p>No site também constam informações sobre a linha editorial da revista e as demais diretrizes para as pessoas autoras.</p><p>A revista Periódicus é uma publicação semestral do Núcleo de Pesquisa e Extensão em Culturas, Gêneros e Sexualidades (NuCuS), vinculado ao Instituto de Humanidades, Artes e Ciências Professor Milton Santos e ao Programa Multidisciplinar de Pós-graduação em Cultura e Sociedade, da Universidade Federal da Bahia. A revista é editada pelos pesquisadores Leandro Colling, Helder Thiago Maia e Matheus Araujo dos Santos, integrantes do NuCuS.</p>Revista Periódicus2020-06-02Chamada de publicação: Revista Periódicus hace convocatoria de textos para dos dossiers
https://revbaianaenferm.ufba.br/index.php/revistaperiodicus/announcement/view/393
<p dir="ltr"><span>"Masculinidades contemporáneas en disputa" y "Disidencias sexuales y de género en las religiones". Estos son los temas de los dos dossiers que la Revista Periódicus va a publicar en sus dos ediciones del 2020. Vea a continuación las informaciones completas de cada dossier y cómo presentar su propuesta.</span></p><p dir="ltr"><strong>Masculinidades contemporáneas en disputa</strong></p><p dir="ltr"><span>Organizadores: Djalma Thürler (Universidad Federal de Bahía) y Benedito Medrado (Universidad Federal de Pernambuco)</span></p><p dir="ltr"><span>Propuesta del dossier: Este dosier es una invitación a reflexiones críticas, basadas en ejercicios de investigación, sobre narrativas contemporáneas y otras producciones discursivas sobre modos de subjetivación masculina y repertorios sobre masculinidad, en la interfaz entre estudios feministas, de géneros y sexualidad. Considerando el actual momento político, en el que se disputan sentidos antagónicos de masculinidad, pretendemos recopilar lecturas sobre performances masculinas y masculinidades en la vida política, social y cultural en Brasil y América Latina, en especial desde enfoques interdisciplinarios y de campos disciplinarios diversos.</span></p><p dir="ltr"><span>Desde la masculinidad hegemónica pensada por Connell a fines de los años 80 hasta las lecturas más recientes sobre masculinidad tóxica y transmasculinidades, nos interesa pensar sobre la aparición de otras masculinidades que desafían y cuestionan el binarismo de género y apuestan en masculinidades híbridas, masculinidades femeninas y sus construcciones en campos y relaciones de poder: en las relaciones desiguales de género entre hombres y mujeres, cis o trans, y en las relaciones de hombres con otros hombres. Privilegiaremos las lecturas desde lentes interseccionales que consideren raza, etnia, sexualidad, identidades de género, edad, generación, territorialidad, etc.</span></p><p dir="ltr"><span>Las personas interesadas deben enviar propuestas hasta el 1 de marzo de 2020.</span></p><span><span><br /></span></span><p dir="ltr"><strong>"Disidencias sexuales y de género en las religiones: ¿realmente necesitamos de este religare?"</strong></p><p dir="ltr"><span>Organizador@s: Luciana Duccini, Claudenilson Dias, Felipe Rocha (Universidad Federal da Bahía) y Sidnei Nogueira (Ile Ara-SP/Brasil) </span></p><p dir="ltr"><span>Propuesta del dossier: La expresión religiosa y espiritual es una parte constitutiva de la vida de muchas personas LGBTQI+, aunque se les niegue la participación efectiva en diversas prácticas litúrgicas, en la construcción de referenciales teológicos y filosóficos de sus tradiciones y en manifestaciones públicas y celebratorias de sus espacios sagrados. En este momento de reveses políticos y del resurgimiento de los fundamentalismos religiosos relacionados a las disidencias sexuales y de género, como vemos a diario en los medios, este dossier acoge propuestas que discutan las relaciones de género, sexualidades y religiosidades disidentes. En este sentido, buscamos escritos críticos des/de/poscoloniales sobre el espacio de sociabilidad de las religiones de matriz africanas y otras, en lo que se refiere a estas disidencias, su aceptación o la forma con que las tradiciones religiosas pueden manchar los cuerpos con aspectos moralizantes, que culminan en la desubjetivación de estos sujetos disidentes. Proponemos, con este dossier, reunir trabajos que discutan estos temas, desde múltiples lugares teórico-metodológicos, teniendo como enfoque las disidencias sexuales y de género y las vivencias disidentes en espacios religiosos. Esperamos recibir trabajos de personas académicas, religiosas y de personas que deseen narrar y reflexionar sobre sus perspectivas religiosas y disidentes, en formas múltiples de escritura.</span></p><p dir="ltr"><span>Las personas interesadas deben enviar propuestas hasta el 1 de junio de 2020.</span></p><span><span><br /></span></span><p dir="ltr"><span>Todas las propuestas deben enviarse a través del sitio web de la revista: https://portalseer.ufba.br/index.php/revistaperiodicus. El sitio también contiene información sobre la línea editorial de la Revista y otras informaciones para para los autores.</span></p><p dir="ltr"><span>En breve, la Revista Periódicus lanzará su undécima edición, con el dossier Cuerpos aliadxs y luchas políticas en tiempo de regímenes de excepción. Hasta el final de 2019, la duodécima edición también estará disponible, con el dossier “Migraciones territoriales, sexuales y de género: disidencias interseccionales”.</span></p><p dir="ltr"><span>La Revista Periódicus es una publicación semestral del Núcleo de Pesquisa e Extensão em Culturas, Gêneros y Sexualidades (NuCuS), vinculado al Instituto de Humanidades, Artes y Ciencias Profesor Milton Santos y al Programa Multidisciplinar de Posgrado en Cultura y Sociedad, de Universidad Federal de Bahía. La revista es editada por los investigadores Leandro Colling, Helder Thiago Maia y Matheus Araújo dos Santos.</span></p>Revista Periódicus2019-11-06Chamada de publicação: Periódicus lança chamada de textos para dois dossiês
https://revbaianaenferm.ufba.br/index.php/revistaperiodicus/announcement/view/268
<p><em><span lang="PT">Masculinidades contemporâneas em disputa </span></em><span lang="PT">e<em> Dissidências sexuais e de gênero nas religiões: precisamos mesmo desse tal religare?</em> Esses são os temas dos dois dossiês que a Revista Periódicus irá publicar em suas edições regulares do ano de 2020. Confira as informações completas de cada dossiê e como enviar a sua proposta.</span></p><p><strong><em><span lang="PT">Masculinidades contemporâneas em disputa</span></em></strong></p><p><span lang="PT">Organizadores: Djalma Thürler (Universidade Federal da Bahia) e Benedito Medrado (Universidade Federal de Pernambuco)</span></p><p><span>Proposta do dossiê: Este dossiê é um convite para reflexões críticas, baseadas em exercícios de pesquisa, acerca das narrativas contemporâneas e outras produções discursivas sobre modos de subjetivação masculina e repertórios sobre masculinidade, na interface entre estudos feministas, de gêneros e sobre sexualidades. Considerando o momento político atual, em que disputam sentidos antagônicos de masculinidade, pretendemos reunir leituras sobre performances masculinas e masculinidades na vida política, social e cultural no Brasil e na América Latina, em especial a partir de abordagens interdisciplinares e de campos disciplinares diversos.</span></p><p><span lang="PT">Da masculinidade hegemônica pensada por Connell, no final do anos 1980, às leituras mais recentes sobre masculinidade tóxica e transmasculinidades, interessa-nos pensar sobre o aparecimento de outras masculinidades, que desafiam e questionam o binarismo de gênero e apostam em masculinidades híbridas, masculinidades femininas e suas construções em campos e relações de poder: nas relações desiguais de gênero entre de homens e mulheres, cis ou trans, e nas relações dos homens com outros homens. Privilegiaremos leituras ativadas a partir de lentes interseccionais que consideram raça, etnicidade, sexualidade, identidades de gênero, idade, geração, territorialidade, entre outros.</span></p><p><span lang="PT">Data limite de envio dos textos: 1 de março de 2020</span></p><p><span lang="PT"> </span></p><p><strong><em><span lang="PT">Dissidências sexuais e de gênero nas religiões: precisamos mesmo desse tal religare?</span></em></strong><span lang="PT"> </span></p><p><span lang="PT">Organizadores/as: Luciana Duccini, Claudenilson Dias, Felipe Rocha (Universidade Federal da Bahia), Sidnei Nogueira<em></em>(Ile Ara-SP/Brasil) </span></p><p><span lang="PT">Proposta do dossiê: A expressão religiosa e espiritual é parte constitutiva da vida de muitas pessoas LGBTQI+, ainda que lhes seja negada a participação efetiva em diversas práticas litúrgicas, na construção de referenciais teológicos e filosóficos das suas tradições e em manifestações públicas e celebrativas de seus espaços sagrados. Neste momento de retrocessos políticos e de recrudescimento de fundamentalismos religiosos relacionados às dissidências sexuais e de gênero, como vemos diariamente nas mídias sociais e televisivas, este dossiê acolhe propostas que discutam as relações de gênero, sexualidades e religiosidades dissidentes. Nesse sentido, buscamos escritas críticas des/de/pós-coloniais sobre o espaço de sociabilidade das religiões de matriz africana e outras, no que se refere a essas dissidências, sua aceitação ou ao modo como as tradições religiosas podem macular os corpos com aspectos moralizantes, culminando na dessubjetivação desses sujeitos dissidentes. Propomos, com este dossiê, congregar trabalhos que discutam esses temas, desde lugares teórico-metodológicos múltiplos, tendo como enfoque as dissidências sexuais e de gênero e as vivências dissidentes nos espaços religiosos. Esperamos receber contribuições de pessoas acadêmicas pesquisadoras, religiosas e, ainda, pessoas que desejam narrar e refletir sobre suas perspectivas religiosas e dissidentes, em formas múltiplas de escrita.</span></p><p><span lang="PT">Data limite de envio dos textos: 1 de junho de 2020</span></p><p><span lang="PT">Todas as propostas devem ser enviadas através do site da revista: <a href="/index.php/revistaperiodicus" target="_blank" data-saferedirecturl="https://www.google.com/url?q=https://portalseer.ufba.br/index.php/revistaperiodicus&source=gmail&ust=1571169567913000&usg=AFQjCNGBNB6HkjvvNzefREXVlUMwFIvhMg">https://portalseer.ufba.br/index.php/revistaperiodicus</a>. No site também constam informações sobre a linha editorial da revista e as demais diretrizes para as pessoas autoras.</span></p><p><span lang="PT">Em breve, a Periódicus deverá lançar a sua décima primeira edição, com o dossiê </span><em><span>Corpos aliadxs e lutas políticas em tempos de regimes de exceção</span></em><span>.</span><span> </span><span lang="PT">Até o final do ano de 2019, a décima segunda edição também estará disponível, com o dossiê <em>Migrações territoriais, sexuais e de gênero: dissidências interseccionais</em>.</span></p><p><span lang="PT">A revista Periódicus é uma publicação semestral do Núcleo de Pesquisa e Extensão em Culturas, Gêneros e Sexualidades (NuCuS), vinculado ao Instituto de Humanidades, Artes e Ciências Professor Milton Santos e ao Programa Multidisciplinar de Pós-graduação em Cultura e Sociedade, da Universidade Federal da Bahia. A revista é editada pelos pesquisadores Leandro Colling, Helder Thiago Maia e Matheus Araújo dos Santos, integrantes do NuCuS.</span></p>Revista Periódicus2019-10-14Chamada de publicação: Dossier sobre migraciones y exilios motivados por disidencias sexuales y de género
https://revbaianaenferm.ufba.br/index.php/revistaperiodicus/announcement/view/232
<p>“Migraciones territoriales, sexuales y de género: disidencias interseccionales” es el tema del dossier número 12 de la revista Periódicus. Se prevé el lanzamiento del dossier para finales de 2019. Las personas interesadas deben enviar propuestas hasta el 2 de septiembre de 2019, exclusivamente desde el sitio de la revista: https://portalseer.ufba.br/index.php/revistaperiodicus/issue/archive</p><p>Este dossier está organizado por Cleber Braga (UNIFAP/Brasil), Rafael Siqueira de Guimarães (UFSB/Brasil) y Sayak Valencia (El Colef/México).</p><p> </p><p>Aunque el tema de la migración se convirtió en uno de los más presentes en los noticiarios (inter)nacionales y, más allá, sea importante objeto para las ciencias humanas, sociales y las artes, es posible reconocer una generalización en la mayoría de los estudios migratorios que, según Marcelo Teixeira (2015), están basados en referenciales heterosexistas.</p><p> </p><p>Estos, con frecuencia, reducen la idea del migrante a del trabajador que se desplaza por motivos económicos, pasando por alto a otros elementos importantes que componen el deseo de moverse.</p><p> </p><p>Son recientes los estudios sobre el sexilio – desplazamiento geográfico motivado por la disidencia sexual y de género, en vista de la discriminación, la violencia y la criminalización que por veces se imponen a las personas disidentes, como defiende Lawrence La Foutain-Stokes (2004); o el desplazamiento subjetivo, lo sentimiento de no pertenencia a determinado grupo por estas mismas disidencias, como nos dijo Yolanda Martínez-San Miguel (2011).</p><p> </p><p>En este dossier, proponemos reunir trabajos que reflexionen sobre estos temas desde múltiples lugares teóricos y metodológicos, enfocando disidencias sexuales y de género y los flujos migratorios, exilios, refugios, closets, y (in)visibilidades. Esperamos recibir contribuciones de académicxs, investigadorxs, profesionales que estén involucradxs con estas experiencias, artistas y personas que deseen narrar y reflexionar sobre sus experiencias de sexilio, en formas múltiples de escrita y producción visual.</p><p> </p><p>Referencias:</p><p> </p><p>LA FOUNTAIN-STOKES, Lawrence. “De sexilio(s) y diáspora(s) homosexual(es) latina(s): El caso de la cultura puertorriqueña y nuyorican queer”. Debate feminista, Distrito Federal – México, Ano 15, Vol. 29, p. 138-157, 2004.</p><p>MARTÍNEZ-SAN MIGUEL, Yolanda. Sexilios: hacia una nueva poética de la erótica caribeña. América Latina Hoy, vol. 58, Salamanca: Universidad de Salamanca, 2011, p. 15-30.</p><p> </p><p>TEIXEIRA, Marcelo Augusto de Almeida. ‘Metronormatividades’ nativas: migrações homossexuais e espaços urbanos no Brasil. Áskesis, São Carlos, SP, v. 4, n. 1, 2015, p.23-38.</p>Revista Periódicus2019-02-20Chamada de publicação: Periódicus lança chamada de textos para dossiê sobre migrações e exílios motivados pelas dissidências sexuais e de gênero
https://revbaianaenferm.ufba.br/index.php/revistaperiodicus/announcement/view/231
<p>Migrações territoriais, sexuais e de gênero: dissidências interseccionais. Esse é o tema do dossiê do número 12 da revista Periódicus, a ser lançado em dezembro de 2019 (<span>veja abaixo a proposta na íntegra</span>). As pessoas interessadas em escrever para esse dossiê devem enviar suas propostas até dia 2 de setembro de 2019. As submissões devem ser realizadas exclusivamente através do site da revista: https://portalseer.ufba.br/index.php/revistaperiodicus/issue/archive</p><p>Esse dossiê será organizado pelos pesquisadores Cleber Braga (UNIFAP/Brasil), Rafael Siqueira de Guimarães (UFSB/Brasil) e pela pesquisadora Sayak Valencia (El Colef/México).</p><p>Já o número 11 da Periódicus, com dossiê sobre Corpos aliadxs e lutas políticas em tempos de regimes de exceção, será lançado até junho deste ano. Esse dossiê está sendo organizado pelos professores e pesquisadores Durval Muniz de Albuquerque Júnior (UFRN), Elias Ferreira Veras (UFAL) e Kleber José Fonseca Simões (UNEB).</p><p>A revista Periódicus é uma publicação semestral do Núcleo de Pesquisa e Extensão em Culturas, Gêneros e Sexualidades (NuCuS), vinculado ao Instituto de Humanidades, Artes e Ciências Professor Milton Santos e ao Programa Multidisciplinar de Pós-graduação em Cultura e Sociedade, da Universidade Federal da Bahia. Na primeira vez em que a Capes avaliou a revista, a publicação recebeu os conceitos B2 nas áreas Interdisciplinar, Educação e Ensino e B3 em Sociologia, Psicologia e Artes. A revista é editada pelos pesquisadores Leandro Colling, Helder Thiago Maia e Matheus Araújo dos Santos, integrantes do NuCuS.</p><p>Confira a íntegra da proposta do dossiê da edição de número 12:</p><p>Ainda que a migração tenha se convertido em um dos temas mais presentes nos noticiários (inter)nacionais - além de configurar-se em importante objeto para as ciências humanas, sociais e também para as artes -, é possível reconhecer uma generalização presente na maioria dos estudos migratórios que, segundo Marcelo Teixeira (2015), estão baseados em pressupostos heterossexistas.</p><p>Esses, frequentemente, reduzem a figura do migrante ao do trabalhador que se desloca por razões econômicas, ignorando outros importantes elementos que compõem o desejo pela movência.</p><p>Assim, ainda são recentes os estudos sobre o sexílio - deslocamento geográfico motivado pela dissidência sexual e de gênero, considerando a discriminação, a violência e até mesmo a criminalização por vezes impostas às pessoas dissidentes, como defende Lawrence La Foutain-Stokes (2004); ou mesmo o deslocamento subjetivo, a sensação de não pertencimento a determinado grupo dadas essas mesmas dissidências, conforme nos fala Yolanda Martínez-San Miguel (2011).</p><p>Propomos, com este dossiê, congregar trabalhos que discutam esses temas desde lugares teórico-metodológicos múltiplos, tendo como enfoque as dissidências sexuais e de gênero e os fluxos migratórios, exílios, refúgios, armários e (in)visibilidades. Esperamos receber contribuições de acadêmicxs pesquisadorxs, profissionais que convivam com essas experiências, artistas e pessoas que desejam narrar e refletir sobre suas experiências de sexílio, em formas múltiplas de escrita e produção visual.</p><p>Referências bibliográficas:</p><p>LA FOUNTAIN-STOKES, Lawrence. “De sexilio(s) y diáspora(s) homosexual(es) latina(s): El caso de la cultura puertorriqueña y nuyorican queer”. Debate feminista, Distrito Federal – México, Ano 15, Vol. 29, p. 138-157, 2004.<br />MARTÍNEZ-SAN MIGUEL, Yolanda. Sexilios: hacia una nueva poética de la erótica caribeña. América Latina Hoy, vol. 58, Salamanca: Universidad de Salamanca, 2011, p.<br />15-30.<br />TEIXEIRA, Marcelo Augusto de Almeida. ‘Metronormatividades’ nativas: migrações homossexuais e espaços urbanos no Brasil. Áskesis, São Carlos, SP, v. 4, n. 1, 2015, p.23-38.</p><p> </p><p><img src="/public/site/images/stoffelsl/sexilio.jpg" alt="" /></p><div><p>JAVIER CARDONA, YOU DON’T LOOK LIKE. FOTO: MIGUEL VILLAFAÑE. LAWRENCE LA FOUNTAIN-STOKES ANALISOU A VIDA DE JAVIER E OUTRAS ARTISTAS A PARTIR DA IDÉIA DE SEXÍLIO.</p></div>Revista Periódicus2019-02-12Chamada de publicação: Periódicus lança chamada para dossiê sobre gênero e sexualidade em regimes de exceção
https://revbaianaenferm.ufba.br/index.php/revistaperiodicus/announcement/view/206
<p dir="ltr"><span>Corpos aliadxs e lutas políticas em tempos de regimes de exceção</span><span>. Esse é o título do dossiê que será publicado no número 11 da Revista Periódicus, organizado pelos professores e pesquisadores Durval Muniz de Albuquerque Júnior (UFRN), Elias Ferreira Veras (UFAL) e Kleber José Fonseca Simões (UNEB). Os textos, em língua portuguesa, inglesa ou espanhola, deverão ser enviados até dia 31 de janeiro de 2019 (leia íntegra da proposta abaixo), exclusivamente através do site da revista </span><a href="/index.php/revistaperiodicus"><span>https://portalseer.ufba.br/index.php/revistaperiodicus</span></a></p><p dir="ltr"><span>Já a décima edição da revista deverá ser publicada até o final de 2018 e contará com o dossiê sobre </span><span>Crimes de ódio e ataques morais contra feministas, LGBTs e defensores de direitos sexuais e reprodutivos, </span><span>organizado por Tatiana Lionço, Valdenízia Bento Peixoto e Irina Bacci, vinculadas à Universidade de Brasília. </span></p><p dir="ltr"><span>A revista Periódicus é uma publicação semestral do grupo de pesquisa em Cultura e Sexualidade (CUS), vinculado ao Instituto de Humanidades, Artes e Ciências Professor Milton Santos, da Universidade Federal da Bahia. Na primeira vez em que a Capes avaliou a revista, a publicação recebeu os conceitos B2 nas áreas Interdisciplinar, Educação e Ensino e B3 em Sociologia, Psicologia e Artes. A revista é editada pelos pesquisadores Leandro Colling, Helder Thiago Maia e Matheus Araújo dos Santos, integrantes do CUS.</span></p><span><span><br /></span></span><p dir="ltr"><span>Proposta do dossiê </span><span>Corpos aliadxs e lutas políticas em tempos de regimes de exceção</span></p><p dir="ltr"><span>Organizadores: Durval Muniz de Albuquerque Júnior (UFRN); Elias Ferreira Veras (UFAL); Kleber José Fonseca Simões (UNEB).</span></p><p dir="ltr"><span>Como se articularam/articulam sexualidade, gênero e política nos contextos históricos (brasileiro e internacional) marcados pelos regimes de exceção? Em diálogo com as reflexões de Michel Foucault, Judith Butler, Giorgio Agamben, Paul B. Preciado, Ângela Davis, Jasbir Puar, Achille Mbembe, dentre outrxs e, afectados pelas dinâmicas sexopolíticas contemporâneas, nos interessa cartografar, neste dossiê, tal articulação através das lutas dos corpos aliadxs na construção e manutenção da democracia. Quais resistências se inscreveram nesses corpos-políticos? Quais discursos foram produzidos? Quais tecnologias foram mobilizadas? Quais redes de poder-resistência foram tecidas? Corpos nas ruas; corpos nas redes; corpos nas artes. Corpos-anormais; corpos-estigmatizados; corpos-abjetos; corpos-queer. Corpos-vivos; corpos-mortos; corpos em luto; Corpos alijadxs; corpos aliadxs. Corpos em luta.</span></p>Revista Periódicus2018-09-11Chamada de publicação: Periódicus lança chamada de textos para dossiê sobre crimes de ódio (con versión en español, with english version)
https://revbaianaenferm.ufba.br/index.php/revistaperiodicus/announcement/view/197
<div><strong>Periódicus lança chamada de textos para dossiê sobre crimes de ódio</strong></div><div><br />(con versión en español, with english version)</div><div> </div><div><em>Crimes de ódio e ataques morais contra feministas, LGBTs e defensores de direitos sexuais e reprodutivos.</em> Esse é o tema do dossiê que a revista Periódicus pretende lançar em sua décima edição (ver proposta completa abaixo).</div><div> </div><div>As pessoas interessadas em escrever sobre o assunto devem submeter os seus textos até o dia 2 de setembro de 2018, exclusivamente através do site da revista (https://portalseer.ufba.br/index.php/revistaperiodicus). Desta vez, o dossiê será organizado por Tatiana Lionço, Valdenízia Bento Peixoto e Irina Bacci.</div><div> </div><div>A previsão é que a edição de número 10 da revista seja lançada no final de 2018. Já a edição de número 9, com o dossiê intitulado Crianças desviadas, sexualidades monstruosas, educação pervertida: paisagens alteritárias das infâncias, deverá ser lançada em maio próximo.</div><div> </div><div>Confira a proposta do dossiê <em>Crimes de ódio e ataques morais contra feministas, LGBTs e defensores de direitos sexuais e reprodutivos</em>.</div><div> </div><div>Diante da escassez de dados estatais que sinalizem para a dimensão da violação de direitos de populações que encontram na expressão do gênero e nas práticas sexuais fundamento de subalternização e mesmo de extermínio, este dossiê propõe compilar estudos que contribuam para o reconhecimento da gravidade das violências contra lésbicas, bissexuais, travestis, mulheres transexuais, homens transexuais, gays e feministas. Ainda, considera que ativistas feministas e do movimento LGBT tem sido objeto de diversas violações morais no exercício da militância por equidade nos direitos sociais, sobretudo na internet. Além de considerar urgente a análise crítica dos fenômenos de extermínio contra LGBT, o dossiê pretende dar visibilidade para ofensivas morais contra pessoas que defendem o reconhecimento da diversidade sexual, de gênero e que lutam pela equidade de gênero, implicando também pessoas engajadas na produção de conhecimento acadêmico. Para tanto, serão considerados estudos que contribuam para o conhecimento sobre crimes de ódio, envolvendo assassinatos, lesões corporais e abusos sexuais, mas também as difamações e calúnias dirigidas a mulheres feministas e ativistas LGBTs.</div><div> </div><div>As coordenadoras do dossiê:</div><div> </div><div>Tatiana Lionço é professora adjunta do Departamento de Psicologia Escolar e do Desenvolvimento do Instituto de Psicologia (PED/IP), da Universidade de Brasília (UnB), e coordenadora do Núcleo de Estudos da Diversidade Sexual e de Gênero do Centro de Estudos Avançados Multidisciplinares da UnB (NEDIG/CEAM/UnB).</div><div> </div><div>Valdenízia Bento Peixoto é professora adjunta do departamento de Serviço Social - UnB, mestre em Serviço Social pela UFPE e doutora em Sociologia pela UnB. Pesquisadora do Laboratório de Gênero, Política Social e Serviço Social - GENPOSS/PPGPS/UnB e integrante docente do Núcleo de Estudos da Diversidade Sexual e de Gênero - NEDIG/CEAM/UnB.</div><div> </div><div>Irina Bacci é mestra em Direitos Humanos e Cidadania (CEAM/UnB), pesquisadora do NEDIG/CEAM/UnB, integra o Coletivo de Feministas Lésbicas de São Paulo e, atualmente, é Coordenadora de Direitos Humanos da Aliança Nacional LGBTI.</div><div> </div><div>Em 2017, a Capes avaliou a Periódicus pela primeira vez e a revista recebeu com os conceitos B2 em três áreas (Interdisciplinar, Educação e Ensino) e B3 em Sociologia, Psicologia e Artes. A revista é uma publicação online do grupo de pesquisa Cultura e Sexualidade (CUS), da Universidade Federal da Bahia, editada pelos pesquisadores Leandro Colling (UFBA) e Helder Thiago Maia (UFF).</div><div> </div><div><strong>Periódicus lanza convocatoria de textos para dossier sobre crímenes de odio</strong></div><div> </div><div><em>Crímenes de odio y ataques morales contra feministas, LGBTs y defensores de derechos sexuales y reproductivos</em> es el tema del dossier de la revista Periódicus en su décima edición (ver la propuesta completa a continuación).</div><div> </div><div>Los autores que estén interesados en colaborar deben enviar sus textos hasta el 2 de septiembre de 2018, exclusivamente a través de la página de la revista <https://portalseer.ufba.br/index.php/revistaperiodicus>. El dossier será organizado por Tatiana Lionço, Valdenízia Bento Peixoto e Irina Bacci.</div><div> </div><div>Se prevé el lanzamiento del dossier, el número 10 de la revista, para finales de 2018. El número 9, con el dossier titulado <em>Niños desviados, sexualidades monstruosas, educación pervertida</em> debe ser lanzado en mayo próximo.</div><div> </div><div>Lea la propuesta del dossier <em>Crímenes de odio y ataques morales contra feministas, LGBTs y defensores de derechos sexuales y reproductivos.</em></div><div><em><br /></em></div><div>Ante la escasez de datos oficiales sobre la violación de derechos de poblaciones que encuentran en la expresión de género y en las prácticas sexuales el fundamento de su subalternización e incluso exterminio, este dossier propone compilar estudios que contribuyan al reconocimiento de la gravedad de las violencias contra lesbianas, bisexuales, travestis, mujeres transexuales, hombres transexuales, gays y feministas. Acreditamos que activistas feministas y del movimiento LGBT han sido objeto de diversas violaciones morales en el ejercicio de la militancia por equidad en los derechos sociales, especialmente en internet. Además de considerar urgente el análisis crítico de los fenómenos de exterminio contra LGBT, el dossier pretende dar visibilidad a ofensivas morales contra personas que defienden el reconocimiento de la diversidad sexual, de género y que luchan por la equidad de género, incluyendo también a personas comprometidas en la producción de conocimiento académico. Para ello, serán considerados estudios que contribuyan al conocimiento sobre crímenes de odio, involucrando asesinatos, lesiones corporales y abusos sexuales, pero también las difamaciones y calumnias dirigidas a mujeres feministas y activistas LGBT.</div><div> </div><div>Las coordinadoras del dossier:</div><div> </div><div>Tatiana Lionço es profesora adjunta del Departamento de Psicología Escolar y del Desarrollo del Instituto de Psicología (PED/IP), de la Universidad de Brasilia (UnB), y coordinadora del Núcleo de Estudios de Diversidad Sexual y de Género del Centro de Estudios Avanzados Multidisciplinares de UnB (NEDIG/CEAM/UnB).</div><div> </div><div>Valdenízia Bento Peixoto es profesora adjunta del Departamento de Trabajo Social - UnB, con máster en Trabajo Social por la UFPE y doctorado en Sociología por la UnB. Investigadora del Laboratorio de Género, Política Social y Servicio Social - GENPOSS/PPGPS/UnB y miembro docente del Núcleo de Estudios de Diversidad Sexual y de Género - NEDIG/CEAM/UnB.</div><div> </div><div>Irina Bacci es máster en Derechos Humanos y Ciudadanía (CEAM/UnB), investigadora del NEDIG/CEAM/UnB, miembro del Colectivo de Feministas Lesbianas de San Pablo y, actualmente, es Coordinadora de Derechos Humanos de Alianza Nacional LGBTI.</div><div> </div><div>En 2017, Capes evaluó a Periódicus por primera vez y la revista recibió los conceptos B2 en tres áreas (Interdisciplinar, Educación y Docencia) y B3 en Sociología, Psicología y Artes. La revista es una publicación online del grupo de investigación Cultura y Sexualidad (CUS), de la Universidad Federal de Bahía, editada por los investigadores Leandro Colling (UFBA) y Helder Thiago Maia (UFF).</div><div> </div><div><strong>Periódicus releases call for papers on hate crimes</strong></div><div> </div><div><em>Hate crimes, hate speech and defamation on feminists, LGBTs and defenders of sexual and reproductive rights</em>. This is the subject of the dossier that the magazine Periódicus intends to launch in its Tenth Edition. (View full proposal below).</div><div> </div><div>Those interested in writing about the subject must submit their papers by September 2, 2018, exclusively through the magazine’s website (https://portalseer.ufba.br/index.php/revistaperiodicus). In this edition, the dossier will be organized by Tatiana Lionço, Valdenízia Bento Peixoto e Irina Bacci.</div><div> </div><div>It is expected that the Tenth Edition of the magazine will be released by the end of 2018. The Ninth Edition, with the dossier entitled “Deviant children, monstrous sexualities, perverted education: altercation landscapes of childhood” is due to be released next May.</div><div> </div><div>Check out the dossier proposal of the <em>Hate crimes, hate speech and defamation on feminists, LGBTs and defenders of sexual and reproductive rights.</em></div><div><em><br /></em></div><div>Faced with the scarcity of state data that point to the dimension of the rights violation of populations that find in the expression of gender and sexual practices the basis of subalternization and even extermination, this dossier intends to compile studies that contribute to the recognition of the seriousness of the violence against lesbians, bisexuals, transvestites, transsexual women, transsexual men, gays and feminists. Moreover, it considers that feminist activists and the LGBTs movement have been the object of several moral violations in the exercise of militancy for equity in social rights, especially in the internet. In addition to critically examining the phenomenon of extermination against LGBTs, the dossier intends to give visibility to moral offenses against people who defend the recognition of sexual and gender diversity and who fight for gender equity, also implicating people engaged in the production of academic knowledge. Therefore, we will consider studies that contribute to knowledge about hate crimes, involving murder, bodily injury and sexual abuse, as well as defamations and slander directed at feminists and LGBTs activists.</div><div> </div><div>The coordinators of the dossier:</div><div> </div><div>Tatiana Lionço is an associate professor in the Department of Educational Psychology and Human Development of the Institute of Psychology (PED/IP), at the University of Brasília (UnB), and coordinator of the Núcleo de Estudos da Diversidade Sexual e de Gênero (Nucleus of Studies on Sexual and Gender Diversity) at the Centro de Estudos Avançados Multidisciplinares (Center for Advanced Multidisciplinary Studies) at UnB (NEDIG/CEAM/UnB).</div><div> </div><div>Valdenízia Bento Peixoto is an associate professor in the Department of Social Services, UnB. She has a master’s degree in Social Services at UFPE and a doctorate degree in Sociology at UnB. Futhermore, she’s a researcher of the Gender, Social Policy and Social Services Laboratory – GENPOSS/PPGPS/UnB and member of the Nucleus of Studies on Sexual and Gender Diversity – NEDIG/CEAM/UnB.</div><div> </div><div>Irina Bacci has a master’s degree in Human Rights and Citizenship (CEAM/UnB). She’s a researcher at NEDIG/CEAM/UnB, and is currently the Coordinator of Human Rights of the LGBTI National Alliance.</div><div> </div><div>In 2017, Capes rated Periódicus for the first time, and the magazine has received the concepts B2 in three areas (Interdisciplinary, Education and Teaching) and B3 in other three areas (Sociology, Psychology and Arts). The magazine is an online publication of the research group “Culture and Sexuality” (CUS) of the Federal University of Bahia, edited by the researchers Leandro Colling (UFBA) and Helder Thiago Maia (UFF).</div><div> </div>Revista Periódicus2018-04-20Chamada de publicação: Periódicus lança chamada de textos para dossiê sobre crianças desviadas
https://revbaianaenferm.ufba.br/index.php/revistaperiodicus/announcement/view/169
<p><em><img src="/public/site/images/profchlucaslima/viada_21.jpg" alt="" /></em></p><p><em>Crianças desviadas, sexualidades monstruosas, educação pervertida: paisagens alteritárias das infâncias</em>. Esse é o título-tema do próximo dossiê (o nono) da Periódicus, revista de estudos indisciplinares em gêneros e sexualidades. A chamada de textos (ou colaborações em outros formatos) para o dossiê (leia proposta completa abaixo), foi lançada hoje. Desta vez o dossiê será organizado pelos pesquisadores Alexsandro Rodrigues (Ufes), Jésio Zamboni (Ufes), Leonardo Lemos (Unesp), Marcelo Santana Ferreira (UFF) e Raquel Salgado (Ufmt)</p><p>Os textos para o dossiê, que foi pensado antes da censura às obras da exposição Queer Museu (foto), devem ser enviados até dia 28 de fevereiro de 2018. A revista aceita textos para a sessão livre em fluxo contínuo. Todas as propostas devem ser enviadas exclusivamente através do sistema do site da revista (<a href="/index.php/revistaperiodicus/index">clique aqui</a>). As pessoas autoras devem observar as normas de submissão (<a href="/index.php/revistaperiodicus/about/submissions#authorGuidelines">clique aqui</a>). </p><p>A oitava edição da revista, com o dossiê <em>Cidades dissidentes</em>, organizado pelos pesquisadores Helder Thiago Maia (Universidade Federal Fluminense), Matheus Araujo dos Santos (Universidade Federal do Rio de Janeiro) e Pablo Assumpção (Universidade Federal do Ceará), deverá ser lançado até o início de dezembro de 2017. </p><p>Em 2017, a Capes avaliou a Periódicus pela primeira vez e a revista ficou com os conceitos B2 em três áreas (Interdisciplinar, Educação e Ensino) e B3 em Sociologia, Psicologia e Artes. A revista Periódicus é uma publicação online do grupo de pesquisa Cultura e Sexualidade (CUS), da Universidade Federal da Bahia, editada pelos professores Leandro Colling (UFBA) e Carlos Henrique Lucas Lima (UFOB). </p><p> </p><p>Dossiê <em>Crianças desviadas, sexualidades monstruosas, educação pervertida: paisagens alteritárias das infâncias</em></p>Há limites a serem considerados quando se trata de pensar a sexualidade na escola, especialmente em relação às crianças. Como derrubá-los? Essa é a questão proposta aos trabalhos que deverão compor esse dossiê. O mais terrível assombro do ideal educativo na modernidade parece se encontrar na junção entre sexualidade, educação e infância. Nessa encruzilhada, o futuro da sociedade se desvirtua; aprende-se o que não se deve. O anjo de candura cai, torna-se um terrível diabinho. Provoca-se um desvio da rota do desenvolvimento, marcado pela teleologia imposta à vida humana, muito bem desenhada pela tradição do saber psicológico. O script que a criança deve cumprir é a do progresso com vistas ao adulto adaptado, autossuficiente, racional, produtivo, competente e empreendedor. Essa teleologia é sustentada por uma ontologia centrada na heterossexualidade masculina branca e burguesa, que se consolida como “substância humana” e institui um “dever ser”, no qual se pautam políticas educacionais, concepções e práticas pedagógicas. Nessa lógica, não nos surpreende, portanto, depararmo-nos com a centralidade dos discursos do desenvolvimento linear e das aprendizagens indispensáveis em se tratando da educação escolar das crianças. As tentativas de inclusão da criança demônia na escola não são quase nada se a lógica educativa por inteiro não for perturbada pela abjeção. Meramente adaptar as crianças desviadas ao educar hegemônico é recair no processo de infantilização que torna a todos subordinados à ordem social estabelecida. Como as crianças escapam dos processos de normalização? Como os discursos das crianças, as experiências e culturas que compartilham se apresentam como alteridade a esse “dever ser”, que perpassa a rota única do desenvolvimento e é assumido como fundamento de práticas pedagógicas? Por quais vias elas se recusam a se conformar ao modelo de “criança boa e educada”, projetada no futuro como o “bom adulto”, com competências para o exercício da cidadania perfeita e esperada? Como as crianças destroem as idealizações dos adultos sobre elas? As saídas que essas questões suscitam são múltiplas, decorrentes da intensa inventividade que constitui a criança como metamorfose contínua. O dispositivo pedagógico, encarregado de bloquear essas fugas, institui-se pela constante vigilância das crianças pelos adultos, sejam educadores ou familiares. Vigilância que também reverbera nas relações entre as crianças em contextos na escola e fora da escola. Como elas burlam esse vigiar incessante? A sexualidade configura-se, nesse conjunto de problemas, como o foco de controle e a rota de fuga, a possibilidade de transgredir a norma do curso da vida, de modo a dar visibilidade a outras infâncias. Esse dossiê é uma provocação a todxs aquelxs interlocutorxs nos/dos estudos das crianças e das infâncias a se aventurarem na problematização dos atravessamentos pedagógicos e normativos dos corpos que transbordam as normas impostas para os gêneros e as sexualidades.Revista Periódicus2017-10-03Chamada de publicação: Periódicus lança chamada de textos para dossiê Cidades dissidentes e comemora conceito B2
https://revbaianaenferm.ufba.br/index.php/revistaperiodicus/announcement/view/157
<p><span>Discutir as relações entre gênero, sexualidade e espaço urbano. Essa é a proposta do próximo dossiê da Periódicus, revista de estudos indisciplinares em gêneros e sexualidades. A chamada de textos (ou colaborações em outros formatos) para o dossiê, intitulado <em>Cidades dissidentes</em> (leia abaixo), foi lançada hoje (dia 8 de maio). Desta vez o dossiê será organizado pelos pesquisadores Helder Thiago Maia (Universidade Federal Fluminense), Matheus Araujo dos Santos (Universidade Federal do Rio de Janeiro) e Pablo Assumpção (Universidade Federal do Ceará).</span> </p><p><span>A Capes avaliou a Periódicus pela primeira vez e a revista ficou com os conceitos B2 na área Interdisciplinar e B3 em Sociologia, Psicologia e Artes/Música. “Trata-se de um excelente resultado para uma revista nova e que é feita sem recursos, apenas com trabalho voluntário”, comemora o professor Leandro Colling (UFBA), <span>que edita a Periódicus juntamente com o professor Carlos Henrique Lucas Lima (UFOB).</span></span> </p><p><span>Os textos para o dossiê <em>Cidades dissidentes</em> devem ser enviados até dia 11 de setembro de 2017. A revista aceita textos para a sessão livre em fluxo contínuo. Todas as propostas devem ser enviadas exclusivamente através do sistema do site da revista (<a href="/index.php/revistaperiodicus/index">clique aqui</a>). As pessoas autoras devem observar as normas de submissão (<a href="/index.php/revistaperiodicus/about/submissions#authorGuidelines">clique aqui</a>).</span> </p><p><span>No próximo dia 18 de maio, na <a href="http://politicasdocus.com/index.php/noticias/item/497-cus-comemora-10-anos-com-debates-e-mostra-artistica">Mostra CUS 10 anos</a>, será lançada a sétima edição da revista, com um dossiê intitulado <em><span>Sapatão é revolução! Existências e resistências das lesbianidades nas encruzilhadas subalternas</span></em><span>, organizado pelas professoras e pesquisadoras Ana Cristina C. Santos (Universidade Federal de Alagoas), Simone Brandão Souza (Universidade Federal do Recôncavo da Bahia) e Thaís Faria (Universidade Federal da Bahia). “Serão publicados 14 textos no dossiê e mais 11 na sessão livre”, disse Colling.</span></span> </p><p><span>A revista Periódicus é uma publicação online do grupo de pesquisa Cultura e Sexualidade (CUS), da Universidade Federal da Bahia.</span> </p><p> </p><p><span>CHAMADA PARA O DOSSIÊ <em>CIDADES DISSIDENTES</em></span></p><p> </p><p><span>O dossiê <em>Cidades dissidentes</em> busca reunir trabalhos que discutam as relações entre gênero, sexualidade e espaço urbano. Mesmo diante das interpelações da heteronormatividade, da cisgeneridade, do machismo e/ou da branquitude, sujeitos e coletivos dissidentes tecem novas e desautorizadas formas de sociabilidade e de encontros afetivo-sexuais imbuídos de força crítica. Nesse sentido, é importante ressaltar que em tais atos dissidentes éticas contra-hegemônicas são praticadas à medida que esses corpos ocupam o espaço público e passam a compor territórios que profanam a cidade “planejada” pelas instituições macropolíticas.</span></p><p> <span>Nos banheiros públicos, nas ruas e becos escuros – espaços agora atravessados por modulações sociotécnicas particulares vinculadas principalmente à internet – práticas afetivo-sexuais dissidentes surgem redistribuindo vetores do poder, o qual, por sua vez, responde através dos seus aparatos de segurança e controle, seja através de violenta ação policial, seja através de estratégias gentrificadoras, apresentadas e consumidas majoritariamente como processos de revitalização urbana.</span></p><p> <span>O dossiê <em>Cidades Dissidentes</em> propõe traçar um panorama dessas questões com o intuito tanto de pensarmos conjuntamente as práticas sexuais como possibilidades de fuga, mas também de aprofundarmos a percepção de como como funcionam as adesões às normatividades e como essas precarizam nossas experiências.</span></p><p> <span>Buscamos trabalhos de todas as áreas de conhecimento, uma vez que pretendemos pensar a problemática da cidade e do corpo dissidente a partir dos mais distintos questionamentos, metodologias e experiências. As submissões podem tomar a forma de artigos acadêmicos, relatos de pesquisa, experimentos em ficção crítica, entrevistas e ensaios visuais. Temas de particular interesse incluem, entre outros:</span></p><p> <span>- Sexo em lugares públicos;</span></p><p> <span>- Sexualidades, intimidades e contrapúblicos;</span></p><p> <span>- Prostituição, trabalho e autodeterminação;</span></p><p> <span>- Transmaterialidades e experiência urbana;</span></p><p> <span>- A cidade global: entre gentrificação e precarização;</span></p><p> <span>- O corpo, o sexo e a cidade: agenciamentos;</span></p><p> <span>- Cidade e pornografia;</span></p><p> <span>- O público e o privado: aporias;</span></p><p> <span>- Contrassexualidade, biopolítica e mediações sociotécnicas da cidade;</span></p><p> <span>- Imaginários urbanos: ficções e utopias;</span></p><p> <span>- Errância sexual e flanerie perversa;</span></p><p> <span>- Autopornificação e potências de excitação;</span></p><p> <span>- Espaços de saturação sexual: cinemas pornô, bordéis, casas de swing etc.;</span></p><p> <span>- Ações diretas e interferências estético-políticas no espaço urbano.</span></p>Revista Periódicus2017-05-18Chamada de publicação: Ampliado prazo para submissão de textos ao dossiê sobre lesbianidades
https://revbaianaenferm.ufba.br/index.php/revistaperiodicus/announcement/view/153
<p>Os textos devem ser enviados até dia 26 de março de 2017 exclusivamente através do site da revista (<a href="/index.php/revistaperiodicus">https://portalseer.ufba.br/index.php/revistaperiodicus</a>) dentro das normas disponíveis na sessão 'Diretrizes para autores' (ver (<a href="http://www.portalseer.ufba.br/index.php/revistaperiodicus/about/submissions#authorGuidelines">http://www.portalseer.ufba.br/index.php/revistaperiodicus/about/submissions#authorGuidelines</a>). A sessão livre recebe submissões em fluxo contínuo.</p><p>A revista Periódicus é uma publicação online do grupo de pesquisa Cultura e Sexualidade (CUS), da Universidade Federal da Bahia. Para ler o número atual clique em <a href="/index.php/revistaperiodicus">https://portalseer.ufba.br/index.php/revistaperiodicus</a></p><p><em>Dossiê Sapatão é revolução! Existências e resistências das lesbianidades nas encruzilhadas subalternas.</em></p><p>No dossiê “Sapatão é revolução! Existências e resistências das lesbianidades nas encruzilhadas subalternas” pretendemos pensar as existências e resistências lésbicas a partir das diferenças articuladas que criam lugares complexamente situados na nossa sociedade. Partiremos das perspectivas das identidades de gêneros, raças e sexualidades a fim de enfocar a vulnerabilidade social e a resistência - potencializada na capacidade de agência lésbica - a partir do conceito de interseccionalidade, situando o entrecruzamento de diversos marcadores, nos quais vivências subalternizadas existem e resistem rasurando as normatividades.</p><p>As análises interseccionais, que tiveram sua origem na articulação das demandas das produções teóricas e ativistas feministas, com grandes contribuições das negras, lésbicas e de “terceiro mundo”, se preocuparam inicialmente com o “falar sobre raça através de uma lente que observe a questão de gênero, ou pensar e falar sobre femininsmo através de uma lente que observe a questão de raça.”, (Crenshaw, 2014). Posteriormente, a perspectiva interseccional foi incorporando à questão de raça e gênero outras interfaces, como classes sociais, orientações sexuais, faixas etárias, colonialidades, religiosidades, diversidades funcionais, a que Crenshaw (2002) chamou de fatores de subordinação, “acúmulos de discriminação” ou interseccionalidades.</p><p>Os panoramas dos estudos interseccionais, subalternos, queer e pós-coloniais têm desenvolvido uma produção teórica voltada para a reflexão crítica e para a intervenção política. Desse modo, privilegiamos nesse dossiê tais abordagens, em especial a abordagem interseccional por entendermos não apenas sua importância no pensamento feminista, incluindo-se aí o feminismo negro e o feminismo lésbico, mas também por compreendermos ser necessário desenvolver análises que não tratem as lesbianidades de forma homogênea, mas que afirmem as diferenças de classe, raça, religião, geração, dentre outras especificidades constitutivas da forma como vários grupos de mulheres vivenciam a discriminação e/ou agenciam sua resistência. No campo epistemológico, a interseccionalidade estabelece um diálogo importante com perspectivas pós estruturalistas e desconstrucionistas, favorecendo reflexões críticas e um pensamento mais criativo e mais complexo.</p><p>Portanto, os determinados lugares sociais, de formas de ser e estar no mundo, materializadas em suas relações interpessoais, são os debates a serem realizados neste dossiê que tem a preocupação ainda de conferir às lesbianidades um olhar mais autônomo e menos impregnado da concepção gay-masculina-patriarcal, que invisibiliza nuances próprias das lesbianidades.</p><p>Queremos pensar, a partir da perspectiva das lesbianidades, escritos e práticas artísticas feministas, refletindo sobre a potência de nossas existências e resistências! Afinal, Sapatão não é bagunça! É revolução!</p>Revista Periódicus2017-03-10Chamada de publicação: Periódicus lança chamada para dossiê sobre lesbianidades e interseccionalidades
https://revbaianaenferm.ufba.br/index.php/revistaperiodicus/announcement/view/135
<p>A Periódicus – revista de estudos indisciplinares em gêneros e sexualidades - torna pública a chamada de textos para o dossiê de seu sétimo número, a ser lançado no primeiro semestre de 2017. O dossiê, intitulado <em>Sapatão é revolução! Existências e resistências das lesbianidades nas encruzilhadas subalternas</em> (leia chamada abaixo), será organizado pelas professoras e pesquisadoras Ana Cristina C. Santos (Universidade Federal de Alagoas), Simone Brandão Souza (Universidade Federal do Recôncavo da Bahia) e Thaís Faria (Universidade Federal da Bahia).</p><p>Os textos devem ser enviados até dia 6 de março de 2017, exclusivamente através do site da revista, dentro das normas disponíveis <a href="http://www.portalseer.ufba.br/index.php/revistaperiodicus/about/submissions#authorGuidelines">aqui</a>. A sessão livre recebe submissões em fluxo contínuo.</p><p>Até o final de 2016, estará online o sexto número da revista, com o dossiê<em id="__mceDel"> Genealogias excêntricas: práticas artísticas queerfeministatrans e conhecimentos dessubjugados.</em></p><p>A revista Periódicus é uma publicação online do grupo de pesquisa Cultura e Sexualidade (CUS), da Universidade Federal da Bahia.</p><p>Dossiê <em>Sapatão é revolução! Existências e resistências das lesbianidades nas encruzilhadas subalternas</em>.</p><p>No dossiê “Sapatão é revolução! Existências e resistências das lesbianidades nas encruzilhadas subalternas” pretendemos pensar as existências e resistências lésbicas a partir das diferenças articuladas que criam lugares complexamente situados na nossa sociedade. Partiremos das perspectivas das identidades de gêneros, raças e sexualidades a fim de enfocar a vulnerabilidade social e a resistência - potencializada na capacidade de agência lésbica - a partir do conceito de interseccionalidade, situando o entrecruzamento de diversos marcadores, nos quais vivências subalternizadas existem e resistem rasurando as normatividades.</p><p>As análises interseccionais, que tiveram sua origem na articulação das demandas das produções teóricas e ativistas feministas, com grandes contribuições das negras, lésbicas e de “terceiro mundo”, se preocuparam inicialmente com o “falar sobre raça através de uma lente que observe a questão de gênero, ou pensar e falar sobre femininsmo através de uma lente que observe a questão de raça.”, (Crenshaw, 2014). Posteriormente, a perspectiva interseccional foi incorporando à questão de raça e gênero outras interfaces, como classes sociais, orientações sexuais, faixas etárias, colonialidades, religiosidades, diversidades funcionais, a que Crenshaw (2002) chamou de fatores de subordinação, “acúmulos de discriminação” ou interseccionalidades.</p><p>Os panoramas dos estudos interseccionais, subalternos, queer e pós-coloniais têm desenvolvido uma produção teórica voltada para a reflexão crítica e para a intervenção política. Desse modo, privilegiamos nesse dossiê tais abordagens, em especial a abordagem interseccional por entendermos não apenas sua importância no pensamento feminista, incluindo-se aí o feminismo negro e o feminismo lésbico, mas também por compreendermos ser necessário desenvolver análises que não tratem as lesbianidades de forma homogênea, mas que afirmem as diferenças de classe, raça, religião, geração, dentre outras especificidades constitutivas da forma como vários grupos de mulheres vivenciam a discriminação e/ou agenciam sua resistência. No campo epistemológico, a interseccionalidade estabelece um diálogo importante com perspectivas pós estruturalistas e desconstrucionistas, favorecendo reflexões críticas e um pensamento mais criativo e mais complexo.</p><p>Portanto, os determinados lugares sociais, de formas de ser e estar no mundo, materializadas em suas relações interpessoais, são os debates a serem realizados neste dossiê que tem a preocupação ainda de conferir às lesbianidades um olhar mais autônomo e menos impregnado da concepção gay-masculina-patriarcal, que invisibiliza nuances próprias das lesbianidades.</p><p>Queremos pensar, a partir da perspectiva das lesbianidades, escritos e práticas artísticas feministas, refletindo sobre a potência de nossas existências e resistências! Afinal, Sapatão não é bagunça! É revolução!</p>Revista Periódicus2016-10-10Chamada de publicação: Periódicus lança chamada de textos para dossiê sobre produções artísticas e as dissidências sexuais e de gênero
https://revbaianaenferm.ufba.br/index.php/revistaperiodicus/announcement/view/127
A Periódicus – revista de estudos indisciplinares em gêneros e sexualidades divulga chamada de textos para o dossiê de seu sexto número. O dossiê, intitulado “Genealogias excêntricas: práticas artísticas queerfeministatrans e conhecimentos dessubjugados” (leia chamada abaixo), será organizado pelos pesquisadores João Manuel de Oliveira (ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa) e Tiago Sant´Ana (UFBA). O prazo para envio de textos ao dossiê encerra dia 11 de setembro.<br /><br />A revista é uma publicação semestral de divulgação científica do Grupo de Pesquisa CUS - Cultura e Sexualidade, criado em 2007 e vinculado à Universidade Federal da Bahia, ao Instituto de Humanidades, Artes e Ciências Professor Milton Santos, ao Programa Multidisciplinar de Pós-graduação em Cultura e Sociedade e ao Centro de Estudos Multidisciplinares em Cultura (CULT).<br /><br />Leia a chamada de textos para o sexto dossiê:<br /><br />O dossiê “Genealogias excêntricas: práticas artísticas queerfeministatrans e conhecimentos dessubjugados” prevê como espaço de imersão projetos e iniciativas que investigam uma genealogia das políticas de dissidências sexuais e de gênero através das artes. Partindo por outras vias que se distanciam do cânone acadêmico, a proposta é entender como poéticas artísticas, escritas indisciplinadas e outras modalidades de conhecimentos subjugados foram esquecidas na escrita da história do que viríamos a conhecer hoje como &quot;queer&quot;. Com esse dossiê, buscamos realizar um trabalho de garimpagem de relatos, críticas e outros formatos de composição de saberes que dialoguem com as artes e políticas da dissidência sexual e de gênero, numa tentativa de observar linhas de fuga para outra genealogia do queer. O dossiê deseja ainda reunir outras traduções artísticas que realizem uma torção ou estranhamento à própria ideia de queer, como as artes cuir, cu, quAre, etc. Este excêntrico é, pois, duplo, um saber/práxis dessubjugado e fora dos centros da colonialidade e da legitimação dos saberes.<br /><br />Prazo para envio de textos: 11 de setembro de 2016<br /><br />Os textos deverão ser enviados exclusivamente para o e-mail revistaperiodicus@ufba.br dentro das normas disponíveis na sessão &#39;Diretrizes para autores&#39; no site da revista (http://www.portalseer.ufba.br/index.php/revistaperiodicus/about/submissions#authorGuidelines). A sessão livre recebe submissões em fluxo contínuo.Revista Periódicus2016-06-13Chamada de publicação: Periódicus adia prazo de envio de textos para seu quinto número
https://revbaianaenferm.ufba.br/index.php/revistaperiodicus/announcement/view/118
<p>A Periódicus, revista de estudos indisciplinares em gêneros e sexualidades, adiou o prazo de recebimento de textos para o dossiê e sessão livre do seu quinto número, que deve ser lançado em maio de 2016. Intitulado “Corpo, política, psicologia e psicanálise: a produção de saber nas construções transidentitárias”, o dossiê será organizado por Patricia Porchat, professora da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (campus Bauru), e Thamy Ayouch, professor da Universidade de Lille 3.(leia chamada abaixo).</p><p>Os textos deverão ser enviados exclusivamente para o e-mail <a href="mailto:revistaperiodicus@ufba.br">revistaperiodicus@ufba.br</a> até dia <strong>15 de março de 2016</strong> dentro das normas disponíveis no site da revista (<a href="/index.php/revistaperiodicus">http://www.portalseer.ufba.br/index.php/revistaperiodicus</a>). A sessão livre também recebe submissões em fluxo contínuo.</p><p>A revista Periódicus é uma publicação online semestral de divulgação científica do grupo de pesquisa CUS - Cultura e Sexualidade, criado em 2007 e vinculado à Universidade Federal da Bahia, ao Instituto de Humanidades, Artes e Ciências Professor Milton Santos, ao Programa Multidisciplinar de Pós-graduação em Cultura e Sociedade e ao Centro de Estudos Multidisciplinares em Cultura (CULT). O objetivo principal da revista é divulgar, traduzir e fomentar os estudos queer em diálogos com os estudos decoloniais e das subalternidades. A revista publicou, em seu número quatro, um dossiê intitulado "Guerrilha de linguagem: re(ex)sistência cultural e subversão dos regimes de poder" (foto capa).</p><p>Proposta do próximo dossiê:</p><p>O próximo número da revista Periódicus será dedicado à discussão dos impasses e das soluções possíveis no campo da saúde das pessoas trans. Politizar a conversa entre a psicologia e a psicanálise sobre as transidentidades visa a aproximar o mundo psi, o saber médico e o psiquiátrico da multiplicidade de experiências de pessoas que questionam a pertinência às categorias de sexo e de gênero tradicionais. As psicologias e a psicanálise, com raras exceções, reforçaram nos últimos anos o uso de diagnósticos que operam na chave da patologização. O direito à construção e modificação do corpo está no cerne desse debate. O diálogo com o saber médico e psiquiátrico chegou a um impasse, senão a um esgotamento. A psicanálise e a psicologia só vão caminhar se permitirem às pessoas trans serem sujeitos e produtores de um saber e não objetos de um discurso científico sobre si próprias. Para esse dossiê buscamos dar visibilidade a saberes locais, minoritários e deslocalizados das experiências transidentitárias, devolvendo às pessoas trans a posição de sujeitos da sua fala. Também buscamos praticantes de uma psicologia e de uma psicanálise que se definam como escuta da hipersingularidade e renunciem a ocupar uma posição de poder. Este questionamento das teorias oficiais da psicanálise sobre transidentidades pelos saberes subalternos trans é, a nosso ver, a única garantia de manutenção de uma perspectiva verdadeiramente crítica na psicánalise. Pretende-se alcançar a produção de um saber trans que possa inovar o campo psi.</p>Revista Periódicus2016-02-16Chamada de publicação: Periódicus lança chamada de textos para dossiê sobre transidentidades, psicologia e psicanálise
https://revbaianaenferm.ufba.br/index.php/revistaperiodicus/announcement/view/117
<p>A Periódicus, revista de estudos indisciplinares em gêneros e sexualidades, lança chamada para o dossiê e sessão livre do seu quinto número, que deve ser lançado em maio de 2016. Intitulado “Corpo, política, psicologia e psicanálise: a produção de saber nas construções transidentitárias”, o dossiê será organizado por Patricia Porchat, professora da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (campus Bauru), e Thamy Ayouch, professor da Universidade de Lille 3.(leia chamada abaixo).</p><p>Os textos deverão ser enviados exclusivamente para o e-mail <a href="mailto:revistaperiodicus@ufba.br">revistaperiodicus@ufba.br</a> até dia 14 de fevereiro de 2016 dentro das normas disponíveis na sessão 'Diretrizes para autores' no site da revista (http://www.portalseer.ufba.br/index.php/revistaperiodicus/about/submissions#authorGuidelines). A sessão livre recebe submissões em fluxo contínuo.</p><p> </p><p><strong>Proposta do dossiê:</strong></p><p>O próximo número da revista Periódicus será dedicado à discussão dos impasses e das soluções possíveis no campo da saúde das pessoas trans. Politizar a conversa entre a psicologia e a psicanálise sobre as transidentidades visa a aproximar o mundo psi, o saber médico e o psiquiátrico da multiplicidade de experiências de pessoas que questionam a pertinência às categorias de sexo e de gênero tradicionais. As psicologias e a psicanálise, com raras execeções, reforçaram nos últimos anos o uso de diagnósticos que operam na chave da patologização. O direito à construção e modificação do corpo está no cerne desse debate. O diálogo com o saber médico e psiquiátrico chegou a um impasse, senão a um esgotamento. A psicanálise e a psicologia só vão caminhar se permitirem às pessoas trans serem sujeitos e produtores de um saber e não objetos de um discurso científico sobre si próprias. Para esse dossiê buscamos dar visibilidade a saberes locais, minoritários e deslocalizados das experiências transidentitárias, devolvendo às pessoas trans a posição de sujeitos da sua fala. Também buscamos praticantes de uma psicologia e de uma psicanálise que se definam como escuta da hipersingularidade e renunciem a ocupar uma posição de poder. Este questionamento das teorias oficiais da psicanálise sobre transidentidades pelos saberes subalternos trans é, a nosso ver, a única garantia de manutenção de uma perspectiva verdadeiramente crítica na psicánalise. Pretende-se alcançar a produção de um saber trans que possa inovar o campo psi.</p>Revista Periódicus2016-01-21Chamada de publicação: Periódicus lança chamada de textos para dossiê do seu quarto número
https://revbaianaenferm.ufba.br/index.php/revistaperiodicus/announcement/view/105
<p>A Revista Periódicus lança chamada para o dossiê e sessão livre do seu quarto número, que deve ser lançado no final de 2015. Intitulado <em>Guerrilha de linguagem: re(ex)sistência cultural e subversão dos regimes de poder</em>, o dossiê será organizado pelos professores Carlos Henrique Lucas Lima (UFOB) e Anselmo Peres Alós (UFSM) - (leia chamada abaixo).</p><p>Os textos deverão ser enviados exclusivamente para o e-mail revistaperiodicus@ufba.br até dia 16 de outubro, dentro das normas disponíveis no site da revista. A sessão livre recebe submissões em fluxo contínuo.</p><p>O terceiro número, com dossiê sobre Judith Butler, será lançado no II Seminário Internacional Desfazendo Gênero, a ser realizado de 4 a 7 de setembro de 2015, em Salvador. Butler fará a conferência de abertura do evento.</p><p><strong><br />Dossiê: “Guerrilha de linguagem: re(ex)sistência cultural e subversão dos regimes de poder”</strong></p><!--[if gte mso 9]><xml> <o:OfficeDocumentSettings> <o:AllowPNG /> </o:OfficeDocumentSettings> </xml><![endif]--> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;">A linguagem, em sentido amplo, tem sido, sobretudo desde a década de 1960, uma importante ferramenta cultural utilizada por grupos pertencentes a minorias identitárias em projetos de resistência (e, porque não dizer, <em>reexistência</em><span style="mso-bidi-font-style: italic;">)</span>. Fundamental para a produção teórica feminista, as ideias de Monique Wittig, por exemplo, buscaram o solapamento da ordem cultural dominante e a instalação de outra forma de leitura das relações sociais entre homens e mulheres, <em style="mso-bidi-font-style: normal;">straights </em>e lésbicas. Verdade é que a linguagem foi, muitas vezes, <em style="mso-bidi-font-style: normal;">fetichizada</em>, quer dizer, tratada como o “Santo Graal”, como a solução última para os problemas em torno da representação, das subalternidades e dos regimes de poder. Para Judith Butler, não apenas o gênero e o sexo são performativos, isto é, produzidos por atos repetitivos de linguagem, mas tudo o que <em>há</em> - e o “há” aqui posto já trai a noção de performatividade da linguagem ao exigir uma essência anterior) - não apenas os sentidos das coisas, mas também as materialidades que habitam o mundo.<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Compreender o central papel que ocupa a linguagem é imprescindível, se quisermos não apenas solapar a ordem cultural, sexual e política dominantes<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>como ainda instalar, no centro dos sentidos, uma outra ética e uma outra estética.<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Encoraja-se o envio de artigos, ensaios e outros gêneros textuais que coloquem em xeque as normatizações por meio da análise de filmes, da literatura, da publicidade, de canções, entre outros artefatos culturais.</p> <p class="MsoNormal"> </p> <p class="MsoNormal">Prazo para o envio dos manuscritos: 16/10/2015</p> <p class="MsoNormal">Organizadores:</p> <p class="MsoNormal">Prof. Doutorando Carlos Henrique Lucas Lima (UFOB)</p> <p class="MsoNormal">Prof. Dr. Anselmo Peres Alós (UFSM).</p> <!--[if gte mso 9]><xml> <w:WordDocument> <w:View>Normal</w:View> <w:Zoom>0</w:Zoom> <w:TrackMoves /> <w:TrackFormatting /> <w:HyphenationZone>21</w:HyphenationZone> <w:PunctuationKerning /> <w:ValidateAgainstSchemas /> <w:SaveIfXMLInvalid>false</w:SaveIfXMLInvalid> <w:IgnoreMixedContent>false</w:IgnoreMixedContent> <w:AlwaysShowPlaceholderText>false</w:AlwaysShowPlaceholderText> <w:DoNotPromoteQF /> <w:LidThemeOther>PT-BR</w:LidThemeOther> <w:LidThemeAsian>X-NONE</w:LidThemeAsian> <w:LidThemeComplexScript>X-NONE</w:LidThemeComplexScript> <w:Compatibility> <w:BreakWrappedTables /> <w:SnapToGridInCell /> <w:WrapTextWithPunct /> <w:UseAsianBreakRules /> <w:DontGrowAutofit /> <w:SplitPgBreakAndParaMark /> <w:EnableOpenTypeKerning /> <w:DontFlipMirrorIndents /> <w:OverrideTableStyleHps /> 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Priority="63" SemiHidden="false" UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Shading 1 Accent 2" /> <w:LsdException Locked="false" Priority="64" SemiHidden="false" UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Shading 2 Accent 2" /> <w:LsdException Locked="false" Priority="65" SemiHidden="false" UnhideWhenUsed="false" Name="Medium List 1 Accent 2" /> <w:LsdException Locked="false" Priority="66" SemiHidden="false" UnhideWhenUsed="false" Name="Medium List 2 Accent 2" /> <w:LsdException Locked="false" Priority="67" SemiHidden="false" UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 1 Accent 2" /> <w:LsdException Locked="false" Priority="68" SemiHidden="false" UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 2 Accent 2" /> <w:LsdException Locked="false" Priority="69" SemiHidden="false" UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Grid 3 Accent 2" /> <w:LsdException Locked="false" Priority="70" SemiHidden="false" UnhideWhenUsed="false" Name="Dark List Accent 2" /> <w:LsdException Locked="false" Priority="71" SemiHidden="false" 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<w:LsdException Locked="false" Priority="71" SemiHidden="false" UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful Shading Accent 5" /> <w:LsdException Locked="false" Priority="72" SemiHidden="false" UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful List Accent 5" /> <w:LsdException Locked="false" Priority="73" SemiHidden="false" UnhideWhenUsed="false" Name="Colorful Grid Accent 5" /> <w:LsdException Locked="false" Priority="60" SemiHidden="false" UnhideWhenUsed="false" Name="Light Shading Accent 6" /> <w:LsdException Locked="false" Priority="61" SemiHidden="false" UnhideWhenUsed="false" Name="Light List Accent 6" /> <w:LsdException Locked="false" Priority="62" SemiHidden="false" UnhideWhenUsed="false" Name="Light Grid Accent 6" /> <w:LsdException Locked="false" Priority="63" SemiHidden="false" UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Shading 1 Accent 6" /> <w:LsdException Locked="false" Priority="64" SemiHidden="false" UnhideWhenUsed="false" Name="Medium Shading 2 Accent 6" /> <w:LsdException Locked="false" 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mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-priority:99; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin:0cm; mso-para-margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:10.0pt; font-family:"Times New Roman","serif";} --> <!--[endif] -->Revista Periódicus2015-07-17Chamada de publicação: Periódicus lança chamada de textos para dossiê sobre Judith Butler
https://revbaianaenferm.ufba.br/index.php/revistaperiodicus/announcement/view/98
<p style="margin: 15px 0px; padding: 0px; border: 0px;">A vinda de Judith Butler ao Brasil, em setembro de 2015, para realizar a conferência de abertura do II Seminário Internacional Desfazendo Gênero, motivou a Periódicus, revista de estudos indisciplinares em gêneros e sexualidades, a realizar um dossiê sobre o pensamento da autora para a próxima edição da revista (leia chamada completa abaixo). O dossiê será organizado por Leandro Colling, editor da revista, coordenador do CUS e professor da UFBA, e por Larissa Pelúcio, professora da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (campus Bauru), pesquisadora colaboradora do Núcleo de Estudos de Gênero Pagu, líder do grupo de pesquisa Transgressões: corpos, gêneros, sexualidades e mídias contemporâneas e vice-líder do Quereres - Núcleo de Pesquisa em Diferenças, Gênero e Sexualidade.</p><p style="margin: 15px 0px; padding: 0px; border: 0px;"> </p><p style="margin: 15px 0px; padding: 0px; border: 0px;">Os textos deverão ser enviados exclusivamente para o e-mail revistaperiodicus@ufba.br dentro das normas disponíveis no site da revista (acesse aqui) até dia 31 de maio de 2015. Os textos para a sessão livre são recebidos em fluxo contínuo através do mesmo e-mail. A Periódicus publica textos em língua portuguesa e espanhola.</p><p style="margin: 15px 0px; padding: 0px; border: 0px;"> </p><p style="margin: 15px 0px; padding: 0px; border: 0px;">A Periódicus é uma revista criada pelo grupo de pesquisa Cultura e Sexualidade (CUS), da Universidade Federal da Bahia, com o objetivo de publicar artigos que de alguma forma dialoguem com os estudos queer, pós-coloniais e das subalternidades. O primeiro número, lançado em maio de 2014, contou com o dossiê Cartografias dos Estudos Queer na Ibero-américa (leia aqui). Na segunda edição o dossiê foi sobre os estudos queer e a educação (leia aqui). A revista é editada por Leandro Colling e Carlos Henrique Lucas Lima. O conselho editorial é formado por 37 pessoas de diversos países, todas com reconhecida produção na área.</p><p style="margin: 15px 0px; padding: 0px; border: 0px;"> </p><p style="margin: 15px 0px; padding: 0px; border: 0px;">Leia a chamada de textos para o dossiê:</p><p style="margin: 15px 0px; padding: 0px; border: 0px;"> </p><p style="margin: 15px 0px; padding: 0px; border: 0px;">O próximo número da Revista Periódicus será dedicado à discussão das contribuições teóricas da filósofa queer Judith Butler. "Criticamente subversiva", Butler impactou os estudos feministas com ideias arejadas e sofisticadas que renovaram os estudos de gênero e conferiram às sexualidades não normativas toda sua espessura política, ajudando a estabelecer um novo campo semântico para se falar de corpo, poder, norma e direitos. Para esse dossiê, buscamos leituras que possam ajudar a aprofundar esses aportes teórico-conceituais, bem como avançar no diálogo com a autora, a partir de suas discussões mais recentes, mas que estão há tempos no escopo de suas preocupações político-teóricas, as quais incluem discussões filosóficas sobre reconhecimento, a linguagem dos direitos, a violência e a dor, avançando para além dos temas que consagraram a autora como a grande referência dos estudos queer no Brasil e em vários outros países.</p><p> </p>Revista Periódicus2015-01-22Conselho Editorial: NACIONAL E INTERNACIONAL
https://revbaianaenferm.ufba.br/index.php/revistaperiodicus/announcement/view/75
<p style="margin-bottom: 0cm;"><strong>Equipe Editorial</strong></p><p style="margin-bottom: 0cm;">Editoria Executiva: Leandro Colling, Helder Thiago Cordeiro Maia e Matheus Araújo dos Santos</p><p style="margin-bottom: 0cm;">Capa: Adriano Bastos Gentil</p><p style="margin-bottom: 0cm;">Assistente de Edição: Leandro Stoffels<br /><br /></p><p style="margin-bottom: 0cm;"> </p><p style="margin-bottom: 0cm;"><strong>Conselho Editorial</strong></p><p>Ana Cristina Santos (Centro de Estudos Sociais - Universidade de Coimbra, Portugal)</p><p>Anselmo Peres Alós (Universidade Federal de Santa Maria - UFSM)</p><p>André Sidnei Musskopf (Universidade Federal de Juiz de Fora - UFJF)</p><p>Berenice Bento (Universidade de Brasília - UnB)</p><p>Camilo Braz (Universidade Federal de Goiás - UFG)</p><p>Carlos Henrique Lucas Lima (Universidade Federal do Oeste da Bahia - UFOB)</p><p>Cecilia Palmeiro (Universidade de Buenos Aires, Argentina)</p><p>David Halperin (Universidade de Michingan, Estados Unidos)</p><p>Denilson Lopes (Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ)</p><p>Edvaldo Couto (Universidade Federal da Bahia - UFBA)</p><p>Eliane Borges Berutti (Universidade Estadual do Rio de Janeiro - UERJ)</p><p>Emerson da Cruz Inácio (Universidade de São Paulo - USP)</p><p>Fefa Vila Nuñez (Espanha)</p><p>Felipe Bruno Martins Fernandes (Universidade Federal da Bahia - UFBA)</p><p>Fernando Pocahy (Universidade do Estado do Rio de Janeiro - UERJ)</p><p>Fernando Seffner (Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS)</p><p>Flávio Rapisardi (Universidade Nacional de La Plata, Argentina)</p><p>Glória Careaga Pérez (Universidade Nacional Autônoma do México - UNAM)</p><p>Guacira Lopes Louro (Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS)</p><p>Guilherme Almeida (Universidade do Estado do Rio de Janeiro - UERJ)</p><p>Hilan Nissior Bensusan (Universidade de Brasília - UNB)</p><p>J. Jack Halberstam (Universidade de Columbia, Estados Unidos)</p><p>João Manuel de Oliveira (Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC)</p><p>José Quiroga (Universidade Emory)</p><p>Juan Pablo Sutherland (Universidade do Chile)</p><p>Larissa Pelúcio (Universidade Estadual Paulista - UNESP)</p><p>Leandro Colling (Universidade Federal da Bahia - UFBA)</p><p>Luiz Paulo da Moita Lopes (Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ)</p><p>Márcia Ochoa (Universidade de Santa Cruz)</p><p>Marcio Caetano (Universidade Federal do Rio Grande - FURG)</p><p>Paula Sandrine Machado (Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS)</p><p>Pedro Paulo Gomes Pereira (Universidade Federal de São Paulo - UNIFESP)</p><p>Rafael de la Dehasa (Universidade da Cidade de Nova York, Estados Unidos)</p><p>Richard Miskolci (Universidade Federal de São Paulo - UNIFESP)</p><p>Rick Santos (Universidade Estadual de Nova Iorque, Estados Unidos)</p><p>Rogério Diniz Junqueira (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais - INEP)</p><p>Sejo Carrascosa (Espanha)</p><p>Suely Messeder (Universidade do Estado da Bahia - UNEB)</p><p>Tatiana Lionço (Universidade de Brasília - Unb)</p><p>William Peres (Universidade Estadual Paulista - UNESP)</p>Revista Periódicus2013-09-02