Corpo/Território: apontamentos, epistemologias, transgressões e saberes ancestrais

Autores/as

  • Weuler Pereira de Azara pela Universidade do Estado de Santa Catarina

DOI:

https://doi.org/10.9771/rhufba.v12i1.70255

Resumen

Nos últimos anos, os povos indígenas, negros e LGBTQIA+ no Brasil enfrentaram intensos ataques e violência, exacerbados pelos governos de Michel Temer e Jair Bolsonaro. Durante este período, o racismo e a marginalização se intensificaram, levando a um aumento significativo de violência contra essas comunidades. Dados do Conselho Indigenista Missionário mostram que mais de 790 indígenas foram mortos entre 2016 e 2021, com o ano de 2020 sendo o mais violento. Além disso, a violência policial contra a população negra aumentou, evidenciando a continuidade do racismo estrutural. O corpo, para esses grupos, não é apenas físico, mas também um território carregado de saberes e ancestralidades. O colonialismo e o racismo desconsideram esses saberes, marginalizando as contribuições dessas comunidades. É crucial trazer esses saberes para o debate acadêmico e político, permitindo que essas comunidades tenham um papel ativo na construção de um futuro mais equitativo.

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Publicado

2025-09-22