Privacidade na coleta de dados pessoais sensíveis de pacientes: uma análise do uso da inteligência artificial na saúde pública
DOI:
https://doi.org/10.9771/rfd.v7i0.66395Palabras clave:
Privacidade, Saúde pública, Inteligência Artificial, Dados pessoais sensíveis, Informação e SaúdeResumen
.
A crescente adoção da inteligência artificial na saúde pública brasileira tem impulsionado melhorias nos serviços, mas também gerado preocupações sobre a privacidade dos dados pessoais sensíveis. Este artigo examina essas questões com base na Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD), destacando os desafios relacionados à coleta, armazenamento e uso dessas informações. Embora a IA otimize diagnósticos e tratamentos, é essencial garantir medidas eficazes de anonimização, consentimento informado e proteção contra acessos não autorizados. A pesquisa, conduzida por meio de revisão sistemática da literatura, evidencia a necessidade de políticas públicas e investimentos para fortalecer a segurança dos dados, permitindo que a IA beneficie a população sem comprometer a privacidade dos pacientes.
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