A luta armada da UNITA e a variável externa
competição e colaboração (1966-1974)
DOI:
https://doi.org/10.9771/aa.v0i71.60708Palavras-chave:
UNITA, Angola, Guerra de Libertação, Luta Anticolonial, Ajuda ExternaResumo
Este artigo foca-se nas redes de solidariedade anticolonial estabelecidas pela União Nacional para a Independência Total de Angola (UNITA) durante a Guerra de Libertação Nacional (1966-1974), e examina a retórica do movimento sobre o seu “isolamento total” de apoio externo, argumentando que o isolamento da UNITA era de fato relativo, mesmo que comparativamente maior do que a capacidade de outras organizações nacionalistas angolanas em criar e manter linhas consistentes de apoio externo. O argumento do isolamento relativo da UNITA é apoiado por uma análise empírica dos recursos polivalentes mobilizados pelo movimento para sustentar material e financeiramente a sua luta armada. A análise baseia-se na triangulação qualitativa de diversas fontes de arquivo e de panfletos publicados pelo órgão de informação da UNITA.
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