Regularização Fundiária e Reconhecimento Institucional: Desafios para o reconhecimento institucional dos templos religiosos de matrizes africanas como patrimônios culturais e religiosos

Autores

Palavras-chave:

Candomblé, Regularização-fundiária, População-negra

Resumo

O Ponto de partida deste artigo foi pensar os muitos desafios que as religiões de matriz africana vem enfrentando no que diz respeito a posse de terras, durante muitos anos o acesso a terra no Brasil so se dava por meio de doação vinda do estado,  com a criação da Lei de terras em 1850 isso se modifica e acesso a terras passa a se dar por meio da compra, ação que apesar de regular o acesso a terras no Brasil exclui os mais pobres e neste caso a população negra recém liberta que havia sido deixada ao Deus dará sem local para trabalhar muito menos dinheiro em mão para adquirir terras ou outros bens, a maioria dessa população conseguia acesso por meio de terras pelas tinham que pagar uma quantia aos seus donos originais e muitos terreiros na cidade de salvador nascem e são implantados em terras arrendadas o que mais a frente vai ser empecilho para que este espaços tenham a cesso a proteção , a regularização fundiária aparece como um caminho a ser seguido porem a falta de conhecimento sobre Leis e as dificuldades em conseguir os documentos necessários tornam essa jornada uma grande desafio, para a patrimonialização desses espaços que tanto contribuíram com a formação da cidade de Salvador

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Publicado

2025-01-18

Como Citar

NASCIMENTO, S. . M. R. (2025). Regularização Fundiária e Reconhecimento Institucional: Desafios para o reconhecimento institucional dos templos religiosos de matrizes africanas como patrimônios culturais e religiosos. Salvador E Suas Cores, 1(8). Recuperado de https://revbaianaenferm.ufba.br/index.php/ssc/article/view/65560