NOHEAD PHONE DO MEU IRMÃO NECROPOLÍTICA E TRABALHO NO VIDEO PERFORMANCE ONTHEHEADPHONESFROMMYBROTHER
DOI:
https://doi.org/10.9771/ssc8202465562Palavras-chave:
Relações-etnico-raciais, quarto-de-serviço, Necropolítica, AudiovisualResumo
Em 2021, ao participar de um curso de imagem e som pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), vivenciei essa intersecção de maneira intensa, enquanto explorava as possibilidades criativas dentro de um ambiente estudantil. O impacto da tragédia do menino Miguel Otávio Santana da Silva, que expôs as fragilidades da segurança infantil e as condições de trabalho das empregadas domésticas, serviu como um catalisador para a minha prática artística e a reflexão crítica sobre a memória. Ao me deparar com as ideias de Achille Mbembe sobre "outrificação" e necropolítica, e ao incorporar o pensamento afrofuturista em meu trabalho, busquei não apenas representar essas realidades, mas também imaginar futuros possíveis em um contexto marcado por desigualdades
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