Vida acelerada y agotamiento: ensayo sobre la mera vida urbana contemporánea
DOI:
https://doi.org/10.9771/ccrh.v35i0.49599Palabras clave:
aceleración; agotamiento; mera vidaResumen
A partir de las reflexiones de Hartmut Rosa sobre aceleración y resonancia, y la noción de competencia como modelo de subjetivación, de Pierre Dardot y Christian Laval, pretendemos discutir el cambio en los patrones de autovigilancia de los comportamientos, es decir, aquellos que ocurren en el ciclo acumulativo una cantidad cada vez mayor de esfuerzos personales para mantener y superar los estándares de producción actuales. La reflexión parte de la constatación de que estamos viviendo experiencias urbanas cada vez más aceleradas e incitadas sobre todo por prácticas de consumo que resultan en experiencias urbanas agotadoras y alienantes. El resultado son experiencias urbanas de escasa o nula perdurabilidad, marcadamente efímeras, sin implicaciones territoriales más allá del mero consumo del propio espacio.
Palabras clave: aceleración; agotamiento; mera vida
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