CARACTERIZAÇÃO DOS ESTRESSORES ENVOLVIDOS NA INTERNAÇÃO DE PACIENTES EM UNIDADE CORONARIANA
DOI:
https://doi.org/10.18471/rbe.v31i1.16552Palavras-chave:
Unidades de Terapia Intensiva, Hospitalização, Estresse Psicológico, Cardiologia, Cuidados críticos.Resumo
Objetivo: caracterizar os estressores envolvidos na internação de pacientes em Unidade Coronariana. Método: estudo transversal realizado em um hospital universitário entre setembro e outubro de 2014, com 21 pacientes, utilizando instrumento validado Environmental Stressor Questionnaire (ESQ). Calculou-se média dos escores e os valores obtidos foram ranqueados em ordem decrescente (mais estressante para o menos estressante). Resultados: sentir dor, ter medo de morrer, estar incapacitado para exercer o seu papel na família, não ter controle sobre si mesmo e ser furado por agulhas ocuparam o topo do ranking dos estressores, apresentando maiores médias. Em relação à intensidade do estresse, 70% foram classificados entre “não estressante” e “moderadamente estressante”. Conclusão: a internação na Unidade Coronariana foi considerada experiência não estressante ou moderadamente estressante. Sentir dor, sentir medo de morrer, estar incapacitado para exercer o seu papel na família foram os principais fatores estressantes nesse ambiente.
Descritores: Unidades de Terapia Intensiva; Hospitalização; Estresse Psicológico; Cardiologia; Cuidados Críticos.
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