HABILIDADE DOS ENFERMEIROS NA INTERPRETAÇÃO DO ELETROCARDIOGRAMA DE 12 DERIVAÇÕES
DOI:
https://doi.org/10.18471/rbe.v31i1.16581Palavras-chave:
Eletrocardiografia, Arritmias Cardíacas, Emergências, Enfermagem.Resumo
Objetivo: avaliar a habilidade de enfermeiros no reconhecimento de alterações eletrocardiográficas de intervenção imediata e comparar a atuação desses frente às arritmias, segundo o tipo de unidade em que atuam. Método: estudo transversal com 100 enfermeiros de um hospital especializado em cardiopneumologia. A coleta de dados ocorreu entre março e novembro de 2015. Foi utilizado instrumento com dados de caracterização dos participantes e 10 casos clínicos com traçados eletrocardiográficos. Resultados: 89% dos enfermeiros identificaram a taquicardia ventricular sem pulso, 77% a fibrilação ventricular e 81% a atividade elétrica sem pulso, entretanto menos da metade conseguiu identificar as alterações isquêmicas. Enfermeiros de áreas críticas analisam mais traçados na sua rotina quando comparados àqueles das áreas não críticas (p=0,019) e sentem-se mais seguros para isso. Conclusão: os enfermeiros têm habilidade suficiente para identificar as alterações do ritmo cardíaco. Não houve diferença em relação a atuação, quando comparados com o tipo de unidade.
Descritores: Eletrocardiografia; Arritmias Cardíacas; Emergências; Enfermagem.
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