CONFORTO FAMILIAR A UM PARENTE INTERNADO NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA
DOI:
https://doi.org/10.18471/rbe.v31i2.17597Palavras-chave:
Cuidados de conforto, Família, EnfermagemResumo
Objetivo: verificar o nível de conforto de familiares com um membro em unidade de terapia intensiva. Método: estudo quantitativo, de corte transversal, que entrevistou 98 familiares de um hospital público em Feira de Santana - Bahia, aplicando-se a Escala de Conforto para Familiares de Pessoas em Estado Crítico de Saúde (ECONF). Os dados foram analisados pela estatística descritiva. Resultados: a média do nível global de conforto foi de 3,83 (±0,53). Para a dimensão Segurança foi de 4,38 (±0,54), Interação familiar e ente de 4,19 (±0,70) e Suporte de 2,92 (±0,74). Conclusão: os níveis de conforto evidenciaram que os familiares se sentiam mais confortáveis ao perceberem a competência técnico científica e de relacionamento interpessoal da equipe hospitalar, a possibilidade de recuperação do parente e de apoio ao mesmo. Menor conforto foi relacionado a limites para estar com ou próximo ao parente e lacunas no sistema de informação hospitalar.
Descritores: Cuidados de conforto; Família; Enfermagem.
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