PRAZER E SOFRIMENTO NO TRABALHO: PERSPECTIVAS DE DOCENTES DE ENFERMAGEM
DOI:
https://doi.org/10.18471/rbe.v31i3.20297Palavras-chave:
Educação em Enfermagem, Qualidade de Vida, Docentes, Saúde do TrabalhadorResumo
Objetivos: descrever as atividades desenvolvidas pelos docentes de enfermagem e analisar a percepção desses profissionais acerca de suas atividades no trabalho, considerando as situações geradoras de prazer e de sofrimento. Método: pesquisa qualitativa, descritiva e exploratória. O cenário de coleta foi uma faculdade de enfermagem pertencente a uma universidade pública do município do Rio de Janeiro. Os participantes foram 16 docentes de enfermagem. Os dados foram coletados mediante aplicação de entrevista semiestruturada e tratados por meio da análise de conteúdo. Resultados: evidenciou-se que o docente desenvolve uma diversidade de atividades que permitem a sensação de prazer e também remetem ao sofrimento. Conclusão: o prazer e o sofrimento estão presentes no cotidiano docente, sendo o sofrimento referido a questões atreladas aos preceitos neoliberais, que vêm fundamentando o desenvolvimento do trabalho nos serviços de ensino público.
Descritores: Educação em enfermagem. Qualidade de vida. Docentes. Saúde do trabalhador.
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