O CUIDADO PATERNO AO FILHO PREMATURO HOSPITALIZADO: REPRESENTAÇÕES MATERNAS

Autores

  • Jéssyca de Oliveira Santana UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA - UEL
  • Karen Isadora Borges Universidade Estadual de Londrina - UEL
  • Daniele Amaral de Souza Universidade Estadual de Londrina - UEL
  • Keli Regiane Tomeleri da Fonseca Pinto Universidade Estadual de Londrina - UEL
  • Edilaine Giovanini Rossetto Universidade Estadual de Londrina - UEL
  • Adriana Valongo Zani Universidade Estadual de londrina - UEL http://orcid.org/0000-0002-6656-8155

DOI:

https://doi.org/10.18471/rbe.v31i4.22310

Palavras-chave:

Unidades de Terapia Intensiva Neonatal, Prematuro, Família, Cuidados de Enfermagem.

Resumo

Objetivo: conhecer as representações maternas sobre o significado do cuidado paterno ao filho prematuro internado em Unidade de Terapia Intensiva Neonatal. Método: estudo qualitativo com 15 mães entrevistadas entre maio a dezembro de 2016. Para análise, utilizou-se o referencial das Representações Sociais, seguindo-se o método do Discurso do Sujeito Coletivo. Resultados: emergiram cinco ideias centrais: o cuidado do pai com o filho prematuro gera satisfação para a mãe; valorizando a necessidade de aprendizado do pai para o cuidado do filho; valorizando a importância do pai no cuidado ao filho hospitalizado; incertezas frente a capacidade do pai para realizar cuidados e medos e avanços no processo de cuidar. Conclusão: a presença paterna na promoção de cuidados, de modo geral, gerou sentimentos positivos nas mães reforçando a necessidade da permanência do pai na unidade neonatal, proporcionando apoio emocional para a mãe e fortalecimento do vínculo familiar.
Descritores: Unidades de Terapia Intensiva Neonatal. Prematuro. Família. Cuidados de Enfermagem.

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Biografia do Autor

Jéssyca de Oliveira Santana, UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA - UEL

Enfermeira Neonatal pela Universidade Estadual de Londrina/UEL. Londrina, Paraná, Brasil.

Karen Isadora Borges, Universidade Estadual de Londrina - UEL

Enfermeira Neonatal pela Universidade Estadual de Londrina/UEL. Londrina, Paraná,

Daniele Amaral de Souza, Universidade Estadual de Londrina - UEL

Enfermeira. Graduada pela Universidade Estadual de Londrina/UEL. Londrina, Paraná,

Keli Regiane Tomeleri da Fonseca Pinto, Universidade Estadual de Londrina - UEL

Enfermeira Obstétrica. Doutoranda em  Saúde Coletiva pela FMB/UNESP. Enfermagem. Professor Assistente do Curso de Enfermagem da Universidade Estadual de Londrina/UEL.

Edilaine Giovanini Rossetto, Universidade Estadual de Londrina - UEL

Enfermeira. Doutora em Enfermagem pela EEUSP/RP. Professor Adjunto do Curso de Enfermagem e Residência em Enfermagem Neonatal da Universidade Estadual de Londrina/UEL.

Adriana Valongo Zani, Universidade Estadual de londrina - UEL

Enfermeira. Pós-Doutora em Enfermagem pela FMB/UNESP. Professor Adjunto do Curso de Enfermagem e Residência em Enfermagem Neonatal da Universidade Estadual de Londrina/UEL. Londrina, Paraná, Brasil.

Publicado

2018-01-25

Como Citar

Santana, J. de O., Borges, K. I., Souza, D. A. de, Pinto, K. R. T. da F., Rossetto, E. G., & Zani, A. V. (2018). O CUIDADO PATERNO AO FILHO PREMATURO HOSPITALIZADO: REPRESENTAÇÕES MATERNAS. Revista Baiana De Enfermagem‏, 31(4). https://doi.org/10.18471/rbe.v31i4.22310

Edição

Seção

Artigo Original