PROCESSO DE MORTE ENCEFÁLICA: SIGNIFICADO PARA ENFERMEIROS DE UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA

Autores

DOI:

https://doi.org/10.18471/rbe.v33.28033

Resumo

Objetivo: compreender como os enfermeiros significam o cuidado prestado ao paciente no processo de morte encefálica em uma Unidade de Terapia Intensiva. Método: pesquisa qualitativa com aporte teórico-metodológico na Teoria Fundamentada nos Dados. A coleta de dados foi realizada em uma Unidade de Terapia Intensiva de um hospital no Sul do Brasil de setembro a novembro de 2014. Participaram do estudo 23 enfermeiros distribuídos em três grupos amostrais. A análise teve início com a codificação aberta, seguindo para a codificação axial e para a codificação seletiva, conforme a Teoria Fundamentada nos Dados. Resultados: emergiu da análise dos dados o fenômeno “Reconhecendo o trabalho multiprofissional como potencializador da doação de órgãos e tecidos para transplantes”, sustentado por cinco categorias. Conclusão: o cuidado prestado aos pacientes em processo de morte encefálica é significado pelos enfermeiros como gerador da oportunidade de uma nova vida aos múltiplos receptores.

Descritores: Cuidados de Enfermagem. Morte Encefálica. Enfermeiros. Unidade de Terapia Intensiva.

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Biografia do Autor

Murilo Pedroso Alves, Universidade Federal de Santa Catarina

Enfermeiro graduado pela Universidade Federal de Santa Catarina. Mestre em Enfermagem pelo Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da Universidade Federal de Santa Catarina. Doutorando em Enfermagem pelo Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da Universidade Federal de Santa Catarina.

Francielle Silva Rodrigues, Universidade Federal de Santa Catarina

Enfermeira graduada pela Universidade Federal de Santa Catarina.

Kamylla Santos da Cunha, Universidade Federal de Santa Catarina

Enfermeira graduada pela Universidade Federal de Santa Catarina. Mestre em Enfermagem pelo Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da Universidade Federal de Santa Catarina. Doutorando em Enfermagem pelo Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da Universidade Federal de Santa Catarina.

Giovana Dorneles Callegaro Higashi, Universidade Federal de Santa Maria

Enfermeira Doutora em Enfermagem Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da Universidade Federal de Santa Catarina. Professora Adjunta do Curso de Graduação em Enfermagem da Universidade Federal de Santa Maria.

Eliane Regina Pereira do Nascimento, Universidade Federal de Santa Catarina

Enfermeira Doutora em Enfermagem pelo
Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da Universidade Federal de Santa Catarina. Professora Associada do Departamento de Enfermagem da Universidade Federal de Santa Catarina.

Alacoque Lorenzini Erdmann, Universidade Federal de Santa Catarina

Enfermeira Doutora em Filosofia da Enfermagem pela
Universidade Federal de Santa Catarina. Professora Titular do Departamento de Enfermagem da Universidade Federal de Santa Catarina.

Publicado

2019-06-18

Como Citar

Pedroso Alves, M., Rodrigues, F. S., Santos da Cunha, K., Dorneles Callegaro Higashi, G., Regina Pereira do Nascimento, E., & Lorenzini Erdmann, A. (2019). PROCESSO DE MORTE ENCEFÁLICA: SIGNIFICADO PARA ENFERMEIROS DE UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA. Revista Baiana De Enfermagem‏, 33. https://doi.org/10.18471/rbe.v33.28033

Edição

Seção

Artigo Original