VÍTIMAS COM TRAUMATISMO CRANIOENCEFÁLICO NA SALA DE EMERGÊNCIA E FATOR ASSOCIADO À PERMANÊNCIA NO SETOR
DOI:
https://doi.org/10.18471/rbe.v35.43056Resumo
Objetivo: analisar a evolução das vítimas de traumatismo cranioencefálico contuso na sala de emergência e identificar fatores independentes para tempo de permanência nesse serviço. Método: coorte prospectiva que incluiu todas as vítimas que atenderam aos critérios de elegibilidade e foram admitidas entre julho e dezembro de 2017 em hospital referência para trauma. Foi aplicado o Rapid Emergency Medicine Score para identificar a evolução das vítimas até 6 horas após admissão e aplicadas estatísticas descritivas e análise bivariada. Resultados: entre a admissão e 2 horas, foram observadas mudanças desfavoráveis em 35,1% das vítimas, entre 2-4 horas em 13,6% e entre 4-6 horas, em 42,8%; foi observada melhora entre 27% e 28,6% da casuística. Suporte hemodinâmico foi fator independente para tempo de permanência. Conclusão: a evolução desfavorável foi mais frequente entre a admissão e 2 horas e após 4 horas. A maior permanência na sala de emergência ocorreu em vítimas com suporte hemodinâmico.
Descritores: Traumatismos Craniocerebrais. Traumatismos Cranianos Fechados. Serviço Hospitalar de Emergência. Enfermagem em Emergência. Resultado do Tratamento.
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