AÇÕES E BARREIRAS PARA A DEFESA DO PACIENTE POR ENFERMEIROS NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA
DOI:
https://doi.org/10.18471/rbe.v36.46565Palavras-chave:
Defesa do Paciente, Ética, Unidades de Terapia Intensiva, Enfermagem, Tomada de Decisão, Defesa do Paciente. Ética. Unidades de Cuidados Intensivos. Enfermagem. Tomada de Decisões.Resumo
Objetivo: analisar ações e barreiras dos enfermeiros intensivistas para o exercício da advocacia do paciente. Método: estudo exploratório e descritivo de natureza qualitativa. Os dados foram coletados entre agosto 2018 e fevereiro de 2019, com 75 enfermeiros intensivistas brasileiros. Solicitou-se aos participantes que listassem três situações vivenciadas de necessidade de defesa do paciente cujo resultado foi positivo para o enfermeiro e três situações de necessidade de defesa do paciente cujo resultado foi negativo para o enfermeiro. Os dados foram organizados consoante a Análise de Conteúdo Temática. Resultados: emergiram 3 categorias e 10 subcategorias relacionadas às ações dos enfermeiros, além de 4 categorias e 13 subcategorias relacionadas às barreiras encontradas. Considerações Finais: o estudo demonstrou as ações que visibilizaram a atuação autônoma dos enfermeiros intensivistas no exercício da advocacia do paciente e que o exercício de advogar deve buscar superar a imposição de barreiras diariamente encontradas, capazes de impactar na qualidade da assistência.
Descritores: Defesa do Paciente. Ética. Unidades de Cuidados Intensivos. Enfermagem. Tomada de Decisões.
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