VALIDADE DO PRISMA-7 NA IDENTIFICAÇÃO DA SÍNDROME DE FRAGILIDADE EM IDOSOS NA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE
DOI:
https://doi.org/10.18471/rbe.v36.46927Palavras-chave:
Idoso, Saúde do idoso, Fragilidade, Reprodutibilidade dos testes, Atenção Primária à SaúdeResumo
Objetivo: validar o Prisma-7 de forma concorrente com o Fenótipo de Fragilidade e o Indicador de Fragilidade de Groningen. Método: estudo de validade concorrente realizado na atenção primária à saúde com amostra de conveniência de 136 idosos. Instrumento incluiu variáveis sociodemográficas, familiares, clínicas, Prisma-7, Fenótipo de Fragilidade e Indicador de Fragilidade de Groningen. Na análise, utilizou-se a validade (sensibilidade, especificidade) e a confiabilidade (kappa e porcentagem de concordância PC), em relação ao Fenótipo de Fragilidade e Indicador de Fragilidade de Groningen. Resultados: Prisma-7 apresentou especificidade /sensibilidade de 97%/19,4% e 94%/11,1%, quando comparado ao Fenótipo de Fragilidade e ao Indicador de Fragilidade de Groningen, respetivamente. Este é parcialmente concordante com o Fenótipo de Fragilidade (kappa=0,233, p<0,01; percentagem de concordância=76,5%). Prisma-7 e Indicador de Fragilidade de Groningen apresentaram concordância baixa (kappa=0,061, p>0,05, Percentagem de Concordância=77,2%). Conclusão: o Prisma-7, no contexto da atenção primária à saúde, apresentou baixa sensibilidade, devendo ser utilizado com prudência.
Descritores: Idoso. Saúde do Idoso. Fragilidade. Reprodutibilidade dos Testes. Atenção Primária à Saúde.
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