REPERCUSSÕES DA POBREZA MENSTRUAL PARA AS MULHERES E PESSOAS QUE MENSTRUAM: REVISÃO INTEGRATIVA

Autores

DOI:

https://doi.org/10.18471/rbe.v37.52708

Palavras-chave:

Mulheres, Saúde das Mulheres, Menstruação, Pobreza, Populações Vulneráveis

Resumo

Objetivo: investigar as repercussões da pobreza menstrual para as mulheres e pessoas que menstruam. Método: revisão integrativa da literatura, realizada nas bases de dados MEDLINE, Scopus, Web of Science e CINAHL. Foram incluídos artigos na íntegra, nos idiomas português, inglês e espanhol e com recorte temporal de sete anos (2017-2023) para responder a pergunta norteadora:Quais são as repercussões da pobreza menstrual na vida das mulheres e pessoas que menstruam?A inclusão dos artigos foi feita por dois revisores independentes e com consenso por um terceiro.Resultados: foram incluídos 15 artigos e observou-se três principais repercussões da pobreza menstrual: absenteísmo escolar, aumento do risco de infecções do trato genital e repercussões emocionais.Considerações finais: a pobreza menstrual traz repercussões negativas para as mulheres e pessoas que menstruam, comprometendo a saúde física,mental e a esfera social,motivo pelo qual o tema precisa ser amplamente visibilizado e combatido.

Descritores: Mulheres. Saúde da Mulher. Menstruação. Pobreza. Populações Vulneráveis.

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Biografia do Autor

Francine Silva Rodrigues Ferreira, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, SP, Brasil

Enfermeira pela Universidade Estadual de Campinas. Residente do curso de Residência em Enfermagem Obstétrica da USP-SP.

Talita Balaminut, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, SP, Brasil

Bacharel em Enfermagem. Especialização - modalidade Residência em Enfermagem Neonatal pela Universidade Estadual de Londrina (UEL-2014); Doutora em Ciências pelo Programa de Pós-Graduação Enfermagem em Saúde Pública da EERP - USP (2018). Professora da Faculdade de Enfermagem (FEnf) da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Tutora da residência multiprofissional em saúde - modalidade Saúde da Criança e do Adolescente (COREMU - Unicamp). Vice-presidente da Comissão Interna do Grupo Gestor Universidade Sustentável da FEnf-UNICAMP. 

Elenice Valentim Carmona, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, SP, Brasil

Enfermeira. Mestrado em Enfermagem (2005) pela UNICAMP. Especialização em Enfermagem Obstétrica (2010) pelo Centro Universitário São Camilo. Doutora em Ciências (2012) pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Pós-doutorado em Enfermagem Neonatal (2014) pela University of Texas - Health Science Center San Antonio. Professora Associada do Curso de Graduação em Enfermagem da Faculdade de Enfermagem (FEnf) - UNICAMP. Líder do Grupo de Pesquisa " Saúde da Mulher e do Recém-nascido". Bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNPq - Nível 2. 

Clara Fróes de Oliveira Sanfelice, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, SP, Brasil

Enfermeira Obstetra pela EERP/USP. Mestrado em Enfermagem pela Unicamp, Doutorado em Ciências da Saúde pela Faculdade de Enfermagem da Unicamp. Professora da área de Saúde da Mulher e do Recém-Nascido da Faculdade de Enfermagem, FEnf-Unicamp.

Publicado

2023-10-26

Como Citar

Silva Rodrigues Ferreira, F., Balaminut, T., Valentim Carmona, E., & Sanfelice, C. F. de O. (2023). REPERCUSSÕES DA POBREZA MENSTRUAL PARA AS MULHERES E PESSOAS QUE MENSTRUAM: REVISÃO INTEGRATIVA. Revista Baiana De Enfermagem‏, 37. https://doi.org/10.18471/rbe.v37.52708

Edição

Seção

Revisão