Formación docente e inclusión escolar: desafíos desde la perspectiva del PET Conexões de Saberes de la UFTM
DOI:
https://doi.org/10.9771/re.v14i1.65005Palabras clave:
Educación inclusiva; Formación de profesores; Autismo; Conexiones de conocimiento PET.Resumen
El Trastorno del Espectro Autista (TEA) es un trastorno del neurodesarrollo que afecta la socialización, la comunicación y la imaginación, manifestándose hasta los tres años de edad, con mayor prevalencia en los niños. Las características incluyen aislamiento, dificultades del lenguaje (ecolalia e inversión de pronombres), conductas repetitivas, resistencia al cambio, limitaciones motoras y problemas alimentarios. A pesar del buen potencial cognitivo, estos estudiantes a menudo encuentran barreras para demostrar habilidades, lo que dificulta su inclusión. La inclusión educativa es esencial y debe ser vista como un derecho humano, basado en la igualdad y la diferencia como valores inseparables. Para promover una educación de calidad es necesario contrarrestar paradigmas, según Schmidt (2014), y reformular sistemas educativos que garanticen el acceso y la retención de todos los estudiantes, de forma independiente. Sin embargo, la calidad de la inclusión depende de las experiencias cotidianas en el entorno escolar. Mitler (2003) destaca que la participación de los niños es fundamental para el éxito del proceso inclusivo. La interacción entre estudiantes, profesores y comunidad escolar es crucial para crear un entorno de aprendizaje acogedor y señalizado. Para que estos malestares puedan minimizarse, en la búsqueda de proporcionar condiciones de aprendizaje dignas y una mejor adaptación al entorno escolar, debe haber público. Políticas de inclusión y formación de docentes y empleados. Por lo tanto, este trabajo tiene como objetivo discutir los desafíos de la inclusión escolar, especialmente del TEA, en el ámbito de la formación docente.
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