INFORMATION VIOLENCE IN ACCESS TO CARE SERVICES FOR WOMEN IN MADRID, SPAIN
DOI:
https://doi.org/10.9771/rf.13.3.69080Keywords:
Violence against women, Access to information, Women's rights, Services for women – Madrid, IntersectionalityAbstract
This article addresses informational violence as a structural device of oppression that compromises women's effective use of services in situations of violence. It aims to analyze how this type of violence manifests itself in women's access to these services in the city of Madrid, Spain. The exploratory, qualitative research used an online questionnaire online, targeted at women living in Madrid, to collect and analyze data. The results indicate structural information barriers, such as the use of technical language, lack of active listening, lack of an intersectional approach, and lack of coordination between services, which affect women regardless of their educational level. It concludes that informational violence operates silently to promote institutional exclusion, compromising access to rights and perpetuating inequalities. It recommends intersectional training for professionals, the production of accessible materials, and the inclusion of women in the design of care services in order to strengthen the care system.
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