Silenciamento e resistência
a luta dos povos indígenas contra o apagamento epistêmico
DOI:
https://doi.org/10.9771/pcr.v18i3.66984Palabras clave:
Epistemologías indígenas, medios indígenas, justicia climática, etnogénesis, decolonialidadResumen
El artículo analiza el borrado epistémico de los pueblos indígenas frente a la crisis climática, evidenciando cómo sus saberes tradicionales han sido sistemáticamente marginados en las políticas públicas ambientales. Desde una perspectiva decolonial y a partir del análisis de producciones audiovisuales y prácticas mediáticas contemporáneas, el estudio investiga cómo comunicadores y comunicadoras indígenas construyen contranarrativas de resistencia y reexistencia. Se moviliza el concepto de etnogénesis para comprender cómo se actualizan los símbolos identitarios a través de los medios digitales, las redes sociales y los lenguajes visuales. El objetivo es demostrar que estas estrategias comunicacionales son fundamentales no solo para el reconocimiento de las epistemologías indígenas, sino también para la formulación de políticas ambientales más justas y plurales. Metodológicamente, el trabajo se basa en un análisis documental y bibliográfico interdisciplinario. Se concluye que el fortalecimiento de los medios indígenas es decisivo para la justicia climática y para la superación del epistemicidio.
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