Benefícios da revolução russa
DOI:
https://doi.org/10.9771/gmed.v11i1.30690Palavras-chave:
Revolução. Trabalho. Esporte. Educação. SaúdeResumo
O objetivo da revisão foi de apresentar os benefícios da revolução russa referente ao direito trabalhista, na saúde e na educação, no esporte. Até o século XX na Rússia o trabalhador não tinha nenhum direito trabalhista, mas com a revolução russa o povo conquistou vários benefícios – 8 horas de serviço, férias remuneradas etc. A saúde e a educação passaram a ser gratuitos na Rússia revolucionária. Em 1917 Kotov elaborou uma periodização e depois foram feitas outras pesquisas sobre esse tema onde resultaram em outros modelos. Em conclusão, o socialismo é o meio da sociedade se tornar mais igualitária e com melhor qualidade de vida.
Downloads
Referências
ABREU, Malila. O legado educacional da transição Russa. Revista Histedbr, n. 65, p. 328-343, 2015.
ABRÁMOVA, Marianna. Los derechos humanos en el sistema jurídico de Rusia. Boletín Mexicano de Derecho, v. 25, n. 145, p. 531-554, 2017.
ALBUQUERQUE, Jefferson. O impacto da revolução russa no Brasil (1917-1920). Dissertação de Mestrado, UFCG, Mestrado em História, 2018.
BARBANTI, Valdir. Teoria e prática do treinamento esportivo. 2ª edição. São Paulo: Blücher, 1997.
BARBOSA, Adriana. Direitos trabalhistas da mulher. Monografia de Graduação, UEPB, Bacharel em Direito, 2015.
BARROS, Anelise. A família na URSS de 1920 a 1936. Veredas da História, v. 10, n. 1, p. 276-288, 2017.
BARRETO, Gustavo. Nação vermelha. In. DAMASCENO, Diana; BITTENCOURT, Luís; FITTIPALDI, Maristela (Org.). Revolução russa e imprensa no Brasil. Rio de Janeiro: Ventura, 2017. p. 69-74.
BARTZ, Frederico. O horizonte vermelho: o impacto da revolução russa no movimento operário do Rio Grande do Sul, 1917-1920. Dissertação de Mestrado, UFRGS, Mestrado em História, 2008.
BENGOECHEA, Soledad; SANTOS, María. Las mujeres la revolución rusa. Viento Sur, n. 150, p. 18-25, 2017.
BOLAÑOS, Ronald. El desarrollo científico y tecnológico en la Unión Soviética. Revista Estudios, n. 36, p. 1-45, 2018.
BOMPA, Tudor. Periodização. 4ª edição. São Paulo: Phorte, 2002.
CÓRDOBA, Eugenia; CONTRERAS, Omar. Historia de la psicología del deporte. Apunts de Psicología, v. 33, n. 1, p. 39-46, 2015.
DOS SANTOS, Emmanuel. Aqueles perigosos radicais socialistas. História e Cultura, v. 6, n. 1, p. 34-60, 2017.
GAIDZINSKI, Caio. Abrem-se as cortinas: o fim da União Soviética. Monografia de Graduação, UNESC, História, 2017.
GONZÁLEZ, Horácio. A revolução russa. 3ª ed. São Paulo: Moderna, 1986.
GOMES, Marco; SOUZA, Marilsa; MARTINS, Márcio. Apontamento sobre o legado da revolução russa de 1917. Germinal, v. 9, n. 3, p. 262-275, 2017.
IBARROLA, David. Reflexiones acerca del deporte soviético. Lúdicamente, v. 7, n. 14, p. 1-17, 2018.
JESUS, Diego. Foices e martelos no olimpo. Recorde, v. 3, n. 2, p. 1-28, 2010.
KLEIN, Naomi. The shock doctrine. New York: Metropolitan Books, 2001.
LIDA, Miranda. Cultura, sociedade, vida cotidiana y política durante el estalinismo. Revista de Historia Social y de las Mentalidades, v. 21, n. 2, p. 61-77, 2017.
LOUIS, Victor. Sport in the Soviet Union. 2nd edition. Oxford: Pergamon, 1980.
LUXEMBURGO, Rosa. Quais são as origens do dia dos trabalhadores. Sprawa Robotnicza, v. -, n. -, p. -, 1894. Disponível em: https://www.marxists.org/portugues/luxemburgo/1894/02/dia.htm Acesso em: 16 de abril de 2019.
MARCONSIN, Cleier. Ditadura militar no Brasil. Revista em Pauta, v. 12, n. 33, p. 45-63, 2014.
MARQUES, Rosa. A economia russa no momento da revolução. Revista Socialismo e Liberdade, v. -, n. 20, p. 34-39, 2017.
MARQUES JUNIOR, Nelson. História do voleibol. Lecturas: Educación Física y Deporte, v. 17, n. 169, p. 1-13, 2012.
MARQUES JUNIOR, Nelson. A revolução russa e o desenvolvimento da periodização esportiva na União Soviética. Revista Inclusiones, v. 4, n. especial, p. 110-127, 2017.
MARTINS, Angela. Autonomia e educação: a trajetória de um conceito. Cadernos de Pesquisa, v. -, n. 115, p. 207-232, 2002.
MACAMBIRA, Dalton. O centenário da revolução russa. Revista do Departamento de História e do Programa de Pós-Graduação em História do Brasil da UFPL, v. 6, n. 1, p. 23-44, 2017.
MATTOS, Marcelo. Os sovietes, peças decisivas da revolução: conselho de trabalhadores foram órgãos de poder criados em 1905 e recriados em 1917. Revista Socialismo e Liberdade, v. -, n. 20, p. 34-39, 2017.
MELO, Mariana; FERNANDES FILHO, José. Perfil dermatoglífico de judocas brasileiros. Fitness and Performance Journal, v. 3, n. 6, p. 340-349, 2004.
MELO, Márcio; SILVA, Cristiane; PEREIRA, Rayssa; VALLE, Sheila. Aplicabilidade da qualidade física força no sambo. Revista Saúde Física e Mental, v. 5, n. 2, p. 70-81, 2017.
MUSSI, Daniela. O incômodo de Kollontai. Revista Socialismo e Liberdade, v. -, n. 20, p. 55-60, 2017.
NOGUEIRA, Flavio. A busca pela modernização: uma análise comparativa entre Rússia Imperial (1861-1914) e a Rússia Soviética (1921-1939). Dissertação de Mestrado, UFRJ, Mestrado em Economia, 2018.
NUNES, Guilherme. Ócio e lazer na regulamentação das férias operárias. Anuário del Instituto de História Argentina, v. 17, n. 1, p. 1-18, 2017.
OLIVEIRA, Agamenon. C&T na Rússia. 16º Seminário Nacional de História de Ciência e da Tecnologia, UFCG/UEPB, 15 a 18 de outubro, 2018.
PIMENTA, Rui. 95 anos da revolução russa. PCO. Parte I. Disponível em: Acesso em: https://www.youtube.com/watch?v=MZDtmWSuXV8 16 de abril de 2019.
PIMENTA, Rui. 100 anos da revolução russa. PCO. Parte III. Disponível em: Acesso em: https://www.youtube.com/watch?v=PZSA3r6imq8 16 de abril de 2019.
PLATONOV, Vladimir. Teoria geral do treinamento desportivo olímpico. Porto Alegre: Artmed, 2004.
POCHMANN, Marcio. Desestabilização do trabalho. Saúde Debate, v. 42, n. especial, p. 67-77, 2018.
ROSENTHAL, Keith. A revolução russa e os deficientes. Revista Outubro, n. 30, p. 143-171, 2017.
ROSSO, Sadi. Jornadas excessivas de trabalho. Revista Paranaense de Desenvolvimento, v. 34, n. 124, p. 73-91, 2013.
SANTOS, Rosenverck. A revolução que abalou o mundo. Revista de Políticas Públicas, v. 22, n. 2, p. 657-674, 2018.
SANTOS, Alane; SANTOS, Andréia; COSTA, Gecássia. Uma abordagem geopolítica sobre os aspectos sociais e econômicos da revolução russa. Anais do 1º Congresso Brasileiro de Geografia Política e Gestão do Território, Rio de Janeiro, p. 19-26, 2014.
SAHNO, Elena. A tentativa de construir a igualdade de gênero na Rússia 1917-1937. Dissertação de Mestrado, Ciências Sociais, 2017.
SAVIANI, Nereide. Concepção socialista de educação. Revista Histedbr, n. especial, p. 28-37, 2011.
SECCO, Lincoln. O centenário da revolução russa. Estudos Avançados, v. 31, n. 91, p. 81-95, 2017. SIQUEIRA, Dirceu. Os direitos da mulher. Revista Direito em Debate, v. 26, n. 48, p. 287-325, 2017.
TUBINO, Manoel. Teoria geral do esporte. São Paulo: Ibrasa, 1987.
VASCONCELOS, André. A produção historiográfica sobre a batalha de Stalingrado. In. VASCONCELOS, André; LENZ, Sylvia (Org.). Segunda guerra e pós-1945: outras abordagens. Londrina: UEL; 2012. p. 57-79.
VERKHOSHANSKI, Yuri. Força: treinamento da potência muscular. Londrina: CID, 1996.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Autoras e autores que publicam na revista Germinal: marxismo e educação em debate concordam com os seguintes termos:
- Mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista;
- Têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista;
- Têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).