A língua bifurcada

não binariedade, subversão e resistência contra a lgbtqiapnfobia e o capacitismo

Autores

DOI:

https://doi.org/10.9771/peri.v2i21.55701

Resumo

O que acontece quando o subalterno fala? Partindo desse questionamento, este texto aponta possibilidades de driblar a LGBTQIAPNfobia e o capacitismo, através de um serpentear de oxumarê entre os arbustos constrangedores do paraíso, com vias a instaurar relações imprevisíveis desde o palato das víboras rebeldes-em-nós: nossa língua bifurcada, fissurada.

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Biografia do Autor

Lucas Silva Dantas, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo

Educadora, pesquisadora e Ativista LGBTQIAP+. É mestra e doutoranda no Programa de Pós-graduação em Educação: História, Política, Sociedade na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, Brasil. Professore de Gênero e Sexualidade no Instituto Singularidades.

Rodrigo de Oliveira Feitosa Vaz, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo

Psicólogue clinique, ator-performer e escritor (e), bicha não binárie, nordestine, pessoa com deficiência. Mestre em Psicologia Social pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo e pós-graduade em Psicanálise e Relações de Gênero: Ética, Clínica e Política pelo Instituto de Pesquisa em Psicanálise e Relações de Gênero. Presta assessoria em escrita acadêmica e literária.

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Publicado

2025-04-24

Como Citar

Dantas, L. S., & de Oliveira Feitosa Vaz, R. . (2025). A língua bifurcada: não binariedade, subversão e resistência contra a lgbtqiapnfobia e o capacitismo. Revista Periódicus, 2(21), 34–64. https://doi.org/10.9771/peri.v2i21.55701