Identidade, memória e colonialidade de gênero no conto “Tílburi de praça”, de Raul Pompéia
DOI:
https://doi.org/10.9771/peri.v3i20.57001Resumo
Um clássico do modernismo brasileiro, “Tílburi de praça”, de Raul Pompéia, apresenta elementos que evidenciam a colonialidade de gênero que é estruturante na sociedade brasileira, no que tange à universalização da identidade de mulher aos moldes patriarcais, e também traços que permitem a desconstrução desta. A proposta deste escrito é elucidar a respeito das características que articulam o narrador-personagem aos eixos da identidade e da memória, a fim de observar como este constrói, a partir de sua cosmovisão, os demais personagens ao longo do conto. O aporte teórico-metodológico para a análise tem como base os escritos de Ricoeur (1994), Costa (1992), Maingueneau (2006; 2008), Reis (1995), Santos (2011), Lugones (2014) e Engels (1884).
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