Os desafios no atendimento ginecológico de homens trans
revisão narrativa e recomendações
DOI:
https://doi.org/10.9771/peri.v2i21.62611Resumo
Estima-se que 2% da população brasileira se identifica como transgênero, enquanto o país viveu o 15º ano (2023) como líder em assassinatos dessa população. A Portaria n.º 2.836/2011 instituiu a Política Nacional de Saúde Integral de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), evidenciando a vulnerabilidade social dessa população, e respaldado na legislação, sendo imperativo debater a saúde trans no Brasil. Este artigo é uma revisão narrativa da literatura acerca dos desafios no atendimento ginecológico de homens trans, realizada entre agosto e dezembro de 2023, por meio de busca nas bases de dados: PubMed, SciELO e Scholar Google, a fim de compreender os desafios no atendimento ginecológico destes. Os impasses evidenciados são: a discriminação pela identidade de gênero, o desconhecimento profissional, a ambientação das clínicas e o acesso aos sistemas de saúde. Com tal embasamento teórico, foram propostas recomendações para profissionais da ginecologia.
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Copyright (c) 2025 Narciso DiLorenzo Machado Dias, Dr. Nilo Barreto, Dra. Lívia Reis, Dra. Danúsia Lago

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