Atuações e motivações em fingir ser familiar do Santo Ofício (1658 – 1755)
DOI:
https://doi.org/10.9771/rhufba.v11i2.62563Resumo
Este artigo busca investigar as motivações em homens que fingiam ser familiares do Santo Ofício português. Esse ofício era formado por homens leigos e tinham como obrigações fazer diligências, prisões e acompanhar os autos de fé. A simbologia exprimida pelo cargo se faz presente em um contexto de poder perpetuado pela Inquisição por todas as terras de Portugal, instigando homens a vislumbrar possibilidades através do medo contido nas mentes populares e no poder inerente a ser um oficial inquisitorial.
Palavras-chave
Religião; Poder; Instituições.
Downloads
Não há dados estatísticos.
Downloads
Publicado
2024-12-28
Edição
Seção
Artigos