Religiosidade africana e arte de cura na Bahia oitocentista: um estudo acerca dos aspectos sociais e históricos (1808-1829)

Auteurs-es

DOI :

https://doi.org/10.9771/rvh.v17i2.51674

Mots-clés :

Religião. Práticas Curativas. Bahia.

Résumé

O Nordeste como um todo apresenta-se por suas diversidades de estado para estado, quanto de regiões a realidades locais. Pensando nisto, como em outros fatores, este trabalho constrói uma reflexão acerca da Bahia, e em especial às suas características fortemente ligadas a religiosidade africana e suas manifestações com práticas de cura no século XIX. Para tanto, e por se tratar de um trabalho com delineamento simples, o método parte de uma revisão sistemática da literatura, possibilitando análise contextual da bibliografia sobre o tema. Os instrumentos de pesquisa utilizados partiram da pesquisa em bancos de dados digitais, artigos, livros, dissertações e teses.

Téléchargements

Les données relatives au téléchargement ne sont pas encore disponibles.

Références

ABREU, Jean LN. Das enfermidades e dos saberes sobre o corpo dos africanos no Brasil: historiografia, práticas e apropriações. História e Perspectivas, v. 1, n. 32-33, p. 179-194, 2005. Disponível em: <https://seer.ufu.br/index.php/historiaperspectivas/article/download/19024/10226>. Acesso em: 12/05/2022.

BARRETO, Renilda. Corpo de mulher: a trajetória do desconhecido na Bahia do século XIX. História: Questões & Debates, v. 34, n. 1, 2001. Disponível em: < https://revistas.ufpr.br/historia/article/viewFile/2662/2199>. Acesso em 23/05/2022.

BORGES, Miguel Ângelo Velanes. Saberes e práticas de rezadeiras e benzedeiras em comunidades de Camaçari: diálogos entre saberes populares e educação formal. Disciplina História da Educação e do Ensino de História–UFRB, 2017.

CARNEIRO, Edison. Candomblés da Bahia. São Paulo: Martins Fontes, 2008.

CHALHOUB, Sidney; SILVA, Fernando Teixeira da. Sujeitos no imaginário acadêmico: escravos e trabalhadores na historiografia brasileira desde os anos 1980 In. Cadernos AEL, v. 4, n. 26, 2009. Disponível em:< https://ojs.ifch.unicamp.br/index.php/ael/article/view/2558>. Acesso em 18/04/2022.

COSTA, Emília Viotti da. Da Senzala a Colônia. 3 ed. São Paulo: Brasiliense, 1989. P. 264-266.

FREITAS, Rita de Cássia de. Curandeiros, benzedeiras e rezadores na formação do ser mítico-fé na prática da benzeção-cura dos males do espírito e do corpo. 2019. Dissertação de Mestrado. Faculdades EST.

GINZBURG, Carlo. Sinais: raízes de um paradigma indiciário. In: Mitos, emblemas, sinais. São Paulo: Cia das Letras, 1989, p. 143-179.

LIMA, Fábio Batista. Os Candomblés da Bahia: tradições e novas tradições. Salvador - BA: ARCADIA, 2005.

MIRANDA, Carmélia Aparecida Silva. ESCRAVIDÃO E FUGA NA AMÉRICA PORTUGUESA: A HISTÓRIA DE MARIINHA RODRIGUES E SEUS DESCENDENTES NA BAHIA–SÉCULOS XIX E XX. Projeto História: Revista do Programa de Estudos Pós-Graduados de História, v. 31, 2005. Disponível em: < https://revistas.pucsp.br/index.php/revph/article/view/2328/1420>. Acesso em: 12/05/2022.

OLIVEIRA, Josivaldo Pires de. Na busca da curandeira: relações de poder e repressão ao candomblé no interior baiano. Revista Veredas da História, v. 5, n. 2, 2012. Disponível em: < https://periodicos.ufba.br/index.php/rvh/article/view/48715>. Acesso em 20/04/2022.

PALHARINI, Luciana Aparecida; FIGUEIRÔA, Silvia Fernanda de Mendonça. Gênero, história e medicalização do parto: a exposição “Mulheres e práticas de saúde”. História, Ciências, Saúde-Manguinhos, v. 25, p. 1039-1061, 2018. Disponível em: < https://www.scielo.br/j/hcsm/a/tVY7ZqQTFNHTCbSLLT8nnJn/abstract/?lang=pt>. Acesso em 04/05/2022.

PÉREZ, Carlos Blanco. HISTORIA DE LA NEUROCIENCIA: El conocimiento del cerebro y la mente desde una perspectiva interdisciplinar. Madrid: Biblioteca Nueva, 2014. Disponível em:< https://searchworks.stanford.edu/view/11517583>. Acesso em 14/12/2017.

PIMENTA, Tânia Salgado. Entre sangradores e doutores: práticas e formação médica na primeira metade do século XIX. Cadernos Cedes, v. 23, p. 91-102, 2003. Disponível em: < https://www.scielo.br/j/ccedes/a/LF79n7MyS8tYnjFxkGmLbvk/abstract/?lang=pt>. Acesso em 12/05/2022.

REIS, João José. Domingos Sodré, um sacerdote africano: escravidão, liberdade e candomblé na Bahia do século XIX. São Paulo: Companhia das Letras, 2008.

SANTANA, Jacimara Souza; DOS SANTOS, Andreilza Oliveira. Sangradores Africanos na Bahia do Século XIX (1825–1828). Sankofa (São Paulo), v. 3, n. 6, p. 45-62, 2010. Disponível em: < https://www.revistas.usp.br/sankofa/article/view/88780>. Acesso em 13/05/2022.

WISSENBACH, Maria Cristina Cortez. Ritos de magia e sobrevivência. Sociabilidades e práticas mágico-religiosas no Brasil (1890/1940). 1997. Tese de Doutorado. Universidade de São Paulo.

Téléchargements

Publié-e

2025-02-16

Numéro

Rubrique

Artigos para Dossiê