Expressionismo e animalidade: reconsiderando os direitos subjetivos a partir da biopolítica

Autores

DOI:

https://doi.org/10.9771/rbda.v17i0.42060

Palavras-chave:

Expressionismo, Direitos Subjetivos, Animalidade, Personalidade

Resumo

O objetivo dessa pesquisa fora o de desenvolver uma abordagem dos direitos subjetivos no horizonte da problemática jurídica do animal, sobretudo no que diz respeito às diferentes formas pelas quais ele surge diante do direito. O artigo recorreu ao conceito de expressão, extraído de Edward Mussawir, para ressaltar a dimensão criativa e tecnológica subjacente às categorias jurídicas. Em que medida o caráter expressivo das categorias jurídicas nos permite considerar a atribuição de direitos subjetivos a entes não-humanos? O artigo sustenta que, considerando a expressividade das categorias jurídicas, essa possibilidade é viável tendo em vista que as múltiplas caracterizações das formas de vida não obedecem a nenhuma determinação ou essência que não aquela estabelecida no decorrer da prática do direito. Desta maneira, a presente pesquisa pretendeu dissociar os direitos subjetivos de um antropocentrismo que tende a lhe ser frequente para, desta maneira, reconsiderá-los a partir da sempre persistente presença da animalidade no decorrer da prática do direito.

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Biografia do Autor

Leonardo Monteiro Crespo de Almeida, Faculdade Damas da Instrução Cristã/FADIC

Doutor e Mestre em Direito pela UFPE. Bacharel em Filosofia pela UFPE.

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Publicado

2022-07-18

Como Citar

Almeida, L. M. C. de. (2022). Expressionismo e animalidade: reconsiderando os direitos subjetivos a partir da biopolítica. Revista Brasileira De Direito Animal, 17, e172201. https://doi.org/10.9771/rbda.v17i0.42060

Edição

Seção

Direito Animal