Máquinas com gênero: uma análise da tardis na série Doctor Who

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.9771/contemporanea.v23i0.64293

Palabras clave:

ficção-científica, gênero, tecno-feminismo

Resumen

Esta pesquisa tem como objetivo responder a pergunta: É possível encontrar na personagem TARDIS os mesmos signos que encontramos nas IA assistentes digitais em outras obras de ficção científica? Para responder essa questão foram utilizadas os trabalhos de Judy Wajcman (1998), Michelle Perrot (2007), Teresa De Lauretis (1987), Laura Mulvey (1973) e Serge Moscovici (1961), juntamente com uma análise da personagem antropomorfizada. A conclusão é de que a mesma possui signos que fazem a manutenção de estereótipos da mulher na ficção-científica e no audiovisual em geral.

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Biografía del autor/a

Nicoly Grevetti, Universidade Tuiuti do Paraná

Mestranda em Comunicação e Linguagens pela Universidade Tuiuti do Paraná, com bolsa integral pela CAPES. Formada em Comunicação Social pela Universidade Federal de Pernambuco. Pesquisadora nas relações entre gênero, tecnologia e conteúdos audiovisuais.

Rodrigo Miranda Barbosa, Universidade Federal de Pernambuco

Professor do Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Inovação Social da Universidade Federal de Pernambuco e professor do curso de Comunicação Social do Núcleo de Design e Comunicação do Centro Acadêmico do Agreste da Universidade Federal de Pernambuco.

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Publicado

2025-03-12

Cómo citar

Grevetti, N., & Miranda Barbosa, R. (2025). Máquinas com gênero: uma análise da tardis na série Doctor Who. Contemporanea, 23(1). https://doi.org/10.9771/contemporanea.v23i0.64293

Número

Vol. 23 Núm. 1 (2025)

Sección

Artigos

Licencia

Derechos de autor 2024 Rodrigo Miranda Barbosa, Nicoly Grevetti

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