IDENTIFICAÇÃO DA CRIANÇA NA PEDIATRIA: PERCEPÇÕES DOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM

Autores/as

  • Sabrina de Souza Universidade Federal de Santa Catarina
  • Andréia Tomazoni
  • Andréia Tomazoni
  • Patrícia Kuerten Rocha
  • Patrícia Kuerten Rocha
  • Patrícia Fernanda de Almeida Cabral
  • Patrícia Fernanda de Almeida Cabral
  • Ana Izabel Jatobá de Souza
  • Ana Izabel Jatobá de Souza

DOI:

https://doi.org/10.18471/rbe.v29i1.11529

Palabras clave:

Segurança do Paciente, Sistemas de Identificação de Pacientes, Enfermagem Pediátrica, Criança Hospitalizada

Resumen

Para fortalecimento da segurança do paciente em pediatria uma estratégia fundamental é a identificação da criança. Esta pesquisa objetivou conhecer as percepções dos profissionais de enfermagem sobre identificação do paciente pediátrico. A pesquisa envolveu 24 profissionais de enfermagem lotados em uma Unidade de Internação Pediátrica de um Hospital Universitário no período de abril e maio de 2012. Para produção dos dados foi utilizada a entrevista semiestruturada. Os dados foram analisados utilizando o modo operativo, emergindo duas categorias: Identificação como um direito e elemento necessário à segurança do paciente e Identificação como segurança ao trabalho dos profissionais. Os resultados demonstraram que os profissionais reconhecem a identificação do paciente pediátrico como essencial para o aprimoramento da segurança do paciente. E, considerando a identificação do paciente como uma estratégia de segurança, entende-se que é fundamental intensificar o aprendizado acerca da segurança da criança na organização.

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Biografía del autor/a

Sabrina de Souza, Universidade Federal de Santa Catarina

Enfermeira. Residente do Programa de Residência Integrada Multiprofissional em Saúde pelo Hospital Universitário Professor Polydoro Ernani de São Thiago da Universidade Federal de Santa Catarina, na Área de Concentração da Saúde da Mulher e da Criança. Membro do Grupo de Ensino, Pesquisa e Extensão na Saúde da Criança e Adolescente do Programa de Pós-graduação em Enfermagem da Universidade Federal de Santa Catarina (GEPESCA/UFSC). Endereço eletrônico: sabrinas.enfer@gmail.com.

Andréia Tomazoni

Enfermeira. Mestre em enfermagem pelo Programa de Pós-graduação em enfermagem da Universidade Federal de Santa Catarina. Residente do Programa de Residência Integrada Multiprofissional em Saúde pelo Hospital Universitário Professor Polydoro Ernani de São Thiago da Universidade Federal de Santa Catarina, na Área de Concentração da Saúde da Mulher e da Criança. Membro do Grupo de Ensino, Pesquisa e Extensão na Saúde da Criança e Adolescente do Programa de Pós-graduação em Enfermagem da Universidade Federal de Santa Catarina (GEPESCA/UFSC).

Andréia Tomazoni

Enfermeira. Mestre em enfermagem pelo Programa de Pós-graduação em enfermagem da Universidade Federal de Santa Catarina. Residente do Programa de Residência Integrada Multiprofissional em Saúde pelo Hospital Universitário Professor Polydoro Ernani de São Thiago da Universidade Federal de Santa Catarina, na Área de Concentração da Saúde da Mulher e da Criança. Membro do Grupo de Ensino, Pesquisa e Extensão na Saúde da Criança e Adolescente do Programa de Pós-graduação em Enfermagem da Universidade Federal de Santa Catarina (GEPESCA/UFSC).

Patrícia Kuerten Rocha

Enfermeira. Mestranda em enfermagem pelo Programa de Pós-graduação em enfermagem da Universidade Federal de Santa Catarina. Membro do Grupo de Ensino, Pesquisa e Extensão na Saúde da Criança e Adolescente do Programa de Pós-graduação em Enfermagem da Universidade Federal de Santa Catarina.(GEPESCA/UFSC).

Patrícia Kuerten Rocha

Enfermeira. Mestranda em enfermagem pelo Programa de Pós-graduação em enfermagem da Universidade Federal de Santa Catarina. Membro do Grupo de Ensino, Pesquisa e Extensão na Saúde da Criança e Adolescente do Programa de Pós-graduação em Enfermagem da Universidade Federal de Santa Catarina.(GEPESCA/UFSC).

Patrícia Fernanda de Almeida Cabral

Enfermeira. Doutora. Docente do Departamento e do Programa de Pós-graduação em Enfermagem da Universidade Federal de Santa Catarina. Vice-líder do Grupo de Ensino, Pesquisa e Extensão na Saúde da Criança e Adolescente do Programa de Pós-graduação em Enfermagem da Universidade Federal de Santa Catarina (GEPESCA/UFSC).

Patrícia Fernanda de Almeida Cabral

Enfermeira. Doutora. Docente do Departamento e do Programa de Pós-graduação em Enfermagem da Universidade Federal de Santa Catarina. Vice-líder do Grupo de Ensino, Pesquisa e Extensão na Saúde da Criança e Adolescente do Programa de Pós-graduação em Enfermagem da Universidade Federal de Santa Catarina (GEPESCA/UFSC).

Ana Izabel Jatobá de Souza

Enfermeira. Doutora. Docente do Departamento de Enfermagem da Universidade Federal de Santa Catarina. Membro do Grupo de Ensino, Pesquisa e Extensão na Saúde da Criança e Adolescente do Programa de Pós-graduação em Enfermagem da Universidade Federal de Santa Catarina (GEPESCA/UFSC).

Ana Izabel Jatobá de Souza

Enfermeira. Doutora. Docente do Departamento de Enfermagem da Universidade Federal de Santa Catarina. Membro do Grupo de Ensino, Pesquisa e Extensão na Saúde da Criança e Adolescente do Programa de Pós-graduação em Enfermagem da Universidade Federal de Santa Catarina (GEPESCA/UFSC).

Publicado

2015-05-20

Cómo citar

Souza, S. de, Tomazoni, A., Tomazoni, A., Rocha, P. K., Rocha, P. K., Cabral, P. F. de A., Cabral, P. F. de A., Souza, A. I. J. de, & Souza, A. I. J. de. (2015). IDENTIFICAÇÃO DA CRIANÇA NA PEDIATRIA: PERCEPÇÕES DOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM. Revista Baiana De Enfermagem, 29(1). https://doi.org/10.18471/rbe.v29i1.11529

Número

Sección

Artículos Originales