SIMULAÇÃO CLÍNICA: EDUCAÇÃO PARA EQUIPE DE ENFERMAGEM NO CUIDADO AOS PACIENTES COM SONDA NASOENTERAL

Autores/as

  • Ana Paula Almeida Corrêa Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Programa de Pós-graduação em Enfermagem (PPGENF/ UFRGS). Porto Alegre, RS, Brasil. http://orcid.org/0000-0001-8890-1767
  • Carlise Rigon Dalla Nora Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Escola de Enfermagem (EEUFRGS/ UFRGS). Departamento de Assistência e Orientação Profissional. Porto Alegre, RS, Brasil. http://orcid.org/0000-0001-5501-2146
  • Stella Marys Rigatti Silva Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Programa de Pós-graduação em Enfermagem (PPGENF/ UFRGS). Porto Alegre, RS, Brasil. http://orcid.org/0000-0002-4124-519X
  • Graziela Lenz Viegas Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Programa de Pós-graduação em Ensino na Saúde (PPGENSAU/ UFRGS), Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA). http://orcid.org/0000-0001-7093-7470
  • Gabriele Peres Sousa Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Programa de Pós-graduação em Enfermagem (PPGENF/ UFRGS). Porto Alegre, RS, Brasil. http://orcid.org/0000-0002-9330-0234
  • Mariur Gomes Beghetto Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Escola de Enfermagem (EEUFRGS/ UFRGS). Departamento de Assistência e Orientação Profissional. Porto Alegre, RS, Brasil. http://orcid.org/0000-0002-9437-4999

DOI:

https://doi.org/10.18471/rbe.v35.41998

Resumen

Objetivo: compreender como a equipe de enfermagem percebe a simulação clínica como metodologia de educação no cuidado ao paciente hospitalizado em uso de sonda nasoenteral. Método: trata-se de um estudo exploratório, descritivo, de abordagem qualitativa, realizado com 64 técnicos de enfermagem em um hospital de Porto Alegre, no Sul do Brasil, em agosto e setembro de 2017. Realizou-se uma intervenção de educação por meio de simulação clínica, as quais foram gravadas e transcritas. Utilizou-se a análise de conteúdo para tratamento dos dados. Resultados: foram estabelecidas duas categorias: as potencialidades da simulação clínica como metodologia de educação e os desafios da simulação clínica para a prática da educação. Conclusão: os profissionais da enfermagem perceberam as potencialidades da atividade de simulação e se mostraram colaborativos e preocupados em revisar as práticas de cuidados em terapia nutricional enteral. A simulação clínica é uma metodologia promissora a ser utilizada na educação permanente em serviço.

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Biografía del autor/a

Ana Paula Almeida Corrêa, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Programa de Pós-graduação em Enfermagem (PPGENF/ UFRGS). Porto Alegre, RS, Brasil.

Doutora em enfermagem pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Programa de Pós-graduação em Enfermagem (PPGENF/ UFRGS). Porto Alegre, RS, Brasil. Enfermeira no Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA). Porto Alegre, RS, Brasil.

Carlise Rigon Dalla Nora, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Escola de Enfermagem (EEUFRGS/ UFRGS). Departamento de Assistência e Orientação Profissional. Porto Alegre, RS, Brasil.

Pós-doutora pelo Programa de Pós-graduação em Enfermagem da UFRGS. Doutora em Enfermagem (Universidade Católica Portuguesa), Metre em Saúde Coletiva. Enfermeira. Professora Adjunta na Escola de Enfermagem Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Porto Alegre, RS, Brasil.

Stella Marys Rigatti Silva, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Programa de Pós-graduação em Enfermagem (PPGENF/ UFRGS). Porto Alegre, RS, Brasil.

Enfermeira, Doutora em Enfermagem (PPGENF/ UFRGS), Hospital de Clinicas de Porto Alegre (HCPA). Porto Alegre, RS, Brasil

Graziela Lenz Viegas, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Programa de Pós-graduação em Ensino na Saúde (PPGENSAU/ UFRGS), Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA).

Enfermeira, Mestranda Profissional Ensino na Saúde (PPGENSAU/ UFRGS), Hospital de Clinicas de Porto Alegre (HCPA).

Gabriele Peres Sousa, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Programa de Pós-graduação em Enfermagem (PPGENF/ UFRGS). Porto Alegre, RS, Brasil.

Mestranda na Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Programa de Pós-graduação em Enfermagem (PPGENF/ UFRGS). Porto Alegre, RS, Brasil.

Mariur Gomes Beghetto, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Escola de Enfermagem (EEUFRGS/ UFRGS). Departamento de Assistência e Orientação Profissional. Porto Alegre, RS, Brasil.

Enfermeira. Doutora em Epidemiologia. Professora Associada no Programa de Pós Graduação da Escola de Enfermagem Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Porto Alegre, RS, Brasil

Publicado

2021-04-05

Cómo citar

Corrêa, A. P. A., Dalla Nora, C. R., Silva, S. M. R., Viegas, G. L., Sousa, G. P., & Beghetto, M. G. (2021). SIMULAÇÃO CLÍNICA: EDUCAÇÃO PARA EQUIPE DE ENFERMAGEM NO CUIDADO AOS PACIENTES COM SONDA NASOENTERAL. Revista Baiana De Enfermagem, 35. https://doi.org/10.18471/rbe.v35.41998

Número

Sección

Artículos Originales