TEATRO NO CÁRCERE FEMININO

Autores

  • Simone Requião Universidade Federal da Bahia

DOI:

https://doi.org/10.9771/cadgipecit.41.2018.35390

Palavras-chave:

Teatro, Cárcere feminino, Transgressão

Resumo

No presente artigo, discuto a diversidade e singularidade que acontecem no espaço de restrição em Salvador: Conjunto Penal Feminino (CPF). Dialogo com e sobre as mulheres presas, como se processa os mecanismos de mortificação do “eu” e, por fim, apresento o Teatro da Oprimida como rota alternativa, consolidando-o como ato de resistência, a partir da escuta, da identificação de opressões, da partilha coletiva dessas opressões e da sua reconfiguração na perspectiva de reorganização pessoal e coletiva, vivenciada durante os processos da encenação em 2014 e 2017/2018. Nesse período, foram realizados dois projetos sucessivamente, o primeiro foi o projeto Dialogando com a liberdade e o outro aconteceu durante a pesquisa de mestrado, onde foram ofertadas oficinas de teatro, que nomeei de Reencontro com o presídio. 

CADERNOS DO GIPE-CIT - ISSN (online): 2675-1917 

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Biografia do Autor

Simone Requião, Universidade Federal da Bahia

Doutoranda do Programa de Pós-graduação em Artes Cênicas (PPGAC) da Universidade Federal da Bahia (UFBA).

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Publicado

2020-02-06

Como Citar

Requião, S. (2020). TEATRO NO CÁRCERE FEMININO. Cadernos Do GIPE-CIT, (41), 82–99. https://doi.org/10.9771/cadgipecit.41.2018.35390