O SISTEMA PRISIONAL É PASSÍVEL PARA FISSURAS? Indagações e incertezas sobre o tema

Autores

  • Helen Sarapeck Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro

DOI:

https://doi.org/10.9771/cadgipecit.40.2018.35402

Palavras-chave:

Teatro do Oprimido, Augusto Boal, Sistema Prisional, Fissura

Resumo

O ensaio é uma indagação sobre a potencialidade do trabalho em artes dentro do sistema prisional, local estruturado de forma cruel, racista e segregacionista pelo sistema capitalista neoliberal. A reflexão sobre a viabilidade de uma fissura em estrutura tão fechada, se dá através das experiências realizadas por Ashley Lucas, diretora do Prision Creative Arts Project no estado de Michigan, EUA, e pelo Centro de Teatro do Oprimido no Projeto Teatro do Oprimido nas Prisões, realizado em diferentes estados do Brasil. 

CADERNOS DO GIPE-CIT - ISSN (online): 2675-1917 

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Biografia do Autor

Helen Sarapeck, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro

Doutoranda e Mestre em Artes Cênicas (UNIRIO). Curinga do Centro de Teatro do Oprimido (CTO), de 1990 a 2015, e coordenadora Geral, de 2009 a 2013. Fundadora e membro do GESTO – Grupo de Estudos em Teatro do Oprimido desde 2010. Organizadora e autora de Teatro do Oprimido e Outros Babados e de Teatro do Oprimido na Universidade.

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Publicado

2020-02-06

Como Citar

Sarapeck, H. (2020). O SISTEMA PRISIONAL É PASSÍVEL PARA FISSURAS? Indagações e incertezas sobre o tema. Cadernos Do GIPE-CIT, (40), 126–140. https://doi.org/10.9771/cadgipecit.40.2018.35402