A PERFORMANCE DE CRIADORAS NEGRAS E O CORPO COMO DISCURSO

Autores

  • Monica Pereira Santana

Palavras-chave:

Performance Negra , Corpo, Política

Resumo

A partir do diálogo com a obra Isto Não É Uma Mulata, da pesquisadora Mônica Santana, o artigo traça um diálogo com outras obras de teatro, dança e performance de criadoras negras, cuja atuação reverbera na cena artística de Salvador e para além dela tem em suas obras plataformas da luta antirracista e feminista. Há uma convergência nas estratégias adotadas pelas artistas, por vezes nas temáticas abordadas, bem como na transformação e operações sobre o corpo como modo de afetação do público. Compreende-se a performance negra como uma ação estética, criativa que visa provocar transformações culturais e sociais, tendo no corpo seu campo simbólico e estratégico. 

CADERNOS DO GIPE-CIT - ISSN (online): 2675-1917 

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Biografia do Autor

Monica Pereira Santana

Mônica Pereira Santana é doutoranda no Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas da Universidade Federal da Bahia, Mestre em Artes Cênicas. Como atriz e dramaturga, desenvolve projetos autorais como os espetáculos Isto Não É Uma Mulata, Sobretudo Amor e Aprendizagem. É jornalista e tem atuação no campo da comunicação na garantia de direitos humanos e cultura

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Publicado

2020-02-11

Como Citar

Santana, M. P. (2020). A PERFORMANCE DE CRIADORAS NEGRAS E O CORPO COMO DISCURSO. Cadernos Do GIPE-CIT, (39), 65–79. Recuperado de https://revbaianaenferm.ufba.br/index.php/gipe-cit/article/view/35415