VESTÍGIOS DOS CACOS DE UMA POÉTICA CÊNICA PARA O SENTIR

Autores

  • Mauro Cesar Universidade Federal da Bahia

DOI:

https://doi.org/10.9771/cadgipecit.43.2019.61252

Palavras-chave:

Grupo Oitão Cênico, Crítica de Processos, Processos Criativos

Resumo

Neste artigo apresento a práxis embrionária de construção do Grupo Oitão Cênico, fundado em 2009, na região do Cariri cearense, que se confunde com a própria pesquisa e criação do espetáculo Cacos para um vitral, pois tanto o primeiro quanto o segundo são referenciais para o desenvolvimento de nossa poética. Desse modo, como diretor e ator da encenação, apresento os documentos por meio da crítica de processos (SALLES, 2004, 2008), revendo o percurso trilhado, descrevendo as inspirações e referências que esteiam nesse fazer cênico. Trata-se de uma narrativa performativa implicada, ou seja, uma discussão das subjetividades constitutivas quanto às experiências afetivas presentes na fala do autor desta escrita, na criação do Grupo Oitão e do espetáculo Cacos para um vitral

CADERNOS DO GIPE-CIT - ISSN (online): 2675-1917 

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Biografia do Autor

Mauro Cesar, Universidade Federal da Bahia

Ator e Diretor, DRT-CE. Arte-Educador. Mestre em Artes Cênicas (CAPES) PPGAC/UFBA (2018), Especialista em Estudos Contemporâneos em Dança-PPGDança/UFBA (2016). Possui graduação em Letras-URCA (2006) e Especialização em Literatura Brasileira-URCA (2007). Graduado pelo Programa Especial de Formação Pedagógica em Arte Educação/UNIGRANDE (2019).

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Publicado

2020-02-06

Como Citar

Cesar, M. (2020). VESTÍGIOS DOS CACOS DE UMA POÉTICA CÊNICA PARA O SENTIR. Cadernos Do GIPE-CIT, (43), 109–126. https://doi.org/10.9771/cadgipecit.43.2019.61252