Sentidos atribuídos à monogamia e à não-monogamia
análise fenomenológica hermenêutica no YouTube
DOI:
https://doi.org/10.9771/peri.v1i21.58651Resumo
No bojo dos empreendimentos de contestação e insubmissão à mononormatividade, assiste-se a categorias relacionais e afetivas insurgentes que invocam o “amor livre”. Contudo, o esforço de contrapor o imperativo da monogamia, de decolonizar as afetividades e seguir rumo a uma artesania de afetos esbarram nos constrangimentos impostos pela própria modernidade/colonialidade. Por essa razão, busco interpretar opiniões e experiências mais amplas sobre o tema, explorando, inclusive, as possíveis disputas no plano da vida cotidiana acerca dos sentidos e significados atribuídos à monogamia e à não monogamia, que emergem das narrativas no YouTube. A interpretação dos discursos foi feita com base na fenomenologia hermenêutica de Paul Ricoeur, à luz do diálogo estabelecido com referências que tratam do amor e de configurações relacionais, como, dentre outras, Geni Núñez, Brigitte Vasallo, bell hooks, Duina Porto, Antonio Pilão e Rhuann Lima Fernandes Porto.
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