Imperativos da masculinidade
uma escuta da psicanálise clássica aos tempos digitais
DOI:
https://doi.org/10.9771/peri.v3i21.59805Resumo
O tema das masculinidades não é novidade. Se a masculinidade hegemônica vem sendo mapeada por diferentes autores de gênero e de sexualidade, o que nos permitiria uma psicanálise contemporânea, implicada no remapeamento e releitura dos movimentos contemporâneos no entendimento das masculinidades não-hegemônicas? De que maneira poderíamos ler – com a psicanálise – os processos de subjetivação masculina em um momento que o Outro se apresenta de maneiras inéditas pela lógica das redes sociais? Em meio a uma miscelânea de discursos, que produções de subjetividade masculina se fazem nas configurações psíquicas, na estruturação de identidades e de sexualidades nos novos imaginários sociais masculinos? Ainda que o movimento das crises da masculinidade produza repetidamente uma tentativa de dominação do que é o masculino e o homem, a leitura destes movimentos não está antecipada em um “já dito” da psicanálise, mas, antes, em um “ainda não dito” sobre um acontecimento repetido, porém não igual.
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