“Eu amei e não fui amada, hoje eu sei o meu valor”

[Des]valorização de afetos

Autores

DOI:

https://doi.org/10.9771/peri.v2i21.59024

Resumo

Neste ensaio se busca realizar uma reflexão sobre o amor como uma moeda de troca. Assim como sua ligação com a experiência da prostituição de mulheres trans e travestis. Questionar quem é passível de ser amado ou apenas desejado e fetichizado, criando formas de experimentar afeto e prazer. Uma análise que entrelaça a identidade com a corporalidade dessas mulheres, junto ao campo do afeto e do desejo que é marcado pela fetichização e repulsa dos seus corpos. Ao debruçar sobre as obras como: Amara Moira (2018), Sophia Rivera (2020) e Letícia Nascimento (2020), que trazem suas vivências diante da prostituição e/ou da solidão enquanto mulheres trans ou travestis.

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Biografia do Autor

Thomas Victor Barreto Cardoso, Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)

Doutorando em Antropologia Social pela UNICAMP, mestre em Estudos da Condição Humana pela UFSCar (2022). Pesquisador da área de Gênero, Masculinidades e Estudos Trans. Morador do interior paulista, umbandista e juremeiro.

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Publicado

2025-04-24

Como Citar

Barreto Cardoso, T. V. (2025). “Eu amei e não fui amada, hoje eu sei o meu valor”: [Des]valorização de afetos. Revista Periódicus, 2(21), 171–180. https://doi.org/10.9771/peri.v2i21.59024