Raça não existe
narrativas de docentes universitárias sobre gênero, raça e sexualidade
DOI:
https://doi.org/10.9771/peri.v3i21.63499Resumo
A sociedade brasileira, marcada por um passado colonial que ainda reverbera no presente, tem o ambiente formativo como um dos espaços de reprodução da mentalidade eurocêntrica universalista. No entanto, também pode ser um local de tensionamento das relações de poder estruturadas pelo racismo e sexismo. Para que isso ocorra, a formação inicial e continuada deve tratar esses assuntos de maneira ética e aprofundada. Nesse sentido, o presente estudo apresenta e problematiza as compreensões de duas docentes universitárias sobre raça, sexualidade e gênero no curso de Pedagogia. A metodologia empregada consistiu em uma abordagem qualitativa para analisar entrevistas semiestruturadas com quatro docentes. Neste texto, são apresentados os relatos de duas professoras universitárias do curso de Pedagogia oferecido pela Universidade Estadual do Paraná. A fundamentação teórica para a discussão e análise dos dados produzidos pelas entrevistas baseou-se na perspectiva dos estudos de gênero e das relações raciais, sob um prisma interseccional.
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