Edições anteriores

  • Não binariedade: uma identidade emergente no Brasil contemporâneo
    v. 3 n. 20 (2024)

    Volume 3 com textos da seção livre.

  • Não binariedade: uma identidade emergente no Brasil contemporâneo
    v. 2 n. 20 (2024)

    Volume 2 apenas com textos da seção livre.

  • Não binariedade: uma identidade emergente no Brasil contemporâneo
    v. 1 n. 20 (2024)

    A questão das identidades trans não bináries tem sido tema de crescente visibilidade e interesse no Brasil contemporâneo, mas também de ataques em campos distintos. A decisão de proibir o uso de linguagem neutra pelo estado de Rondônia, forma de tratamento de pessoas não bináries na língua portuguesa, acabou levando a questão ao ministro do STF Edson Fachin, que decidiu suspender a interdição em novembro de 2021. Diante de um cenário de emergência de identidades não-bináries no campo cultural e político, é fundamental que façamos circular as reflexões teórico-crítica que abarquem os questionamentos e produções subjetivas inter-gênero, que provocam abalos nos modos organizacionais binários do pensamento e da nossa forma de ver o mundo. A proposta do presente dossier, sendo assim, é um chamamento para textos teóricos, traduções, entrevistas, poemas, manifestos, textos de crítica cultural, que tematizem a questão das não binariedades enquanto transidentidades.

    Organização:

    Dri Azevedo - Professore substitute do departamento de Teoria Literária da UFRJ e doutora em Literatura, Cultura e Contemporaneidade pela PUC-Rio

    Andrey Chagas - Doutorando em Comunicação e Cultura na UFRJ

    Walla Capelobo - Mestra em Estudos Contemporâneos das Artes no PPGCA (IACS/UFF)

  • Circular em Alianças
    v. 2 n. 19 (2023)

    Volume 2 com textos da seção livre.

  • Circular em alianças: metodologias de colaboração e movimentos entre mundos
    v. 1 n. 19 (2023)

    Circular entre mundos não é um fenômeno totalizante. Circula-se com e a partir de desigualdades, choques e violências. Como alianças evidenciam e encontram brechas para ampliar a articulação de resistências e formas mais dignas de colaboração? Essa pergunta é o ponto de partida desta chamada.

    As monoculturas devoram o pluriverso – o mundo onde cabem muitos mundos, como nomeia o movimento Zapatista –, e geram processos de alienação da terra que afetam a todes, mas não de modo equiparável. A devastação gera contatos, migrações forçadas e necessidades de criação de redes para articular as lutas que se iniciam pela terra e água – entendendo terra e água como vivas em distintos mundos, povos, cosmologias, modos de vida e produção. Desejamos fazer deste número um espaço de compartilhamento de saberes sobre as possibilidades e desafios de colaboração tendo em vista diferentes posicionalidades dentro de um sistema destruidor da terra que hierarquiza corpos, territórios e epistemologias.

    Como corpos e coletivos se movem e se conectam por terra e nas redes sociais, pelas nuvens (por avião) e pela nuvem (por cabos submarinos)? Como músicas, danças e outras práticas expressivas e formas de coletividade dão sentido a conexões e práticas de cuidado? 

    Nos interessam principalmente reflexões metodológicas entre territórios, lutas e sentir-pensares que considerem a ecologia e a formação de alianças de modo antirracista e feminista. Nos interessam também narrativas que excedam a separação entre elaborações teóricas e os processos de onde elas nascem.

    Organização

    Maria Fantinato G. Siqueira, doutora em Música, Universidade Columbia / pós-doutoranda no departamento de Antropologia Cultural, Universidade Duke.

    Camila Nobrega R. Alves, doutoranda na Divisão de Gênero do departamento de Ciência Política da Universidade Livre de Berlim / Jornalista transmídia

    Vered Engelhard, doutorande e professore bolsista (teaching fellow) no departamento de Estudos Culturais Latinoamericanos e Ibéricos na Universidade Columbia / artista independente

  • Arte da capa: Euclides Rocha Cavalcante Neto

    Territorialidades Dissidentes e(m) Narrativas Urbanas
    v. 1 n. 18 (2022)

    A proposta deste dossiê consiste em reunir pessoas pesquisadoras e interessadas em compreender as interfaces entre o espaço e expressões de gêneros e de sexualidades dissidentes, salientando a visibilidade e o ato de aparecer em público como pressuposto fundamental à (des)construção de discursos em torno do corpo, suas subjetividades e suas territorialidades no espaço urbano. Interessa-nos observar as muitas configurações de gênero e sexualidade e seus trânsitos, tendo os espaços implicados na ação performativa de identidades transitórias que desestabilizam normas sociais e regimes de visibilidade.

    Organizadores:

    Prof. Dr. Eduardo Rocha Lima - Faculdade de Arquitetura UFBA, Coordenador da linha de pesquisa Corpos, Cidades e Territorialidades Dissidentes - NuCuS.

    Prof. Dr. Roney Gusmão - Centro de Cultura, Linguagens e Tecnologias Aplicadas, CECULT_UFRB, membro da linha de pesquisa Corpos, Cidades e Territorialidades Dissidentes - NuCuS.

  • Cultura Fílmica Plural
    v. 2 n. 17 (2022)

    Textos da seção livre.

  • Cultura Fílmica Plural
    v. 1 n. 17 (2022)

    A discussão tradicional da cinefilia, com seus cânones e desdobramentos no campo do cinema – e que reverberam na realização, na prática crítica, na curadoria, no ensino e na pesquisa sobre filmes – fundou-se quase exclusivamente na perspectiva de um “sujeito universal”: branco, masculino, cis e hétero normativo e, portanto, na maior legitimidade do olhar desse sujeito. Uma cultura fílmica plural abarca reflexões que se recusam a hierarquizar as muitas cosmovisões e as poéticas diversas possíveis de articulação em imagens e sons e na elaboração de teorias e pensamentos.
    Este dossiê se abre para artigos que se engajem na tarefa de ampliar as possibilidades de compreensão da cultura fílmica, imaginando paradigmas para seus múltiplos aspectos, num alargamento das circunscrições para além dos cânones “universais”. Reflexões interdisciplinares com o campo do cinema são incentivadas. Destacamos entre as ideias que movem nossos debates: Poética Negra Feminista de Denise Ferreira da Silva, Nova Cultura Fílmica do Girish Shambu, Fabulação Crítica de Saidiya Hartman, Temporalidades Espiralares e Afrografias em Leda Maria Martins, Aquilombamento a partir de Beatriz Nascimento, Opacidade de Édouard Glissant, Plantação Cognitiva de Jota Mombaça, entre outras. Esperamos estabelecer um diálogo entre estas e outras incursões epistemológicas não-hegemônicas. Serão bem-vindos textos que se articulem a partir de questões provocadas por cinematografias negras, indígenas, femininas, lgbtqia+, entre outros.

    Organizadoras:

    Amaranta César (Doutorado em Cinema e Audiovisual pela Universidade de Paris III / Professora adjunto de Cinema e Audiovisual da UFRB)

    Carol Almeida (Doutorado em Comunicação na UFPE/ Pesquisadora independente)

    Janaína Oliveira (Doutorado em História Social da Cultura, PUC-Rio/ IFRJ/FICINE)

    Kênia Freitas (Doutorado em Comunicação e Cultura pela UFRJ / Pesquisadora independente)

    Tatiana Carvalho Costa (Doutoranda no Programa de Pós-Graduação em Comunicação UFMG / Professora no curso de Cinema e Audiovisual no Centro Universitário UNA)

  • Intersexualidade: desafios de gênero
    v. 3 n. 16 (2021)

    Edição com textos da seção livre.

  • Intersexualidade: desafios de gênero
    v. 2 n. 16 (2021)

    O volume 2 da edição número 16 traz uma série de textos da seção livre.

  • Intersexualidade: desafios de gênero
    v. 1 n. 16 (2021)

    A proposta do presente dossiê é reunir produções inéditas sobre a temática da intersexualidade, a partir de múltiplos planos de análise e olhares interdisciplinares. A intersexualidade é um fenômeno complexo e multifacetado, historicamente marcado pela regulação de corpos e vidas que interpelam/extrapolam enquadramentos normativos de sexo/gênero. Ao longo dos últimos anos, os debates em torno da intersexualidade vêm sendo cada vez mais politizados e entendidos em sua pluralidade. O dossiê foi organizado por Amiel Modesto Vieira, sociólogo e doutorando em Bioética (PPGBios/UFRJ), transmasculine, co-fundador da ABRAI, fundador do Observatório Intersexo e coordenador de políticas intersexo do IBRAT; Anacely Costa, psicóloga e dra. em Saúde Coletiva (IMS/UERJ), docente na Universidade Federal do Vale do São Francisco (Paulo Afonso/BA), vinculada ao Laboratório Intersexo, integrante da Rimas (Rede interdisciplinar de mulheres acadêmicas do Semiárido) e coordenadora do Rita Lobato - Grupo de estudo e pesquisa em gênero, sexualidade e saúde; Barbara Pires, doutora em Antropologia Social pelo Museu Nacional (UFRJ), pesquisadora de pós-doutorado no Instituto de Medicina Social (UERJ); Marina Cortez, socióloga e doutora em Saúde Coletiva (PPGSCM/Fiocruz), assistente de projeto e pesquisadora do Instituto EQUIT – Gênero, Economia e Cidadania Global.

  • Queer/Cuir Américas
    v. 1 n. 15 (2021)

    O Dossiê continua nos seguintes sites:  El lugar sin límites: Argentina - http://revistas.untref.edu.ar/index.php/ellugar/issue/view/65 e GLQ EUA - https://read.dukeupress.edu/glq/issue/27/3

  • Número 14 - Volume 2
    v. 2 n. 14 (2020)

  • Número 13, Volume 2
    v. 2 n. 13 (2020)

  • Número 11, Volume 2
    v. 2 n. 11 (2019)

  • Cidades dissidentes
    v. 1 n. 8 (2017)

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