O COSMOGRAMA BAKONGO ENQUANTO TEMPO ESPIRALAR: vivências cênicas de cosmopercepções de mundo bantu
DOI:
https://doi.org/10.9771/cadgipecit.54.2025.66168Keywords:
Tempo espiralar, Cosmograma bakongo, Performance negra, ContracolonialidadeAbstract
O presente artigo busca analisar a interligação entre o conceito de Tempo Espiralar, de Leda Maria Martins, e o cosmograma Bakongo enquanto potentes chaves de concepção e análise de produções cênicas guiadas por metodologias de pesquisa contracoloniais e afrodiaspóricas. A partir dessa reflexão, o artigo traz a performance Salubá – Hoje é meu dia de nascer de novo, de Likidah, como possibilidade estética de representação e corporificação da interligação entre esses dois conceitos. Enquanto metodologia de pesquisa, foram realizadas leituras e escritas comparativas entre os textos de Leda Maria Martins (2021a, 2021b) e de Fu Kiau (2001), a rememoração e a descrição da performance Salubá – Hoje é meu dia de nascer de novo, seguidas por uma análise sistemática da obra e de seu desenvolvimento a partir da aplicação do cosmograma Bakongo,explicitada por Bunseki Fu Kiau em tradução de Tiganá Santana
CADERNOS DO GIPE-CIT - ISSN (online): 2675-1917
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