Por un gesto honesto: Rubens Barbot y la danza negra contemporânea
DOI:
https://doi.org/10.9771/rr.v1i01.61587Palabras clave:
Rubens Barbot, Danza negra contemporânea, Educación, Decolonialidades, NegritudResumen
El artículo aborda la importancia del trabajo de Rubens Barbot en la danza contemporánea y propone un recuerdo de su labor en el ámbito de la educación. La Companhia Rubens Barbot de Dança-Teatro fue la primera compañía negra de danza contemporánea formada por artistas negros, que buscaba valorizar los cuerpos de sus bailarines e hibridar la cultura con la danza contemporánea. El texto defiende que, en un contexto en el que se invisibiliza la memoria de las luchas, es importante traer las propuestas de Barbot y presentarlas a los estudiantes para promover una educación antirracista y descolonizar los cuerpos y las mentes. Por último, los autores también destacan la importancia de conectar con la ancestralidad para promover nuevos conocimientos y formas de ver, vivir y estar en el mundo.
Descargas
Citas
BALLESTRIN, L. América Latina e o giro decolonial. Revista Brasileira de Ciência Política, Brasília, DF, n. 11, p. 89-117, maio/ago. 2013. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbcpol/a/DxkN3kQ3XdYYPbwwXH55jhv/abstract/?lang=pt. Acesso em: 10 jan. 2024.
BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília, DF: Presidência da República, 1996. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm. Acesso em: 12 jan. 2024.
BRASIL. Lei nº 10.639, de 9 de janeiro de 2003. Altera a Lei no 9.394, de 20 dez. 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “história e cultura afro-brasileira”, e dá outras providências. Brasília, DF: Presidência da República, 1996. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/l10.639.htm. Acesso em: 12 jan. 2024.
BRASIL. Ministério da Educação. Base nacional comum curricular. Brasília, DF: MEC, 2017. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/a-base. Acesso em: 20 jan. 2024.
LARSEN, G.; BARBOT, R. Manifesto: por um gesto honesto. In: RAMALHO, C. (org). Companhia Rubens Barbot: teatro de dança. Belo Horizonte: Nandyala, 2013. p. 13-15.
MENDONÇA, A. V. Bailarino Rubens Barbot, de 72 anos, morre no Rio. G1, Rio de Janeiro, 28 jul. 2022. Disponível em: https://g1.globo.com/rj/rio-de-janeiro/noticia/2022/07/28/bailarino-rubens-barbot-de-72-anos-morre-no-rio.ghtml. Acesso em: 12 jan. 2024.
MIGNOLO, W. D. Colonialidade: o lado mais escuro da modernidade. Revista Brasileira de Ciências Sociais, São Paulo, v. 32, n. 94, p. 1-18, jun. 2017.
MOREIRA, R. Não existe história sem arte. In: RAMALHO, C. (org). Companhia Rubens Barbot: teatro de dança. Belo Horizonte: Nandyala, 2013. p. 15-19.
OLIVEIRA, E. D. Filosofia da ancestralidade como filosofia africana: educação e cultura afro-brasileira. Revista Sul-Americana de Filosofia e Educação, Brasília, DF, n. 18, p. 28-47, maio/out. 2012. Disponível em: https://periodicos.unb.br/index.php/resafe/article/view/4456/4068. Acesso em: 12 jan. 2024.
PAVLOVA, A.; PEREIRA, R. A coreografia de uma década: a história do Panorama RIOARTE de dança. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2001.
QUIJANO, A. Colonialidad del poder, globalización y democracia: tendencias básicas de nuestra época - globalización y democracia, Cuadernos (Instituto de Altos Estudios Diplomaticos Pedro Gual), Caracas, v. 1, p. 25-61, 2001.
RAMALHO, C. Dançologia negra: Companhia Rubens Barbot (teatro e dança). In: RAMALHO, C. (org). Companhia Rubens Barbot: teatro de dança. Belo Horizonte: Nandyala, 2013. p. 20-47.
SILVA JÚNIOR, P. M. Quando as questões de gênero, sexualidades, masculinidades e raça interrogam as práticas curriculares: um olhar sobre o processo de co/construção das identidades no cotidiano escolar. 2014. Tese (Doutorado em Educação) – Faculdade de Educação, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2014.
SILVA JÚNIOR, P. M. Mercedes Baptista: A dama negra da dança. São Paulo: Ciclo Contínuo Editorial, 2021.
SILVA JÚNIOR, P. M.; CAETANO, M. Roda de homens negros: masculinidades, mulheres e religião. In: CAETANO, M.; SILVA JÚNIOR, P. M. (org.) De guri a cabra macho: masculinidades no Brasil. Rio de Janeiro, Lamparina, 2018. p. 190-211.
SUCENA, E. A dança teatral no Brasil. Rio de Janeiro: FUNDACEN, 1988.
VICENZA, I. Dança no Brasil: história visual. Rio de Janeiro: FUNARTE, 1997.
WALSH, C. Interculturalidade crítica e pedagogia decolonial: in-surgir, re-existir e re-viver. In: CANDAU, V. M. Educação intercultural na América Latina: entre concepções, tensões e propostas. Rio de Janeiro: 7 Letras, 2009. p. 12-42.
WALSH, C. Lo pedagógico y lo decolonial. Entretejiendo caminhos. In: WALSH, C. Pedagogias decoloniales: prácticas insurgents de resistir, (re) existir y (re) vivir. Quito: AbyaYala, 2013. p. 23-68.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 Leandro da Conceição Borges, Paulo Melgaço da Silva Junior

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Os/as usuários/as poderão ler, baixar, copiar, distribuir, imprimir os textos integralmente desde que sejam claramente mencionadas as referências aos/às autores/as e à Revista Repertório. A utilização dos textos em outros modos depende da aprovação dos/as autores/as e deste periódico.
Os conteúdos emitidos em textos publicados são de responsabilidade exclusiva de seus/suas autores/as e não refletem necessariamente as opiniões da Revista Repertório.