Interseccionalidade para a professorada e a alunada da educação básica
Keywords:
Educação pública, Interseccionalidades, Formação humanaAbstract
I present an essay-scientific-manifesto against the advance of extreme direct government policies that have occupied the post-2016 educational scenario. I intend to go against the conspiracies of hatred vociferated by every conservative-extremist person outside the school whose goal is to attack teaching autonomy and freedom to teach. It is impossible to believe in a single cisheterocentric-white-rich style of existence for all people, especially in the dissemination of this model in the school environment through the use of the power-knowledge of the multiple areas of curricular knowledge of basic education. To contribute to the confrontation of such setbacks, I present the results of a research project, carried out between 2019 and 2021, with a post-critical and decolonial approach to research in education. A state of the art was carried out with the focus of bibliographic research in the following platforms: 1) CAPES dissertation and thesis database; 2) IBICT digital library and 3) Google Scholar, in the months of March and April 2021 to inventory the use of intersectionality made by teachers and students in basic education. As a conclusion, I observe basic education students not erasing themselves from the formative process, thinking about valuing their differences and learning to observe power relations through oppressions, violence, and precariousness that affect them
Downloads
References
AKOTIRENE, Carla. Interseccionalidade. Rio de Janeiro: Editora Letramento, 2018.
BERNARDINO-COSTA, Joaze. Decolonialidade e interseccionalidade emancipadora: a organização política das trabalhadoras domésticas no brasil. Sociedade e Estado, [S.L.], v. 30, n. 1, p. 147-163, abr. 2015.
COLLINS, Patricia H.; BILGE, Sirma. Interseccionalidade. São Paulo: Boitempo, 2020.
CRENSHAW, Kimberlé. Documento para o encontro de especialistas em aspectos da discriminação racial relativos ao gênero. Revista Estudos Feministas, [S.L.], v. 10, n. 1, p. 171-188, jan. 2002.
CUNHA, Luiz C. O projeto reacionário de educação. Rio de Janeiro: o autor, 2016.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia. São Paulo: Paz e Terra, 1996.
FRIGOTTO, Gaudêncio. A gênese das teses do Escola sem Partido: esfinge e ovo da serpente que ameaçam a sociedade e a educação. In: FRIGOTTO, G. Escola “sem” Partido: esfinge que ameaça a educação e a sociedade. Rio de Janeiro: LPP, 2017. p. 17-34.
HENNING, Carlos E. Interseccionalidade e pensamento feminista: as contribuições históricas e os debates contemporâneos acerca do entrelaçamento de marcadores sociais da diferença. Mediações – Revista de Ciências Sociais, [S.L.], v. 20, n. 2, p. 97, 25 dez. 2015.
hooks, bell. Ensinando a transgredir: a educação como prática de liberdade. 2ª ed. São Paulo: WMF, 2017.
KYRILLOS, Gabriela M. Uma Análise Crítica sobre os Antecedentes da Interseccionalidade. Revista Estudos Feministas, [S.L.], v. 28, n. 1, p. 1-12, 2020.
LIMA, Telma Cristiane Sasso de; MIOTO, Regina Célia Tamaso. Procedimentos metodológicos na construção do conhecimento científico: a pesquisa bibliográfica. Revista Katálysis, [S.L.], v. 10, n. , p. 37-45, 2007.
MIGUEL, Luis Felipe. Da “doutrinação marxista” à escola sem partido. Revista Direito e Práxis, [S.L.], v. 7, n. 15, p. 590-621, 14 set. 2016.
PARAÍSO, Marlucy Alves. Pesquisas pós-críticas em educação no Brasil: esboço de um mapa. Cadernos de Pesquisa, [S.L.], v. 34, n. 122, p. 283-303, ago. 2004.
PENNA, Fernando de. Sobre o ódio ao professor: entrevista com Fernando Penna. Revista Movimento, [S.L], v. 2, n. 3, p. 294-301, ago. 2015.
PISCITELLI, Adriana. Interseccionalidades, categorias de articulação e experiências de migrantes brasileiras. Sociedade e Cultura, [S.L.], v. 11, n. 2, p. 263-274, 18 dez. 2008.
POCAHY, Fernando. Interseccionalidade e educação: cartografias de uma prática-conceito feminista. Textura, [S.L.], v. 13, n. 23, p. 18-30, jan./jun. 2008.
ROMANOWSKI, Joana P.; ENS, Romilda Teodora. As pesquisas denominadas do tipo “estado da arte” em educação. Revista diálogo educacional, [S.L.], v. 6, n. 19, p. 37-50, set./dez. 2008.
SEVERO, José L. R. de L. Educação não escolar como campo de práticas pedagógicas. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, (online), Brasília, v. 96, n. 244, p. 561-576, set./dez. 2015.
SILVA, Tomaz T. da. A produção social da identidade e da diferença. In: SILVA, Tomaz T.; HALL, Stuart; WOODWAR, Kethlyn. Identidade e diferença: a perspectiva dos estudos culturais. Petrópolis: Vozes, 2000. p. 73-102.
SIMAKAWA, Viviane Vergueiro. Por inflexões decoloniais de corpos e identidades de gênero inconformes: uma análise autoetnográfica da cisgeneridade como normatividade. Dissertação (Mestrado em Cultura e Sociedade) – Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2015.
UMBELINO, Gisele O. “Aprender a desaprender para reaprender”: a perspectiva da descolonização do gênero território ensino de história. Dissertação (Mestrado em Ensino de História) – Universidade Federal de Mato Grosso, Cuiabá, 2017.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2025 Cadernos de Gênero e Diversidade

This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.
Copyright (c) 2023 O autor detém os direitos autorais do texto e pode republicá-lo desde que a Cadernos de Gênero e Diversidade seja devidamente mencionada e citada como local original de publicação.
Este trabalho está licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional.
Para conhecer mais sobre essa licença: <https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/>.
A submissão de trabalho(s) científico(s) original(is) pelos autores, na qualidade de titulares do direito de autor do(s) texto(s) enviado(s) ao periódico, nos termos da Lei 9.610/98, implica na cessão de direitos autorais de publicação impressa e/ou digital à Cadernos de Gênero e Diversidade (CGD), do(s) artigo(s) aprovado(s) para fins da publicação, em um único número da Revista, autorizando-se, ainda, que o(s) trabalho(s) científico(s) aprovado(s) seja(m) divulgado(s) gratuitamente, sem qualquer tipo de ressarcimento a título de direitos autorais, por meio do site da Revista, para fins de leitura, impressão e/ou download do arquivo do texto, a partir da data de aceitação para fins de publicação. Portanto, os autores ao procederem a submissão do(s) artigo(s) à Revista, e, por conseguinte, a cessão gratuita dos direitos autorais relacionados ao trabalho científico enviado, têm plena ciência de que não serão remunerados pela publicação do(s) artigo(s) no periódico.
A Revista encontra-se licenciada sob uma Licença Creative Commons 4.0 Internacional, para fins de difusão do conhecimento científico, conforme indicado no sítio da publicação.
Os autores declaram expressamente concordar com os termos da presente Declaração de Direito Autoral, que se aplicará a submissão caso seja publicada por esta Revista.