¿Soy heterotop? ¿Esto es bueno o malo?

Una reflexión sobre las masculinidades de BBB 22 y la interacción con la travesti Linn da Quebrada.

Autores/as

Palabras clave:

Big Brother. Heterotop. Travesti. Linn da Quebrada. Media

Resumen

La 22 edición del programa Gran Hermano Brasil problematiza entre los participantes la categoría de heterotop, un estigma dado a las personas heterosexuales, en su mayoría hombres. A partir de ello, nos encontramos ante la oportunidad de reflexionar sobre posibles construcciones y deconstrucciones del género masculino, precisamente cuando los hermanos ingresan al encierro con la primera travesti en participar del programa. Lo que nos lleva a percibir posibles conflictos entre estos dos mundos: los que valoran y refuerzan la binaridad de género y los que invierten en su deconstrucción. El objetivo de este artículo es comprender algunas razones por las cuales los hombres en un contexto reciente, como muestra la BBB, parecen temer la referencia heterotop, pero al mismo tiempo, se dedican a la cultura heteronormativa, reforzando su existencia. en comportamientos que marcan este lugar de proyección de la cultura viril. También pensaremos en las posibilidades de deconstruir la binaridad de género provocada por la presencia de una mujer travesti en el programa.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

AMBRA, Pedro. Cartografias da masculinidade. São Paulo, Cult, 2021.

Alpha Men: A Journey into the Manosphere, YouTube, 2021.

BENTO, Berenice. É o queer tem pra hoje? Conversando sobre as potencialidades e apropriações da Teoria Queer ao Sul do Equador. Áskesis – Revista dos Discentes do Programa de Pós- Graduação em Sociologia da UFSCar, São Carlos, v. 4, n. 1, 2015, p. 1-14.

BIRMAN, Joel. Genealogia do feminino e da paternidade em psicanálise. Natureza Humana, Campinas, v. 8, n. 1, 2006a, p. 163-180.

BONFIM, Flavia Gaze. A SEXUAÇÃO DO HOMEM NA CONTEMPORANEIDADE: entre o declínio do ideal viril, o feminismo e o feminino. 2021. 223 p. Tese (Doutorado em Psicologia) – Instituto de Ciências Humanas e Filosóficas, Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2021.

BOURDIEU, P. La domination masculine. Paris: Ed. du Seuil, 1998.

BUTLER, Judith. Corpos que importam: os limites discursivos do “sexo”. São Paulo: N-1 Edições, 2019.

A vida psíquica do poder: Teorias da sujeição. Belo Horizonte: Autêntica, 2017.

Vida precaria: el poder del duelo y la violencia. Buenos Aires: Paidós, 2006.

Deshacer el género. Barcelona: Paidós, 2012.

Le corps en pièces: réponse à Monique David-Ménard. In: David-Ménard, Monique (Org.). Sexualités, genres et mélancolie: s’entretenir avec Judith Butler. Paris: Campagne Première, 2009b, p. 213-218.

CONNELL, Raewyn; PEARSE, Rebecca. Gênero: uma perspectiva global. São Paulo: nVersos, 2015

FASSIN, Eric. Populismo e Ressentimento. Rio de Janeiro, EdUerj, 2019.

FOUCAULT, Michel. A verdade e as formas jurídicas. Rio de Janeiro, Nau, 2005.

A ordem dos discursos. São Paulo, Loyola, 2002.

A arqueologia do saber. 7. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2008.

Os Anormais. São Paulo, Martins Fontes, 2001.

FREUD, Sigmund. Sobre o narcisismo: uma introdução. Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud, v. XIV. Rio de Janeiro: Imago, 1996, p. 77- 108.

Sobre as teorias sexuais das crianças. Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud, v. IX. Rio de Janeiro: Imago, 1996, p. 191- 204.

Três ensaios sobre a teoria da sexualidade. Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud, v. VII. Rio de Janeiro: Imago, 1996, p.

-229.

MARTINS, Leda Maria. Performances da oralitura: corpo, lugar da memória. Letras: Revista do Programa de Pós Graduação em Letras, Santa Maria, n° 26, jun. 2003, p. 63-81.

MISKOLCI, R. Batalhas Morais. Política Identitária Na Esfera Pública Técnico-Midiatizada. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2021.

NOLASCO, S. O mito da masculinidade. Rio de Janeiro: Rocco, 1993.

PRECIADO, Paul B. Manifiesto contrasexual. Madrid: Opera Prima, 2002.

WELZER-LANG, Daniel. A construção do masculino: dominação das mulheres e homofobia. Estudos Feministas, Florianópolis, v. 9, n. 2, p. 460-482, 2001.

Publicado

2025-03-17

Cómo citar

Brasiliense, D. (2025). ¿Soy heterotop? ¿Esto es bueno o malo? Una reflexión sobre las masculinidades de BBB 22 y la interacción con la travesti Linn da Quebrada. Cadernos De Gênero E Diversidade, 10(2), 252–278. Recuperado a partir de https://revbaianaenferm.ufba.br/index.php/cadgendiv/article/view/53109

Número

Sección

Seção Temática