Um feminismo zumbi? Promiscuidade e contágio

políticas sapatão trans feministas cuir decoloniais

Autores/as

  • Rafaela Zimkovicz Universidade Federal do Paraná
  • Val Flores

Palabras clave:

Feminismo pro-sexo. Disidencia sexual. Activismo cuir. Estudios de Género. Escritura Cyborg., Feminismo pro-sexo

Resumen

Publicado originalmente en la colección autoral de poética activista Interruqciones (2013), del sello autónomo La Mondonga Dark, el texto presenta un diagnóstico ético-político para las prácticas feministas en el Sur. En interlocución con figuras de la ciencia ficción, activistas y pensadoras regionales y exponentes de las filosofías post-estructuralista y queer/cuir, la autora delimita las normalizaciones impuestas por los feminismos  y el movimiento LGBTI+ institucionalizados. Como contrapunto a las agendas heterocéntricas, higienistas y racistas de la securitización neoliberal y de la esencialización de las experiencias lésbicas, trans, intersexuales y discapacitadas, se plantea una política de articulaciones sexodisidentes y feministas pro-sexo. De modo central, cuestiona la postura descriptiva adoptada por los estudios de género y sexualidad, lo que proporciona herramientas teórico-metodológicas para estructurar nuevas tecnologías de subjetivación basadas en archivos corporales. Al hacerlo, provoca un temblor en la episteme humanista occidental y sus escisiones entre el activismo y la producción de saberes.

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Biografía del autor/a

Rafaela Zimkovicz, Universidade Federal do Paraná

Mestranda pelo Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal do Paraná, pesquisando a formação de poéticas cuir-feministas na América Latina sob orientação da Profa. Dra. Priscila Piazentini Vieira. Graduada em História (2023) pela mesma instituição, atuando como bolsista de Iniciação Científica em pesquisas sobre corporalidades e autonomias queer-feministas nos movimentos por aborto seguro da Argentina e do Chile (2005-). Integra a equipe do projeto de pesquisa "Mídias digitais nas fronteiras entre abortamento legal e clandestino no Brasil" (DeCiSo UFPR). Participa do Laboratório de Investigação em Gênero, Corpo e Subjetividades na Educação (LABIN-UFPR), do Núcleo de Estudos de Gênero da instituição (NEG UFPR) e da Rede Nacional de Pesquisadoras sobre Aborto (REPAD). Seus interesses de pesquisa se concentram nos temas de gênero e sexualidade; estudos feministas, queer/queer of color/cuir/kuir; militâncias contemporâneas; redes e tecnologias contrassexuais; performatividade e violência.

Val Flores

Escritora, professora, ativista da dissidência sexual na Argentina. Tortillera masculina, feminista heterodoxa queer pós-fugitiva, sudaka, antiespecista. Fundadora do coletivo Fugitivas del Desierto (2004-2008); do selo La Mondonga Dark (Neuquén, 2012), em parceria com a ativista e jornalista Macky Corbalán; e articuladora do arquivo Potencia Tortillera (2011-). Autora das coletâneas Deslenguada (2010) e Romper el corazón del mundo: Modos fugitivos de hacer teoría (2021), discutindo possibilidades de produção de saberes, políticas e memórias lésbico-cuir decoloniais. 

Citas

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Publicado

2025-03-23

Cómo citar

Zimkovicz, R., & Flores, V. (2025). Um feminismo zumbi? Promiscuidade e contágio: políticas sapatão trans feministas cuir decoloniais. Cadernos De Gênero E Diversidade, 10(3), 164–184. Recuperado a partir de https://revbaianaenferm.ufba.br/index.php/cadgendiv/article/view/59265

Número

Vol. 10 Núm. 3 (2024)

Sección

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